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domingo, 19 de janeiro de 2014

A Verdade Escondida



Serão Anjos, Deuses ou Extraterrestres que nos profetizam o destino, nos fazem crescer, evoluir e naturalizar na verdadeira essência da génese humana?

Os Anjos de J. Weber:
 - "Os filhos do Céu (os Anjos) puderam fazer crianças viáveis às filhas dos homens, porque os códigos genéticos e sanguíneos eram idênticos. Donde se deduz que a origem da espécie é a mesma. Aliás a Bíblia diz: «E Deus precipitou sobre a Terra os anjos maus, acrescentando, dirigindo-se ao chefe: e aqui será o teu reino.» Nós somos, por isso, os descendentes destes anjos extraterrestres!"
                                                                                                    - Físico do Aunis, J. Weber -

A Bíblia (Génesis, I, 2-4) refere que «Anjos» sexuados virão do Céu para casar com as filhas dos homens. O livro de Enoch apoia esta descrição em cento e cinco capítulos. Ezequiel, na Bíblia, descreve uma máquina voadora que inspirou o modelo dos actuais discos voadores.
O escritor fenício Sanchoniathon (1000 a. C.) assegura que a deusa Astarte, veio do planeta Vénus numa «serpente voadora com hélices».
Os manuscritos mexicanos reproduzem engenhos voadores e, o que se crê serem viagens Terra-Vénus.
Os textos sagrados Hindus, revelam que os nossos antepassados arianos vinham de uma estrela «pelo Caminho de Aryaman». Quanto ao Corão, situa o paraíso terrestre fora da Terra.
Todos estes insólitos registos terrestres e, as suas descrições de viagens interplanetárias, constituem para qualquer espírito honesto, os indícios, vestígios e segmentos que convém ter em conta.

Códigos genéticos alterados?
O que nos faz pensar que tal suceda na vertente pré-histórica em que, há aproximadamente 40.000 anos atrás, o ADN do ser humano poderia não corresponder ao que é hoje na actualidade; será todo o processo evolutivo que ao longo dos tempos o Homem foi apresentando em maior desenvolvimento. Mas isso terá acontecido por esse mesmo processo dito «normal» ou, mais exactamente, ter sido manipulado ou alterado por vias externas de civilizações extraterrestres? Houve certamente um processo muito longo mas, de Homo sapiens para o Homem actual, muitas diferenças existem e das quais se foi contemporizando certas arestas tanto físicas como mentais no seu todo. A ter havido a tal manipulação genética por parte dos greys (cinzentos) numa espécie de fundição reprodutiva entre estes e, o ser humano primitivo, que terão percepcionado então nessa contínua experiência? Terão atingido os fins a que se propuseram numa raça supostamente híbrida ou geneticamente dualizada numa e noutra espécie conjuntas?
Na Antiguidade existiu provavelmente essa mesma linhagem híbrida de dois seres conjuntos - nas tantas gravuras rupestres que nos mostram a evidência de tal ou nas figuras egípcias de corpos humanos e cabeças de pássaros - e tantos outros vestígios desenhados e documentados na pedra dignos desse igual registo. Há os répteis, viscosos de pele e olhos exíguos. Outros há, que se distinguem por cabeças de chacal e outros ainda - de poderes imensos - como os bois Ápis, criaturas híbridas pertencentes ao reino mítico dos faraós.
Terão sido, todos eles, meras figuras de apresentação imaginária nos povos da Antiguidade ou consideravelmente a confirmação da sua existência? Seja como for, algo sucedeu. Impõe-se então a pergunta: com que finalidade esta manipulação genética se fez? A favor e, a bem deles, os cinzentos (greys)? Dos humanos? Ou por razão de algum cataclismo universal que nos tornasse mais receptivos ou, mais susceptíveis na sobrevivência de tal superar?

A Teoria do Astronauta Ancestral
Esta teoria revela-nos o que há muito sabemos: os deuses da Antiguidade eram seres Extraterrestres. E mesmo que se duvide, se questione e se especule no muito que ainda há por desvendar, ocorrer-nos-à a fiel certeza de toda a evolução tecnológica desde os primórdios e que, tal como se suspeita, ter-nos sido dada e arremessada por mãos de civilizações superiores, efectivamente mais inteligentes e mais avançadas no seu todo em relação ao ser humano, até mesmo à actualidade. Sondas, naves e demais projécteis espaciais que o Homem tem lançado no Espaço ao longo das últimas décadas - como é o caso das Missões Espaciais STS - 48 e STS - 80 em que ambas terão detectado e registado no Espaço, objectos voadores não identificados. O Kepler 22 tomou em registo planetas iguais à Terra. O astrobiólogo  e director do SETI David Morrison corrobora e aceita essa hipótese de vida no cosmos. Acrescida a esta hipótese, está também a certeza do que, em Agosto de 2012, a sonda em Marte revelou: detecção de estruturas piramidais e mesmo uma imagem da face humana no solo, à superfície. Que se concluiu então? Terá havido vida em Marte? E, a ter havido, que terá ocorrido de tão significativo assim para a sua aridez desértica no momento? Terá havido evacuação? Terão imergido para as profundezas do planeta em «cidades» subterrâneas? Ou terão simplesmente abandonado o planeta por vias de uma sobrevivência sua em litigante afronta, com uma qualquer catástrofe surgida e não comutada ou estanque na sua civilização marciana?
Muitas perguntas sem dúvida mas que, um dia, terão certamente uma resposta concisa e pronta no que eventualmente sucedeu em Marte e que, igualmente, nos fará pensar como povo vizinho extraplanetário.

Diz-se que a NASA, reverendíssima instituição espacial - inaugurada em 1958 - é, na actualidade, o sistema de programa espacial mais bem guardado do mundo. Dizem que possui um Programa Espacial Secreto com a existência de naves anti-gravidade que tentam explorar Marte e, outras dimensões planetárias.
Termino assim: que diria então Albert Einstein ante tamanha projecção e, implemento espacial, nesta dinâmica de um secretismo e omissão total da verdade escondida? Talvez isto: " É mais difícil destruir um preconceito do que um átomo!"
Sem dúvida! Por isso só posso acrescentar: a bem de todos nós, que os átomos nos sejam leves e os preconceitos ainda que pesados nos sejam nulos um dia, para que a verdade ecoe nos homens de boa vontade. Assim seja!

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