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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

A Aerodinâmica

Conheceria o príncipe Sabu, as turbinas propulsoras ou terá obtido tal conhecimento de inteligências superiores vindas do Espaço?
 

Por todo o mundo foram descobertas provas da existência de uma antiga ciência aeronáutica. Visto que objectos alados têm milhares de anos, alguns peritos sugerem que foram construídos segundo as instruções de extraterrestres. Durante mais de 500 anos, estes objectos repousaram nos sepulcros de príncipes pré-colombianos: trata-se de amuletos dourados que se parecem extraordinariamente com aviões modernos.
Os engenheiros aeronáuticos estão convencidos de que se trata de modelos aerodinâmicos muito sofisticados. As asas possuem uma forma triangular e estão presas à parte inferior da fuselagem. Tanto a cauda, com o seu elevado leme vertical de forma rectangular, como o leme de altura colocado horizontalmente, retratam com exactidão as proporções de um avião. Até o formato da própria fuselagem é semelhante aos dos actuais aviões de transporte e, do vaivém espacial. As proporções e formas deste objecto dourado estão com efeito mais próximas das da moderna construção aeronáutica do que, dos desenhos dos começos da aviação. Interroguemos-nos então: tratar-se-à de uma incrível coincidência ou, pelo contrário, podemos considerar que as antigas culturas sul-americanas possuíam conhecimentos técnicos bastante exactos?

O Voo da Fénix

Os construtores alemães de maquetas de aviões Algund Eenboom, Peter Belting e Conny Lubbers, demonstraram em 1996 que os enigmáticos objectos eram capazes de voar. construíram modelos à escala que, durante a descolagem, o voo planado e a aterragem, revelaram uma aptidão de voo assombrosa. Nem sequer num programa completo de voo artístico com manobras arriscadas - com loopings - se observaram problemas aerodinâmicos. Técnicos da Sociedade Alemã de Aeronáutica e Voo Espacial, homologaram as formas apresentadas por este modelo com base em medições realizadas num túnel de vento, uma instalação especialmente concebida para estudar as propriedades aerodinâmicas de um determinado objecto.
o doutor Arthur Poyslee, do Instituto Aeronáutico de Nova Iorque, concluiu: -"É impossível imaginar aves com asas e lemes verticais de tamanha precisão."

 

Aviões do Antigo Egipto

Em 1891, concretizou-se o sonho da Humanidade: o engenheiro alemão Otto Lilienthal (1848-1896) foi o primeiro ser humano a levantar-se acima do solo num aparelho construído por si mesmo, realizando um voo planado. Este acontecimento histórico marca o início da aeronáutica. Mas questionemos-nos uma vez mais: isto será mesmo verdade?...No Museu Egípcio do Cairo, conserva-se o modelo de um avião construído 200 anos antes do início da era cristã, tendo sido utilizado como oferenda fúnebre. Encontrado nas proximidades da pirâmide escalonada de Sakkara, este objecto mede aproximadamente 15 centímetros e possui uma envergadura de 18 centímetros. Este curioso «pássaro» despertou a atenção do egiptólogo Kahlil Messiha, já que os ângulos rectos dos cantos dianteiros e a cauda vertical não se conhecem em nenhuma espécie de ave, reproduzindo na verdade, o típico leme vertical da cauda de um avião. A sensação foi assombrosa quando Messiha conseguiu fazer deslizar pelo ar a maqueta de madeira de 2200 anos de antiguidade.
 
 

Perfeição Aerodinâmica

Entretanto, vários engenheiros aeronáuticos examinaram o enigmático objecto descoberto no túmulo e as suas conclusões periciais são unânimes: as asas apresentam as qualidades aerodinâmicas das modernas asas de avião e a forma da fuselagem oferece a resistência ao vento que é tecnicamente correcta numa aeronave.
Tratar-se-à de uma mera casualidade ou, de uma brincadeira de um antigo artista egípcio? O que parece óbvio é que este objecto não só se parece com um avião como também é capaz de voar como uma dessas máquinas. Os peritos conjecturam que poderia tratar-se da maqueta de um grande planador destinado a transportar cargas pesadas. O prestigiado egiptólogo Walter B. Emery descobriu em 1936 em Sakkara, na câmara funerária do príncipe egípcio Sabu, outro misterioso objecto com cinco mil anos de antiguidade. O que chamou a atenção dos técnicos foi a sua parecença com um propulsor ou uma turbina, semelhante àqueles que se usam em aviões modernos. À luz dos numerosos achados que apontam para a existência de uma tecnologia aerodinâmica ancestral, a hipótese de que o príncipe Sabu já conheceria estas mesmas turbinas propulsoras em conhecimentos provindos de inteligências superiores, não será de todo descabida ou absurda. Seja como for, o príncipe Sabu e todos os demais construtores de aviões da Pré-História levaram consigo para o túmulo, o segredo dos misteriosos objectos voadores.

Animais de Fábula

Em Cauca - uma região densamente coberta de florestas na Colômbia - os índios Tolima, desenvolveram por volta do ano 500, uma técnica bastante requintada e subtil para produção de ouro. Na opinião dos arqueólogos, estes pequenos objectos representam seres míticos. Porém, a discórdia persiste em torno do significado de tais desenhos. Segundo alguns peritos, poderia tratar-se de «crocodilos alados» ou, reproduções de peixes. Ter-se-ão os indígenas limitado a imitar a Natureza? Talvez não, pois as suas criações não se enquadram na anatomia natural dos animais supostamente representados. Todas as espécies capazes de voar que jamais habitaram a Terra têm as asas presas aos ombros, isto é, no sítio onde os humanos têm os braços. Não seria natural que um animal pudesse apresentar as asas assim tão em baixo. Os insectos também não terão servido de modelo, pois estes - como realçam os peritos aeronáuticos - revelam um comportamento de voo instável , ou seja, têm de se esforçar continuamente para não caírem.
Muitos investigadores estão convencidos de que estamos aqui, perante formas de aeronaves bastante modernas e quiçá sofisticadas na apresentação destes objectos.

Tecnologia aeronáutica, espacial e demais artefactos, descobertos e agora revelados são-nos a presciência exacta em todos nós da verdade a fluir, incrementada pela conclusiva investigação de peritos e toda a panóplia de historiadores, cientistas e estudiosos que deste modo, reescrevem numa nova aprendizagem, tudo o que conhecíamos até aqui. Vamos ser expectantes mas, anunciantes também, da ebulição fantástica do que recentemente se tem «desenterrado» e, exteriorizado para o nosso mundo. Libertadores dessa ou dessas causas maiores, seremos nós, os seus seguidores de uma mais extensa sabedoria e conivência, as suas linhas de continuação na busca da verdade. Objectos alados com milhares de anos, construídos segundo as instruções de extraterrestres, será então assim, uma verdade tão incómoda? Tão liminarmente absurda, abstracta, idiota? Penso que não. E, em jeito final - ainda que ironizando um pouco - se há neste momento, especialistas e sumidades internas da NASA pesquisando o meu solo lusitano em terras de "Cabeço de Vide", por exploração nata de aí se ter dado os primórdios de vida na Terra, por que razão não podemos reconhecer todos nós, de que algo superior a nós também, por cá já passou? Pensemos nisto. E sei que não estou só neste pensamento que julgo ser muito enfaticamente honesto e por certo, humilde também, sem falsa modéstia. É nisso que acredito, na verdade a eclodir. Assim seja!

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