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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

A Coisa

                                                                   O Benben


                          " O Céu fala, a terra abana e treme; o chão abre rachas quando ele (Ré)
                              viaja sobre as nuvens. O Céu ri quando o rei sobe aos céus. A trovoada
                              incita-o, Ele voa, este rei, para longe de vocês, qual pássaro. Ele, não
                              pertence à Terra, mas sim ao Céu."




Uma das primeiras civilizações do mundo nasceu no Egipto há cinco mil anos. Rezam os mitos que os próprios deuses teriam aí reinado, transmitindo aos homens, o seu conhecimento técnico. Um deles, foi o deus Ré, que voava no Céu e aterrava na Terra num veículo chamado «benben». O formato deste meio de transporte aéreo tornou-se no modelo para os obeliscos. Questiona-se então, se serão estes monólitos de pedra, simples cópias de um antigo sistema de foguetões espaciais...?

O Misteriosos Benben

A palavra «benben», significa « coisa brilhante que sobe pelo Céu». O Benben foi comparado a uma pedra de quartzito, extremamente resistente ao fogo. Na ponta dos seus obeliscos, os egípcios colocavam um bebenet, o qual revela semelhanças notórias com uma cápsula do foguetão Apolo. O bebenet era depois revestido com uma mistura de ouro e prata. O Benben terá assim aterrado numa colina artificial em Heliópolis (perto do Cairo) que faz lembrar uma plataforma de descolagem de foguetões. Segundo um hieróglifo, em 751 a. C. o faraó Piankhi terá visto o «benben» de perto. Quando abriu o ferrolho da porta do santuário, viu o deus Ré.


Segredos das Pirâmides

Será esta a explicação para o segredo das pirâmides? A pirâmide de Khufu, edificada por volta do ano 2550 a. C., é por si só um monumento único ao nível da sua construção. Não é só facto de ter sido erigida exactamente segundo os pontos cardeais, de estar localizada no centro da massa terrestre do nosso planeta, de a distância que a separa do centro da Terra ser exactamente a mesma que a separa do Pólo Norte e, de nos seus cálculos, conter a constante matemática pi (3,14) como também a possibilidade de encerrar em si, uma mensagem oculta de extraterrestres.
Segundo a tradição árabe, compilada numa obra medieval chamada «Hitat», dentro das pirâmides terão sido armazenados todos os escritos mais sábios e tudo aquilo que se receava poder perder-se nas gerações vindouras.


Sinais Cósmicos

Entre 1990 e 1992, a partir dos dados relativos à construção da pirâmide de Khufu, o matemático alemão Wolfgang Feix calculou um sinal de chamada com um comprimento de onda de 21,11 centímetros. Segundo estas contas, o objecto visado seria a estrela Alfa de Centauro. O ponto de partida de W. Feix foram os estudos da NASA sobre troca de informações interestelares. Nas mensagens que são mandadas para o Universo por meio de radiotelescópios, utilizam-se estruturas matemáticas. Se transpusermos este princípio para a pirâmide de Khufu, obtemos um sinal de chamada dominante, assente no número «pi«.
O mais surpreendente é que, utilizando igualmente este princípio para a pirâmide do Sol em Teotihuacân no México, ter-se-à conseguido descobrir a mesma frequência e o mesmo astro.


Por meios matemáticos, científicos e de diversa e conectada lógica de cálculos e estudos, revelando-nos verdadeiras surpresas do que ainda escondem as pirâmides, estas investigações, levam-nos a creditar também de que é possível ter havido outras civilizações externas à Terra e, a todos nós, comuns terrenos. Podemos então interrogar-nos se, seremos nós, seres humanos, os herdeiros dos deuses vindos das estrelas ou...hereditária e geneticamente, os seus descendentes fiéis de toda esta História celeste.
Se assim for, estaremos de facto, perante uma verdadeira também, revolução histórica, acredito. Temos de cruzar esforços, estudos e conclusões para que no Futuro a cumprir, tenhamos uma maior certeza dos factos elementares onde se baseia toda a nossa existência como a humanidade que somos e, apresentamos no nosso planeta Terra. Não sejamos opacos e néscios em ociosidade doentia de só vermos o que está na nossa frente em evidência ligeira. Temos a obrigação moral e efectiva de sabermos mais e conhecermos a realidade, ainda que esta nos possa ser de alguma forma estranha, peculiar e não muito confortável com os ensinamentos básicos que fomos inserindo em nós como a verdade absoluta. Temos de nos incomodar mas pelos factos já existentes da investigação científica e, da comunidade em geral para benefício de todos. Não somos únicos e nem tão pouco, os melhores. Vamos ter de aprender a somar conhecimento e abastança de uma nova realidade havermos. Na Terra e, fora desta. Só assim evoluiremos. Só assim, cresceremos. Por via terrestre e outras...por entre as estrelas e fora destas. E encontraremos um Universo lindo por descobrir, desvendar e...amar. É nisso que acredito!






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