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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

A Imagem Alma


Imagem ampliada da expressão de Bigfoot, filmada a 20 de Outubro de 1967 por Roger Patterson

Qual a razão de nenhum dos cadáveres ter sido encontrado, pelo que os investigadores têm conhecimento de tantas mortes havidas de Almas, Yetis, Yowies, Sasquatchs ou Bigfoots?

Vestígios nos Himalaias  -  Na peugada de Yeti/Bigfoot
Testemunhas oculares ocidentais referem já em 1887, os invulgares vestígios deixados na neve do maciço dos Himalaias. Em 1925, o aventureiro grego N. A. Tombazi avistou pela primeira vez nas montanhas de Sikkim, a figura animal associada a tais pegadas. Tombazi descreve que, a criatura que viu andava erecta e por vezes parava e ficava de pé, a mordiscar arbustos. Quando reparou que estava a ser observada, desapareceu de imediato. Tombazi procedeu à medição das pegadas deixadas no chão durante a fuga, chegando à conclusão de que estas tinham 15 centímetros de comprimento e 10 centímetros de largura, pelo que não correspondiam de todo, ao pé de um ser humano adulto.
Nos anos 30 e 40, relegada para segundo plano pela Segunda Guerra Mundial, a investigação sobre o Yeti pouco avançou, mas logo de seguida, nos anos 50, registou-se uma verdadeira caça ao Yeti.
Em 1951, e de acordo com o jornal Londoner Times, a chamada Everest Reconnaissance Expedition, liderada por Eric Shipton, encontrou pegadas frescas na neve. Tratava-se de um pé com três dedos, acrescido de um quarto dedo lateral com função preênsil. A pegada tinha 23 centímetros de largura e 33 centímetros de comprimento. Em 1955, uma outra expedição encontrou dois escalpes de Yeti. Estes, porém, vieram a revelar-se falsificações, tal como muitas descobertas feitas antes e depois.
Em 1961, o alpinista Edmund Hillary, que recebeu em 1959 uma distinção honorífica pela sua ascensão ao monte Everest em 1953, citou o monte Everest como habitat do Yeti, muito embora nunca tivesse sequer visto este homem das neves.
Essa sorte parecia estar reservada para outro montanhista que entrou para a História com o feito de ter sido o primeiro ser humano a chegar ao cume de todos os montes mundiais com mais de 8000 metros de altitude: trata-se de Reinhold Messner. Este afirma ter visto o Yeti nos Himalaias pela primeira vez em 1986 e, pela segunda vez, um ano depois.

Bigfoot
Os parentes Norte-Americanos do Yeti parece serem um pouco menos reservados que este último. Dão-se a ver com bastante frequência e, regularidade, e entretanto já se tornaram tema de produções televisivas e cinematográficas, tendo adquirido notoriedade a nível internacional.
A questão sobre se o Bigfoot é real ou antes um produto da imaginação humana, é um tema tão controverso como a própria existência do Yeti, que a maioria dos investigadores toma por uma espécie de urso que, as lendas e os mitos trataram de elevar ao famoso estatuto de «Homem das Neves». Ainda assim, numa revista que aborda a temática do Bigfoot, a "Bigfoot News", guardas florestais e guardas de caça dos EUA e do Canadá, não cessam de publicar relatos sobre pegadas de grandes dimensões e, excrementos por eles encontrados, bem como de encontros reais com criaturas que se assemelham a enormes macacos de aspecto humano.
Uma prova documental à qual nos círculos de entendidos sobre o Bigfoot é conferida grande importância, é o filme de Patterson e Gimlin. A 20 de Outubro de 1967, nas imediações de Bluff Creek, na Califórnia, o americano Roger Patterson conseguiu registar em filme os movimentos de um Bigfoot, o qual dá alguns passos, aparentemente sem grande pressa, afastando-se do leito de um ribeiro onde se encontrava na direcção da orla de um bosque próximo.
As opiniões dos contemporâneos de Patterson acerca do filme, dividiram-se. Alguns viam naquele filme, uma prova de que o Bigfoot efectivamente existia, enquanto outros defendiam tratar-se de uma falsificação.
Por muito que se tentasse, até hoje ninguém conseguiu provar que o filme de Patterson é um logro. Ultimamente têm-se levantado vozes que afirmam que John Chambers - o caracterizador do filme de ficção científica «O Planeta dos Macacos» - teria criado o Bigfoot de Patterson a troco de alguns dólares. Chambers nega com veemência essa acusação.

Os Almas da Sibéria
Das estepes da Sibéria e das quase inacessíveis terras montanhosas do Cáucaso, chegam-nos testemunhos acerca do Alma - a versão russa do Bigfoot e do Yeti. Já durante a Segunda Guerra Mundial surgiram relatos de prisioneiros de guerra e que, no decurso da sua fuga através das inóspitas regiões siberianas, se teriam deparado com criaturas de até dois metros de altura, cobertas de pêlo e com um tronco comprido, pernas curtas e olhos rasgados. Segundo eles, as mãos destes «animais» tinham a mesma forma das mãos humanas.
A Universidade de Ulan Bator, na Mongólia, recolheu numerosos relatos deste género, sobretudo acerca de encontros fortuitos com estas estranhas criaturas. Os investigadores de Ulan Bator têm também conhecimento de casos em que Almas já foram mortos, porém até hoje nenhum dos cadáveres foi encontrado. Do mesmo modo que actualmente e, nos círculos científicos se associa o Yeti a uma espécie de urso desconhecida, também são avançadas algumas hipóteses interessantes acerca da origem dos Almas.
A doutora Myra Shackley, da Universidade de Leicester, considera que poderão ser o que resta de uma população de homens de Neanderthal que terão sobrevivido na Mongólia.

Espécie humanóide, bípede, híbrido humano e por fim, Homo Sapiens Cognatus, em qualquer destas verificações análogas entre si (ou não) estaremos perante não um enigma civilizacional mas porventura, uma espécie que se perpetuou no tempo em origens de civilização de Neanderthal. Isto, segundo alguns investigadores...mais cépticos ou avessos a outras teorias de conspiração genéticas entre si também. Seja como for, pelos relatos que ao longo dos tempos foram sendo transmitidos por testemunhas oculares das muitas histórias relativas a Yetis, Almas ou Bigfoots (para além de outras designações pelo mundo inteiro) esta criatura - verdadeira - existindo nos vários pontos do globo, ter-se-à mantido em refúgio e habitat pelo que ainda hoje de si se desconhece. Mesmo que, sendo feitas análises a toda a sua morfologia, nunca venhamos a saber - pelo menos tão rapidamente como desejaríamos - da sua verdadeira essência em berço genético ou quiçá genoma adverso ao dos humanos em diferente génese, física e mental de raciocínio e, inteligência. Mas aguardamos. Que a Ciência e, mais importante ainda, que os homens - cientistas e entendidos - nos possam assim revelar essa outra verdade em realidade desmistificada nessas criaturas, humanas ou não. Assim seja então! A bem do conhecimento!

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