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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

A Invasão


                          "Eles Sempre nos Visitaram;
                           Porque Simplesmente, Estão Entre Nós!



Ovnis na década de 1990
1990
O chefe do Estado-Maior do Exército russo, Igor Maltsev, publica um relatório segundo o qual, a 21 de Março, centenas de moscovitas tinham visto um ovni em forma de disco, com luzes muito brilhantes nas orlas, voando a alta velocidade.

1991
Os cosmonautas G. M. Manakov e G. Srekalov comunicam terem avistado um ovni no dia 28 de Setembro, durante a sua permanência na estação espacial MIR.

1992
Por cima do aeroporto da cidade do México, observam-se misteriosos fenómenos luminosos, registados pelo radar.

1993
Em Março, O Ministério da Defesa britânico, ordena que se investigue a informação que dá conta de que foi avistado um objecto voador de estrutura cristalina

1996
Em Fevereiro, avistam-se repetidamente objectos luminosos oviformes sobre Telavive (Israel).

1997
Em Phoenix (EUA), milhares de testemunhas observam em Março e Abril umas esferas incandescentes cor de laranja.

1998
Um ovni em forma de charuto sobrevoa o estádio de Guayaquil (Equador). O jogo de futebol é interrompido e a televisão filma o objecto voador.

2000
A 10 de Janeiro, umas esferas amarelas sobrevoam Sidney (Austrália) em formação triangular.


O caso Roswell - A 2 de Julho de 1947 caiu um objecto voador não identificado perto desta pequena cidade do Novo México (USA). Várias testemunhas oculares presenciaram no céu um objecto brilhante em forma de disco. Um dia depois, a 3 de Julho, o agricultor William Mac Brazel encontraria nos seus campos, uns restos metálicos que prontamente levaria ao xerife local, fragmentos dos mesmos. Passados cinco dias, o Exército selaria então, o lugar das descobertas e arredores sem qualquer explicação, iniciando as pesquisas. Segundo várias testemunhas, o Exército - localizando um outro ponto de aterragem - recolheria não só, um aparelho voador como também, cadáveres de extraterrestres. De início houve uma certa divulgação sobre o mesmo, em achado insólito e alvo de investigação, (dito ao público) para de imediato ser desmentido numa nova versão de uma queda «natural» de um balão meteorológico.

A História e o avolumar de ocorrências similares ao longo das décadas seguintes, viria assim desmentir rumores falsos e complementar uma verdade por demais evidente, na existência de visitantes à Terra de origem desconhecida é certo mas igualmente de inteligência superior pelo óbvio demonstrado em tecnologia avançada. Um desses momentos de registo em inquestionável observação, dar-se-ia a 3 de Fevereiro de 1989 em Ankara (Turquia). Eram perto das 19 horas locais quando, no monitor do radar de Esenboga na capital turca, ficaria visível e nestes detectado, um avistar de três ovnis imóveis no ar, enquanto um quarto avançaria a toda a velocidade em direcção à pista de aterragem. Os controladores aéreos (possivelmente estupefactos mas não inertes de todo, supõe-se) pegariam nos binóculos em registo maior do que viam na sua frente. Dois aviões que no momento se aproximariam da pista, tiveram de se desviar para que não houvesse colisão entre si. De seguida, informadas as autoridades competentes e o primeiro-ministro da altura que, dariam ordens de reforço e defesa, fazendo descolar vários aviões de combate F-16 para interceptar os ovnis. Não obstante essa tomada de posição, o Estado-Maior turco enviaria ainda três caças em sua perseguição. Reconhecemos que não terá sido fácil para as altas patentes militares turcas e seus governantes ter deliberado nestas acções militares - que terão ocorrido em premência e rapidez com o que se lhes exigia na protecção do aeroporto e restante população - a veemência bélica de certa forma agressiva e de perseguição mas «nobless oblige«, o que quer dizer e nestes casos, a tomada de posição obrigatória.

Às 22.03 voltaria a aparecer uma formação de dez objectos voadores desconhecidos. Insuperáveis em velocidade, saíram então disparados em direcção ao céu nocturno, desaparecendo perante o olhar dos seus perseguidores terrestres.
Foram descartadas todas as hipóteses ou possibilidades de ter sido qualquer fenómeno eléctrico, meteoritos, reflexos luminosos ou outros, pelos peritos aeronáuticos. E nem tão pouco, alucinações por drogas ou bebidas que os controladores aéreos pudessem ter tomado, se não tivermos em conta também, os experientes aviadores dos caças aéreos turcos, habituados a estas investidas céu adentro. Estou a ironizar, é certo. mas temos de crer de que estes fenómenos cada vez mais presentes e prementes nos nossos céus - sendo uma constante a cada dia que passa- termos a consciência exacta de que, não estando sós de forma alguma, também não seremos autistas para voltar costas ou, na pior das hipóteses, termos de nos esconder em casa debaixo da cama com o penico na cabeça em confrangimento de guerra anunciada.

Ao longo dos séculos, ao longo dos anos e, certamente, ao longo dos nossos dias de hoje, veremos a cada passo, cada vez mais, essa realidade futurista e de tecnologias e inteligências superiores, firmarem-se. Mesmo que muitos o neguem, mesmo que muitos reconhecendo-o, o neguem ao público em geral. Já começa a ser difícil, tal. sonegar, omitir e até mentir, nunca foi um bom recurso de inteligência e aprumo nas hostes superiores de comandos militares e de governação das nações. Também não corroboro de tomadas de posição de boca escancarada como os "Wikileaks" cá do burgo ou de outros senhores que, fugidos à loucura de um secretismo absurdo, se deixam enclausurar, ainda que, em aeroportos ou países não aliados. Não sei. Não sou política mas penso em senso comum e sensatez que não se deve vigiar os amigos. Nem os inimigos pois pode-nos cair em cima e devolvida a «punição». Mas, reiterar de sua justiça e desancar no mundo essa orgia informática e de telecomunicação pungente, também não será lá muito correcto, em particular para os que o fazem, ficando à mercê do julgamento popular e das hostes superiores suas que os não pouparão da miséria de boca aberta que revelaram sem despudor.
É difícil fazer justiça nestes casos. Para uns e, para outros. Se ninguém se entende cá no burgo global em que nos encontramos, como será possível consensualizar tudo isto, fora de portas em planeta na sua total dimensão de países, ilhas e territórios vigentes de um mundo meio louco e outro meio, sem saber o que fazer. Temos de arrumar a "casa". E nem sempre, é fácil. Temos de mudar, já o disse. Ser complacentes mas justos, ordeiros e correctos. E isto, é trabalhoso eu sei. Mas faz-se. Vamos ser mais abertos de mente e de espírito ou não iremos a lugar algum! E esta, é a única verdade que sei e posso transmitir. Por agora!...

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