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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

A Influência

O  campo magnético da Terra


A Terra está rodeada por um campo magnético, que se compões de uma camada interior e uma camada exterior. O principal campo magnético da Terra apenas está sujeito a lentas variações temporais em termos de força e direcção, variações essas que ocorrem ao longo de vários séculos. O campo magnético da atmosfera por seu lado, apresenta céleres variações temporais que podem ocorrer em períodos que vão de um segundo até mais de vinte e quatro horas. estas são causadas pela actividade solar, pelo chamado vento solar, um fluxo contínuo de partículas carregadas de electricidade. As oscilações a nível mundial do campo magnético são também conhecidas por tempestades magnéticas. Também a correlação com os campos magnéticos de outros planetas, influencia o campo magnético da Terra.

James Spottiswoode, foi o pioneiro da investigação no campo das influências geomagnéticas sobre os processos psíquicos. Este matemático americano, também perito no campo da informática, pesquisaria o efeito geomagnético sobre o desempenho em experiências parapsicológicas, baseando-se numa grande quantidade de dados provenientes de estudos experimentais, acerca da percepção extra-sensorial, conseguindo comprovar a relação existente entre o desempenho paranormal e a actividade geomagnética reduzida.

O neurologista canadiano Michael Persinger defende a tese de que a chave para a compreensão das experiências com fenómenos «psi» permanece escondida na actividade geomagnética. Mediante a utilização de campos magnéticos de fraca intensidade, conseguiu reproduzir a nível experimental a actividade eléctrica no cérebro humano que induz artificialmente a vivência de experiências paranormais.
Muitas espécies de peixes comunicam por intermédio de campos electromagnéticos. As pombas orientam-se também, graças ao campo magnético da Terra. As abelhas utilizam campos eléctricos para recolher informações, acerca do mundo que as rodeia.

O campo magnético e a telepatia - M. Persinger é da opinião de que os fenómenos telepáticos se devem a uma ligação entre dois cérebros, sendo o campo magnético da Terra usado como veículo. Este geofísico e fisiólogo, professor de Ciências Neurológicas na Universidade Laurenciana em Sudbury, no Canadá, sendo uma verdadeira autoridade no que diz respeito ao estudo da influência de radiações geomagnéticas e electromagnéticas sobre os seres humanos, concluiria no decurso de exaustivas investigações, de que as experiências paranormais (os chamados «fenómenos psi») e as ocorrências ou aparições invulgares, têm a ver com flutuações registadas no campo magnético da Terra.

Registo então a minha própria conclusão, sendo leiga na matéria mas perceptiva e indutiva no corpo e na mente, do que estes fenómenos ditos paranormais, já me causaram. Não riposto nem o poderia fazer em consenso e créditos dados por estes senhores das matemáticas e das ciências mas não comungo nem comuto, das iguais afirmações dos mesmos. As aparições de fantasmas ou espíritos assombrados e não em descanso, dizem alguns, serão somente registos dessa tal influência geomagnética sobre o cérebro humano em que, por envolventes físicas mais ou menos singulares de ambiências crepusculares e neblinas climáticas, possam igualmente contribuir para essa dinâmica mental em visões estranhas e não reais. Quando estas forem dignas de registos em aparelhos de medição próprios, talvez um dia, esse tão gigante adormecido do nosso desconhecimento, acorde e se nos revele de uma outra forma, menos díspar e mais frontal. E mais, verdadeiro! Ainda há muito por explorar e por difractar. Só temos de esperar mais um pouco e todos unidos, cépticos e não cépticos, colaborarem nessa fiada de informação científica e outras que nos identifiquem num maior e mais frutuoso conhecimento de tudo o que nos rodeia. Só assim, haverá evolução e rigor em toda a linha humana, formatando nós, um enorme feixe de dados em computador pessoal. vamos estudar e alongar esses conhecimentos. só assim, alcançaremos o Nirvana da sapiência e da glória de não continuarmos ignorantes pelo que não sabemos ainda. Só então recrudescemos e, nos libertaremos da estupidez de outros tempos em prisões e amarras de autos de fé, extemporâneos. Deus o permita!

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