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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

A Marca Alienígena



Templo de Sri-Ranganathasawamy na Índia

Haverá vida no Cosmos? A eterna questão que ao longo dos séculos a Humanidade se inquiriu.
Perante a imponência destes templos indianos impor-se-à a seguinte questão: terão estes sido construídos e, erigidos, segundo os planos de extraterrestres?

As Marcas Extraterrestres na Ásia
A questão de vida no Cosmos é tão antiga como a da nossa própria existência desde o início dos tempos. É uma pergunta tão antiga como a Humanidade, supõe-se. Por volta de 500 a. C., o filósofo grego Anaxágoras chegou à conclusão de que o Universo devia estar cheio de vida e que, a Terra, era um «receptor» de substância orgânica vinda do Cosmos.
As tradições mais antigas da Humanidade transmitem-nos informações muito concretas sobre a visita de inteligências extraterrestres: entre outras, os Vedas Indianos e o «Mahabharata, com 5500 anos. Neste legado literário único, descrevem-se em detalhe as máquinas voadoras com as quais os deuses desceram do Cosmos para a Terra.

Naves Espaciais na Índia
O professor Dileep Kanjilal, prestigiado especialista em sânscrito do Sanskrit College de Calcutá, na Índia, analisou com atenção o termo «vimâna». Este conceito, citado nos textos, significa literalmente (objecto que cruza os céus e que se desloca como um pássaro).
Estes «veículos celestes» tinham uma fórmula triangular, aterravam sobre rodas que recolhiam durante o voo, desenvolviam altas velocidades e eram feitos de metal. Funcionavam com combustível líquido que continha mercúrio e, se armazenava em três depósitos. Três pilotos conduziam a máquina, onde ainda cabiam mais quatro passageiros.
A Royal Sanskrit Library de Mysore, na Índia, publicou em 1943 um relatório no qual pesquisadores e técnicos de sânscrito, enumeravam o que os antigos Indianos contaram sobre as visitas de naves espaciais: do treino dos pilotos às rotas de voo, componentes das máquinas, metais termoabsorventes e diversos sistemas de propulsão, tudo está descrito com extrema precisão.

Descolagem dos Deuses
O professor Dileep Kanjilal chama a atenção para o facto de, nos antigos textos, se dizer expressamente de que estes carros voadores saíam para o espaço sideral por cima das camadas mais altas de nuvens. Quando o vaivém espacial aterrava, reuniam-se muitas pessoas no solo. Na altura de descolar, «os edifícios tremiam, as plantas eram arrancadas, o barulho da descolagem ecoava nas cavernas e colinas, o Céu parecia agitado e estilhaçado pelo estrondo do veículo voador».
Quem já assistiu ao vivo à descolagem de um vaivém, sabe então muito bem como esta descrição do processo de descolagem é exacta. Encontramos nos textos do «Sabhaparva» o motivo da visita dos deuses das estrelas: os seres celestes desceram outrora à Terra «para estudar os humanos».
A acreditar nos testemunhos de encontros com extraterrestres, continua a ser este o caso nos nossos dias.

Estações Espaciais
O «Veda Sabhaparva» descreve «cidades espaciais» que rodeavam a Terra e giravam sobre o seu próprio eixo para gerar força gravitacional. Quando chegavam ao solo, os seres celestes atracavam numa espécie de hangar. Muitas vezes se observaram também, as suas armas, e que do ponto de vista dos nossos conhecimentos actuais, lembram o efeito da bomba atómica. Os seus projécteis «encerravam a força do Sol, tempestades assolavam a Terra, ouviam-se trovões, o solo tremia, as trevas desciam sobre a cidade». Por fim, as pessoas perdiam o cabelo e as unhas, criavam protuberâncias e morriam.

Por conclusão de partes em que discernimos de que determinadas civilizações ditas inteligentes visitaram e simultaneamente fragilizaram ou hostilizaram os povos da Terra ( nos textos que o revelam em similaridade com o que conhecemos na actualidade de uma mortal guerra atómica) e se tenham quedado em batalhas entre si, a verdade é que apenas podemos fazer suposições, mesmo nas coincidências aqui demonstradas. Contudo, não deixa de ser deveras surpreendente o que está documentado nos textos indianos sobre estas mesmas visitas de extraterrestres, alienígenas ou simplesmente povos ditos mais evoluídos, tanto a nível tecnológico como (por hipótese) genético se considerarmos as suas viagens espaciais ainda hoje, dignas de um qualquer filme de ficção sem uso de fatos apropriados de astronautas. São de facto muitas suposições e interrogações sem quebrar o vínculo honesto e verosímil sem dúvida do que está documentado no inquestionável «Veda Sabhaparva». Falam em cidades espaciais, para além de toda a descrição já referida do método de voo, da componente das máquinas e, dos diversos sistemas de propulsão dessas ditas naves espaciais. Daí que, se não possa ignorar tantos relatos e tantos factos aí descritos em pormenor e relativa precisão do que estes povos terão observado - e mesmo sentido na pele - dos actos na Terra destes visitantes extraterrestres e, muito longe de si. E essa sim, uma marca indelével que ainda hoje se repercute nestes povos em documental hereditariedade do que vão passando uns aos outros destas visitas celestiais.

Acredite-se ou não, a verdade é que estes povos da Antiguidade - e neste caso em solo indiano - terão efectivamente sido testemunhas e parte interveniente (passiva como é lógico) de todo este tráfego aéreo voador e que, provavelmente, terá perturbado muito este povo tão inocente quanto crédulo das boas intenções destes seus visitantes. Os factos relatados falam por si. As marcas aí deixadas, também...

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