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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

A Visão do Apocalipse


Múmia de Tutankhamon

Seria Tutanhkamon o filho que foi arrebatado para Deus e para o seu trono? Sendo um superdeus numa junção compacta de Krixna, Buda, Jesus e Pacal, terá este trazido a superciência do Sol ao seu povo?
Teria Tutankhamon a visão do Apocalipse, transmitida depois por mensagens codificadas dos tesouros egípcios no seu túmulo? E que mais segredos estas encerram?

Relatos de Howard Carter
"Espreitando por baixo do mais a sul dos três grandes esquifes, apercebemo-nos da eistência de um pequeno buraco na parede. Aqui estava mais uma porta selada e o buraco feito pelos salteadores que, ao contrário dos outros, nunca fora reparado. Com todo o cuidado, rastejámos por baixo do esquife, apontámos a lanterna portátil e verificámos que tínhamos diante de nós uma outra câmara, bastante mais pequena que a primeira, mas ainda mais repleta de objectos. O estado da sala interior (a que se deu mais tarde o nome de anexo) era indescritível. Na antecâmara fizera-se ainda uma tentativa de arrumação após a visita dos saqueadores, mas aqui tudo ficara na confusão que eles deixaram."

Os Roubos
Na Primavera de 1928, foi esvaziada a última das câmaras, o anexo, seis anos após a abertura do túmulo, tendo-se catalogado 238 grupos de objectos, assim como mais de 2000 peças individuais. Estas incluíam artefactos da mesma categoria encontrados na antecâmara, com a diferença de nesta sala se acharem também modelos de barcos, leques, escudos, duas espadas, adagas e alimentos (incluindo cestos e sacos de trigo e de cevada, 26 tipos de vinho - tinto e branco - em jarros selados, uma grande variedade de óleos - para consumo, combustão e ungimento - e dois jarros de mel, mas não continha lanternas nem tochas, carruagens rituais, figuras reais ou aduelas. O mel, que se dizia o néctar dos deuses, ainda estava comestível, ao fim de mais de três mil anos . as bactérias não se podem desenvolver no mel, razão pela qual é sinónimo de pureza.
A tentativa excessivamente zelosa dos arqueólogos de fazerem o espólio dos tesouros, tê-los-à levado a prestarem escassa atenção ao pormenor em muitas áreas. A catalogação do conteúdo do anexo foi ainda dificultada pelo grupo de anotadores, que lanço para lá objectos provenientes de outras câmaras, por cima do conteúdo original do aposento. H. Carter sobre os hipotéticos roubos anuncia então: "Como a porta de acesso ao anexo tinha um buraco, também este fora saqueado. Muitas peças de joelharia foram roubadas, porque o conteúdo do túmulo mostrava que faltavam muitas em relação ao inventário deixado pelo cortejo funerário e, porque muitas outras foram encontradas no chão, como se tivessem caído na pressa da fuga."

ka-nakt-tut-mesut                      Touro potente, perfeito de nascimento
Wer -ah-Ámon                          Grande do palácio de Ámon
Werjes-khau-yotef-Rá               Aquele que exibe as insígnias reais de seu pai Rá
Neb-khepru-Rá                         A manifestação divina de Rá
Tut-ankh-Ámon                         A imagem viva de Ámon

A Descodificação do Túmulo
A descodificação de apenas alguns dos tesouros encontrados no túmulo, lançou nova luz na nossa compreensão da civilização, da cultura, da prática, das crenças e, dos conhecimentos dos Egípcios. A enigmática reinstalação de 6 dos 16 degraus mostra que o arquitecto do túmulo - tal como o do Templo das Inscrições - explicou que o ciclo de manchas solares compreendia 96 microciclos. O enchimento do corredor com entulho, as curiosas brechas abertas nas paredes de bloqueio, o enigma dos selos e o caos no túmulo, não passaram de uma farsa, no intuito de distrair e deixar perplexos aqueles que saqueavam os túmulos dos mortos - este nunca foi roubado. Daí que, as afirmações do extenso relatório de Howard Carter (que aqui se resumiu a uma pequena síntese em amostra) não terá havido provas científicas que apoiassem essa conjectura global de roubo ou saqueadores externos do túmulo.
A mensagem do túmulo de Tutankhamon era espiritual. As gravuras lavradas nos três transportadores (esquifes) conta-nos que Tutankhamon foi levado para as estrelas a fim de renascer, sob os olhos atentos do seu pai Rá e, o mistério das caixas com carnes trocadas confirma que ele não era filho de Akhenaton - pelo que parece que nunca teve um pai biológico - enquanto a dicotomia da máscara de ouro nos revelou que, tal como Pacal e Cristo, nasceu por meio da «Imaculada Concepção».
A cena do trono de ouro revela-nos que, ele era Deus, encarnado na Terra, enquanto as «pontas de lenço» nos indicam que governou nos quatro cantos do Céu, tal como os quatro Tezcatlipocas. Há muitas outras referências mas registamos a que nos parece mais evidente de todas: os 144 objectos dispostos no meio das ligaduras da sua múmia em que o associam a outros líderes espirituais, Jesus (Apocalipse, os 144 000 que serão salvos quando a Terra for destruída) e Pacal (a imagem descodificada mostra 144 000 gravado na sua testa). Como última referência, anotamos também as pinturas das paredes do túmulo que mostram que, na sua viagem celestial por si mesmo, repousa agora com Osíris, na constelação de Orion no Céu.

