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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

A Tecnologia

"No sétimo dia, dareis sete vezes a volta à cidade com os sacerdotes a tocar trombeta. À medida que o som do corno for crescendo e o toque das trombetas se tornar mais forte, todo o povo irromperá em grande clamor; a muralha da cidade há-de desabar. (...)" (Jos 6, 5)
                                                                        - Citação Bíblica na conquista de Jericó pelos Israelitas -

Tanques, canhões de fotões e bombas nucleares são invenções da época altamente sofisticada em que vivemos. Pelo menos, é o que supomos de tal. No entanto, relatos de tempos passados levam-nos a pôr em dúvida as nossas crenças: tudo indica que há milhares de anos já existiam armas de alta tecnologia.

 

Canhões Sonoros Bíblicos

Encontramos referência a este facto na história bíblica de Jericó. Com os seus quase sete mil anos de existência, esta cidade que foi a capital dos Reis Cananeus é uma das mais antigas do mundo. Porém, o nome de Jericó não evoca tanto a idade dourada de uma cultura extremamente rica, como a destruição que sofreu às mãos dos Israelitas:" Jericó tinha fechado e aferrolhado as suas portas por medo dos Israelitas e ninguém ousava sair nem entrar na cidade", conta a Bíblia no livro de Josué (Jos 6, 1). Deus apareceu então a Josué (cerca de 1400 a. C.), líder dos Israelitas, e ordenou-lhe de que, com os seus soldados, desse uma volta em torno da cidade durante seis dias seguidos. Segundo o narrador bíblico, a muralha fortificada desabou ao som das trombetas e os Israelitas conquistaram Jericó.
 
Questionemos-nos então: tratar-se-à de uma mera lenda bíblica? Talvez não, já que as investigações arqueológicas vieram confirmar outros pormenores tais como, (por exemplo), vestígios de um incêndio e de uma epidemia. Contudo, os eruditos não estão de acordo em relação à data da queda da muralha. Foram realmente os Israelitas quem destruiu as muralhas de Jericó através do emprego de ondas acústicas ou terá sido um terramoto a acabar com a dupla muralha de fortificação?
Embora durante muito tempo se considerasse impensável, hoje em dia é possível destruir objectos com ondas sonoras graças ao ultra-som, empregue  - por exemplo - na medicina, para desfazer cálculos renais e biliares. Desta forma, teriam então os Israelitas conhecimento desta tecnologia?

Bombas Atómicas na Índia

 

A antiga epopeia Indiana Mahabharata, de há cerca de 5500 anos, parece fazer alusão a armas nucleares ao referir que, contra a tribo dos Vrishnis se usou uma «arma divina», da qual saiu disparado um raio mais brilhante que mil Sóis capaz de pulverizar pessoas e animais. Outros sofreram terríveis lesões, perderam o cabelo e as unhas. Os recipientes cerâmicos estalavam sem motivo aparente e nem sequer a lavagem da roupa e do corpo punha fim ao mal. Fala-se também de abortos frequentes entre as mulheres que sobreviveram. O professor Dileep K. Kanjilal (n. 1933), um sanscritólogo indiano de Calcutá, refere que também são mencionadas fortes tempestades, trovões que ressoavam num Céu limpo e um tremor de terra seguido de uma inexplicável escuridão. Este professor indiano D. Kanjilal cocluiria em jeito opinativo: -"Chegou a altura de repensar a evolução da civilização humana e de situar este âmbito esquecido das antigas tecnologias, no contexto devido".
 

Projécteis da Alta Velocidade

A descoberta mais curiosa que aponta para a existência de armamento sofisticado em épocas antigas, é talvez o crânio de um homem de Neandertal que viveu há cerca de 30.000 anos e foi descoberto em 1921 no Zimbabué. Nele podemos observar nitidamente, o orifício de entrada de um projéctil de alta velocidade que, ao sair pelo outro lado, destruiu a parte posterior do crânio. Um segundo estranho achado, é exibido pelo Museu Paleontológico de Sampetersburgo, na Rússia. Trata-se igualmente de um orifício provocado por um projéctil, embora neste caso a vítima seja um bisonte com 4000 anos. Ao contrário das chamadas «armas brancas», como as setas e as lanças, os projécteis produzem fissuras radiais. Daí a pergunta novamente: mas quem poderia ter andado aos tiros na Idade da Pedra com uma espingarda?



Embora os homens de Neandertal não possuíssem os conhecimentos de criminologia de que dispomos hoje em dia, a presença destes orifícios no crânio deste indivíduo dessa época, levanta a suspeita de que há pelo menos 30.000 anos já havia armas de fogo.

Que se poderá então concluir: Havia armas de alta tecnologia na Antiguidade. Projécteis e armas nucleares que terão extinguido grande parte das populações vigentes de então. Donde terão vindo? Donde terão surgido em fabrico, composição e seguimento em instrutiva e ordenada junção de elementos que na época se não possuía em conhecimento ou desenvolvimento? Terão sido dadas pelo exterior em civilizações inteligentes e superiores? Terão sido «apenas» uma miragem temporal em manipulação dessa época em «abertura do tempo» movido por alguma máquina ou nave que manipularia o tempo e a matéria? Ou simplesmente - por crença e despeito, certamente - terão descoberto o poder maldito dessas armas e por punição e limpezas galácticas, os seres superiores os tenham erradicado por tão mau uso terem feito dessas mesmas armas altamente tecnológicas dos nossos dias...terá sido?
 
São de facto muitas questões às quais ainda poucos ou nenhuns saberão responder, ficando-nos meramente a suspeição e a alquimia de sentimentos confusos e adversos, sobre o que poderemos ou não haver em nós de futuro, se acaso seguirmos os maus passos dos povos da Antiguidade. É expectável e suposto de que usufruiremos de igual destino e punção punitivas se em paralelismo idêntico, seguirmos esses mesmos caminhos de destruição massiva a que nos não propusemos fazer na Terra. Não todos! Daí que celebremos a vida e não a extinção, a eliminação do ser humano em usos abusivos de armas que nos serão nocivas e contra nós próprios se voltarão, acaso formos definitivamente acéfalos nessa matéria e néscios de todo para não observarmos em inédita constatação de que não somos nós que mandamos na Terra. É «ela» a Terra que manda em nós por vias de uma superioridade nata de uma ou mais civilizações inteligentes. Acreditem nisso, pois só essa é a verdade. Poderá haver outras mas é nesta que eu acredito. A bem de todos, a verdade e só a verdade nos seja dita. Assim seja!

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