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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

A Barcaça de Noé



Será esta a fidedigna e tão falada em lendas e mitos bíblicos, a verdadeira arca, balsa ou barcaça de Noé que, existindo, nos leva à seguinte questão: terão os deuses astronautas aconselhado de facto Noé a construí-la, a erigi-la, a edificá-la para sua própria salvação e dos seus (para além dos animais de diversas espécies) no dilúvio que se aproximava? E que efeitos terá isto nos dias de hoje se algo de semelhante surgisse? E se, em ocorrência igual ou similar de um outro planeta, um asteróide, um meteorito ou «apenas» a influência de um outro astro desviante que, colidindo ou interferindo com a Terra, esta se denunciasse da mesma forma por todo o globo terrestre?

A Depuração na Terra
Depois de ter criado a Terra, Deus teve de admitir que o Homem, modelado à sua imagem, não era digno da misericórdia divina. Em lugar do amor e do bem, depressa reinaram no mundo a cobiça, a sede de vingança e, a paixão desenfreada. Só um homem de nome Noé, continuava a temer a Deus, que decidiu aniquilar toda a Humanidade por meio de um dilúvio, poupando apenas Noé, fundador do homem novo no seu todo em espécie e género.

Salvação do Dilúvio
O Génesis, do Antigo Testamento, conta como Noé - seguindo os conselhos de Deus - construiu uma arca para escapar à ameaça do dilúvio. O piedoso homem teve de proteger das águas a mulher, os três filhos e, um casal de cada espécie animal. O dilúvio prolongou-se por quarenta dias e quarenta noites. Quando a chuva parou de cair, Noé soltou uma pomba, que regressou com um ramo no bico: terra!

5000 Anos Antes da Nossa Era
A Bíblia não menciona qualquer data para o dilúvio mas, as destruidoras inundações são também referidas noutros textos, como a epopeia de Gilgamesh, com mais de 3000 anos. Neste texto em honra de um rei Sumério (cerca de 2600 a. C.) encontram-se narrações de inundações gigantescas.
A investigação científica demonstrou que pode ter havido um dilúvio de 5000 a 7000 anos antes da nossa Era. Uma hipótese que vai ganhando consistência à medida que refluem novas descobertas sobre este acontecimento e fenómeno transversal por todo o globo terrestre.

Acostagem no Ararat?
Se Noé existiu mesmo e construiu uma arca, então esta devia ter dimensões gigantescas. Segundo os investigadores da Bíblia, é pouco provável que se perca semelhante arca. As lendas referem o monte de 5000 metros de altitude, situado entre o que é hoje a Turquia, o Irão e a Arménia: é supostamente aí que se encontra a arca. Recentemente houve mais luz sobre esse assunto, ao que já aludiremos de seguida.

Uma Estrutura no Gelo
A 4200 metros de altitude pareceu haver enterrada na neve e no gelo, uma grande estrutura de madeira com a forma de um barco. A existência desta construção - que já tinha sido mencionada por antigos e persistentes descobridores - foi oficialmente confirmada pela primeira vez no século XIX por uma comissão turca. Em 1955, uma expedição ao Monte Ararat descobriu uma trave na fenda de um glaciar. A sua idade era de cerca de 5000 anos. No início de 1970, aviões e satélites norte-americanos e soviéticos (e, em plena guerra fria destes...) fotografaram um objecto semelhante a um barco no Ararat. A mensagem que foi deixada posteriormente para os «media», ou órgãos de comunicação social e geral no mundo foi que, infelizmente a localização do objecto não permitiu investigações mais aprofundadas. E, até hoje, permaneceria assim por explicar e revelar ao mundo num esclarecimento que se desejava verdadeiro - anote-se - se seria ou não a dita e famosa Arca de Noé. Se não fosse a Internet e, alguns dos mais «atrevidos» militares na reserva e (respeitosamente) com o pé para a cova, ou seja, em últimos anos de vida com o que se lhes conhece em credibilidade e, veracidade dos factos, terem assumido a coragem e a autenticidade de relatarem ao mundo tudo o que sabiam desta epopeia e descoberta da dita Arca de Noé em solo turco. A tríade: Turquia, Irão e Arménia veria depois como nações e territórios seus, foram «invadidos» por novas e renovadas forças dos exércitos tanto americanos como russos - mesmo na actualidade - e, em descoberta desta gigante barcaça. Se é a de Noé ou não, isso continua um mistério pelo simples facto de os cientistas muitas das vezes se contradizerem por interesses antagónicos entre si e, de quem os patrocina, mas isso são mesmo outras histórias que para aqui não vêem ao caso.

Herói do Dilúvio
Na epopeia de Gilgamesh, o herói do dilúvio é um homem de nome Utanapishti. Noutros textos, os construtores da arca são heróis piedosos chamados Atrachasis ou Ziusudra. Por terem evitado a extinção da vida na Terra, os deuses recompensaram-nos a todos com a imortalidade.
Na tradição judaico-cristã, a Humanidade descende dos três filhos de Noé: Sem, Cam, Jafet. Os Semitas devem a sua origem a Sem. Já Cam, foi o pai de todos os povos de pele escura e de Jafet, descendem os povos do Norte de pele clara e alva.

Por conclusão de tudo o que aqui foi registado, apenas se nos apraz acrescentar de que haverá certamente muito mais a avolumar neste conhecimento que a História antiga se nos reporta, em textos bíblicos e outros, como no caso de Gilgamesh. Algo de muito grave se terá implementado na Terra por influências externas ou de cataclismo acentuado em dilúvios incomensuráveis por toda a terra como território e, Terra, como num todo planetário, acredita-se. Mesmo na actualidade - e sabendo de antemão e com toda a clarividência possível no imediato pelos media - vão eclodindo na Terra esses (se não iguais, pelos menos tagencialmente destruidores) dilúvios pontuais, como no caso das Filipinas ainda há pouco. Tufões, tornados e enxurradas diluvianas - será talvez mais exactamente no correcto termo da questão - em que, levados por interferências externas (cometa Ison, planeta Nibiru, planeta X e outros...) e, de igual forma a nossa amada Terra sucumbe em devassidão e sofrimento atroz nas suas gentes e, em suas vidas quotidianas. Oxalá Deus, os seres supremos do Universo, os astronautas estelares nossos amigos (acredito...e espero não estar a ser ingénua) nos salvem de futuras catástrofes similares, salvando a Humanidade. E, não façam apenas sobreviver os que, a mando da Alta Finança, da alta Geo-Política e de outros tantos que, hipoteticamente, beneficiarão de bons contactos e influências sociais e gerais dos mesmos - em bankers ou naves, ou barcaças metálicas como observámos em filmes de ficção mas muito reais para o nosso grande medo da extinção planetária - e nos concedam a luz, o espaço e a determinação de pobres e ricos, pretos e brancos (e todos os outros) continuarem a epopeia humana na Terra. Pois que assim seja! A bem da Humanidade!

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