A Mensagem de Tutankhamon
Na barca de Seker existe a revelação de que Tutankhamon era o «bebé Rá», o homem branco de barba, o deus da fertilidade e o Sol. Para além disso, na existência do colar de raios solares em ambos os casos (de Akhenaton e Tutankhamon), ambos «soberanos quebrados» na similar calamidade que os terá eliminado. O peitoral do escaravelho que, o pólo solar efectua uma rotação em 37 dias e que o equador solar demora 26 dias a completar essa rotação, quando medido à superfície do Sol, a 28 se observado da Terra - tal como o colar de Pacal nos diz que a duração do ciclo das manchas solares tem a extensão de 781 (divisões) e codifica os números 144 000 e 666, a marca da besta. Esta, a evidência exacta de que tanto pacal como Tutankhamon trouxeram a superciência do Sol ao seu povo.
Apesar de tudo, continua ainda hoje por esclarecer o que terá acontecido naquela fatídica Primavera do ano de 1323 a. C., permanecendo um autêntico mistério, a verdadeira causa da morte de Tutankhamon - ainda que hoje se registe ter sido malária por vias de análises de DNA - no que se supôs inicialmente ter sido uma espécie de fractura crânio-encefálica de extenso traumatismo craniano. Por vias de algum golpe fatal, intencional ou não, ou de simples acidente ocorrido. Este golpe na parte posterior da cabeça do jovem faraó ter-lhe-à sido fatal. Ou não...pois segundo as últimas revelações em laboratório, como se referiu há pouco, estas tenham indiciado a origem da doença africana, malária, não se sabendo se será ou não verdadeira de facto essa, a verdadeira origem da sua morte. Eventualmente, assim será pelo que se respeita nestas análises contemporâneas de eficácia e indubitável inquirição mas então, qual a razão de tamanho golpe? Mero acidente, ou eventual preconização de um atentado homicida? A questão fica no ar...

A Visão do Apocalipse
Capítulo 13, versículos 1-18 do Apocalipse
(extractos...)" E abriu a sua boca em blasfémias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no Céu.
E foi-lhes permitido fazerem guerra aos santos e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, a língua e nação. E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra. (...)
E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava com o dragão.
E exerce todo o poder na sua presença, e faz com que a terra, e os que nela habitam, adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer dos Céu à Terra, á vista dos homens. E engana os que habitam na Terra, com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na Terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia. E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem desta falasse, e fizessem com que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.
E, faz com que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas; para que ninguém possa comprar ou vender, se não aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome".

"Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, porque é o número de um homem, e o seu número é 666". Segundo Peter Lorie no seu livro "Revelation", a palavra Apocalipse significa: revelação profética ou revelação da verdade. E quanto ao número 666, as terminações estejam relacionadas com: os 6 dias de criação, as 6 letras do nome judaico de Deus, as 6 ordens de Anjos, os 6 corpos celestes e por aí adiante.
Como vimos, extractos do Apocalipse sugerem que a Terra será destruída por um «Apocalipse» e a população perecerá, com excepção de 144 000 que se salvarão. O número da besta 666 dando origem à crença que representa de facto o mal, é por esta razão considerado nas sociedades modernas (em especial pelos mais supersticiosos) um número de azar. Contudo, respeitando a teoria de Peter Lorie, poderemos também considerar que o 666 possa ser humano, alguém que traz uma revelação, um Messias - considerado uma espécie de Anti-Cristo, por não continuar a pregar a antiga palavra de Deus, mas uma nova palavra.

Por tudo isto, chegaremos a uma conclusão imediata ao longo da nossa História: várias entidades celestiais vindas e criadas na Terra, emitiriam várias mensagens, seja de um verdadeiro cataclismo em Apocalipse na Terra ou - imaginemos contrariamente a isso também - a transformação da Terra e de todo o seu povo.
Por análises laboratoriais feitas a Tutankhamon, detectada a doença de Kohler - que destrói as células ósseas na existência de três genes vinculados ao parasita (Plasmodium falciparum) - o tenha derrubado em vida, revelando sofrer das mesmas maleitas humanas comuns a qualquer um de nós, não deixaria contudo de ter sido um determinado deus em missão maior, à semelhança de todos os outros profetas já referidos. Todos foram a encarnação de Deus vivo que criou o Universo!
Todos nasceram por meio da Imaculada Concepção; Tutankhamon não tinha «pai».
Todos estavam associados a uma estrela; Tutankhamon tornou-se Orion.
Todos estavam relacionados com a luz, Tutankhamon era o Sol!
Todos estavam ligados a uma ave ou serpente; Tutankhamon era  serpente emplumada.
Todos estavam associados por um nome; a ama de peito de Tutankhamon e o seu arquitecto tinham o mesmo nome: Maia.
Todos efectuaram milagres; os tesouros do túmulo de Tutankhamon são milagres!
Todos divulgaram ensinamentos semelhantes.
Todos codificaram o seu conhecimento sagrado e secreto.
Todos profetizaram a destruição; o número 144 000 (associado na Bíblia ao Apocalipse) está codificado nos tesouros de Tutankhamon.
Todos acreditavam na reencarnação e, na vida eterna.
Todos estavam associados a uma árvore ou a uma cruz;os braços de Tutankhamon surgem sempre cruzados com o bastão e o malho.
Todos acreditavam na vida Além- túmulo; Tutankhamon ensinou que as almas ou se tornam estrelas ou reencarnam na Terra.
Todos acreditavam na ressurreição!

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