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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A Vida


Haverá vida no Universo?


A astrobiologia, ciência que estuda (na procura, busca e interpretação) tanto formas de vida microscópicas como espécies inteligentes, ainda não terá clarificado o que cientistas de todo o mundo tentam encontrar em resposta definitiva e lógica da existência de vida extraterrestre. No entanto, estas ganham consistência na medida de maiores e mais sondadas revelações vindas do Espaço.
 

Biótopos Cósmicos


A probabilidade de se detectarem micróbios extraterrestres é muito maior. Constatamos-lo no próprio planeta Terra que durante milhares de milhões de anos, apenas foi habitada por estes seres minúsculos. Os organismos de ordem superior só de quatro a cinco mil milhões de anos. Partindo deste dado, temos de reconhecer que a inteligência é uma variante muito especial da existência. Mas as probabilidades de desenvolvimento de outros seres pensantes não são mesmo assim escassas: o astrólogo norte-americano Carl Sagan (1934-1996, Cornell University, EUA) fez notar que a inteligência superior supões tantas vantagens para qualquer forma de vida, havendo de facto imensas probabilidades de que esta se desenvolva sempre que isso for possível. O tempo é um factor decisivo para a explicação da relativa frequência  de inteligência extraterrestre. Tendo em conta a idade do Universo em que o nosso sistema solar se formou num ciclo estelar bastante recente, muitos investigadores partem do princípio de que a vida noutros biótopos cósmicos já conheceu uma evolução semelhante à da Terra há milhares de milhões de anos.

 

Universo Vivo


É provável que exista na nossa galáxia mais vida do que sabemos. Mário Lívio  do Space Science Institute de Baltimore nos EUA, astrónomo conceituado, concluiria em tese que: - O nosso Universo tem uma idade de dezasseis e dezassete mil milhões de anos. A evolução só pode começar quando há energia de um Sol. Mas os sóis não surgiram desde o princípio, pois os que produzem carbono - a base de toda a vida conhecida - no seu interior, precisam de até nove mil milhões de anos para se formar e gerar carbono suficiente para que a vida se possa desenvolver. Ou seja, isto só teria acontecido há sete mil milhões de anos. »Caso existam civilizações noutras estrelas», cita ainda Mário Lívio, «é muito provável que se desenvolvam neste preciso momento em grande número, como num pomar no qual todas as maçãs amadureçam ao mesmo tempo.»

A Aparência dos Extraterrestres


O ser extraterrestre inteligente tem de possuir um sistema de armazenamento da informação que assegure a recepção e processamento dos dados, ou seja, uma espécie de cérebro. Também precisa de olhos ou de um órgão-sonda, como no caso dos golfinhos, para captar as impressões visuais. Terá de dispor além disso, de órgãos que lhe permitam perceber o som. Para ingerir alimentos, ser-lhe-à igualmente indispensável uma abertura no corpo, ligada a um aparelho digestivo. E também membros (braços, mãos, tentáculos, pinças, etc.) para poder intervir activamente no seu meio ambiente.
É muito provável de que, os verdadeiros extraterrestres não correspondam aos dos filmes de ficção científica mas sim, possivelmente, que tenham alguma semelhança com as nossas formas de vida. Todos fazemos mais ou menos uma fantasiosa imagem ilustrada destes seres inteligentes não sabendo muito bem a que possa corresponder de facto a verdadeira fisionomia dos mesmos. Apenas imaginamos. Ou cumulamos na expectativa humana de que possam de facto ser nossos semelhantes. E, para quem o perspective na dimensão rara de os já ter «visionado», então esse ou esses relatos apenas se limitarão a acrescentar ainda mais a dúvida já existente de que possam ser também, nossos aliados e nossos vizinhos galácticos.

Superinteligência


Existirá no cosmos então, uma superinteligência cujo nível intelectual e tecnologia são de tal ordem imensas que apenas identificamos com...«magia»? Dada a idade do Universo, uma civilização assim poderia ter uma evolução até quatro mil milhões de anos mais antiga do que a nossa, já que a Terra é um planeta relativamente jovem. Na escala da evolução terrestre, este período corresponde ao tempo que transcorreu desde que surgiu a primeira amiba, há quatro mil milhões de anos, até ao ser humano consciente da actualidade. Um ser com o dobro do tempo de evolução não teria praticamente nada em comum com a nossa «vida biológica»...ou antes, teria tanto como nós com uma amiba. Esta forma de vida poderia já dominar a transformação noutras dimensões do ser ou...as viagens no tempo.

Continuar-se-à a questionar todos estes temas até que o Homem descubra a sua verdadeira dimensão, antes ainda da dos outros. Cientistas de todo o mundo vão exigindo respostas e conclusões à medida que existe também, uma certa evolução de descobertas e pensamentos mais coesos e cúmplices com novas realidades. Porque razão, estaríamos sós na imensidão estrelar, galáctica e de diversos sistemas solares? Não será esse pensamento oblíquo, obtuso e vago no que se já conhece da magnitude estrelar e espacial? Porque não acreditar de que somos apenas mais uns no grande «pai» astronómico que nos rege e abraça em Universo real mas imenso e, infinito...? Será assim tão difícil de supor e admitir e... aceitar? Pensemos nisso. A bem da humanidade! A bem de todos!

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