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quarta-feira, 2 de abril de 2014

A Adoração a Cristo


Imagem de Jesus Cristo - Santo Sudário de Turim                     Itália

Terão os Templários sabido da verdadeira origem de Jesus em toda a sua magnitude extraterrena? Adorariam Cristo e o seu Santo Sudário por recolher neste a exacta dimensão dos poderes de Jesus além a morte, além o poder divino e, estelar?

O Ídolo e o Santo Sudário de Turim
O depoimento de Hugo de Pairaud na época vigente desses interrogatórios foi deveras desconcertante para os inquisidores. Como homem importante que era na Ordem - o segundo mais elevado depois de Jacques de Molay - o seu depoimento tornar-se-ia tão importante quanto a sua figura nessa escada hierárquica da Ordem, daí que a relevância do que dizia, fosse apontada com uma certa reverência mas, acabaria por deixar os inquisidores contrafeitos. Terá revelado então de que os Templários adoravam em segredo o Jesus do Santo Sudário de Turim. Parece evidente que se fizeram cópias e estátuas da cabeça e, que estes ídolos eram adorados, nos seus diversos capítulos. Foi encontrada uma imagem assim na Igreja Templária de Templecombe, em Inglaterra, onde decora um painel de madeira. Mas de certeza que, o original era exibido em ocasiões especiais. É provável que pusessem o Sudário sobre um painel de madeira em tamanho real, de modo a que, ao rodeá-lo, se visse a parte da frente e a de trás de um homem de pé.
Desta forma, talvez assim se desse uma espécie de ilusão óptica em que apareciam duas pernas à frente, «do lado do rosto», e duas atrás, como Pairaud declarou. Muitos Irmãos terão afirmado de que o ídolo tinha dois rostos, ou seja, que era «dobrado», o que constitui mais uma indicação da imagem dupla do Sudário. O comentário de um Irmão de que não via nada porque estava sentado muito longe, será uma indicação de que podia tratar-se do Santo Sudário de Turim: se a distância for grande, a imagem pouco nítida deixa de ser reconhecível. Mas, se os Templários adoravam realmente o Cristo do Santo Sudário, então temos de nos perguntar porque fizeram tanto mistério e, o não revelaram sem rodeios.
A comissão de investigação papal não poderia opor-se e, os Irmãos teriam assim oportunidade de salvar a pele. O silêncio e o secretismo dos rituais templários só se podem explicar com o facto de estes adorarem de facto Jesus, mas numa imagem completamente diferente da apresentada pela ortodoxia.
A sua recusa em dizer mais, facilitou então aos inquisidores a acusação «perfeita» de heresia.

Um Hábito Curioso
Há um passo interessante na acusação contra os Templários: os Irmãos atariam à volta do corpo cordões que antes teriam estado em contacto com o seu ídolo: «Estas cordas tocam ou envolvem um ídolo que tem a forma da cabeça de um homem com uma grande barba, que beijam e adoram nos seus capítulos provinciais. Mas só o Grão-Mestre e, os membros mais antigos, sabem disto.»
Esta ideia de que os Templários andavam com correias - com as quais teriam tocado previamente no ídolo - lembra um costume ou hábito semelhante dos peregrinos palestinianos à coluna da flagelação de Cristo. Era prometida a cura aos doentes que andassem com as cordas que haviam sido pousadas na coluna do martírio.
Gregório de Tours (538-594) conta que os peregrinos levavam com eles correias com as quais haviam tocado na coluna da flagelação. É natural que houvesse na Terra Santa do tempo dos cruzados, um hábito semelhante, levado a cabo junto das poucas relíquias que restavam. Ainda hoje no Sul da Alemanha, se mede em cordas o comprimento do túmulo de Cristo.

Os Templários e o Sudário de Jesus
No seu livro «Das Jesus-Komplott (A Conspiração de Jesus), o investigador alemão Elmar R. Gruber mostrou de que maneira os Templários se apoderaram da relíquia do Santo Sudário durante a IV cruzada, por ocasião da conquista de Constantinopla em 1204. Este famoso pedaço de linho - hoje conhecido por Santo Sudário de Turim - tem impressa a silhueta de Jesus de tal maneira que, pode ver-se claramente, tanto a parte da frente como a de trás do corpo, com todos os ferimentos da paixão.
Os Templários pretendiam apoderar-se do Sudário para assim provarem que Jesus não morreu na cruz como se diz - até aos dias de hoje... - e que, sobreviveu à cruel crucificação, pois no seu culto secreto, adoravam um Jesus a quem a cruz não poderia ter feito nada. Nem as torturas, as sevícias e...finalmente a hipotética morte que mais não era do que a transição para uma outra plataforma dimensional, divina ou...estelar, acrescenta-se agora no que se conhece, insinua e enaltece em poderes divinos mas, superiores!
Afirma-se, por isso, que nos rituais iniciáticos dos Templários, estes pisavam e cuspiam na cruz (...) que, segundo Gruber, o Santo Sudário encontrava-se no centro do seu culto secreto.

Que saberiam então os Templários em extemporânea certeza (que não inoportunamente, a não ser pela incongruência do que foram sujeitos depois...), em veleidades sobre a figura de Jesus no Sudário deixado e que os levaria a repor verdades que não podiam ser ditas nem reveladas na época? Algo que ainda hoje - suscitando dúvidas (ou quase certezas nos muitos testes e análises feitas ao Santo Sudário) que se repercutem no tempo e, nas almas dos homens sobre a veracidade do que terá eventualmente sucedido há dois mil anos atrás. Terá de facto Jesus sobrevivido à cruz e ao rancor dos homens, continuando a sua vida para além de todas as coisas mas, em solo terreno? Ou, mesmo sendo a História fiel a si e ao seu poder divino, terá este ressuscitado mas numa outra visão, diferente do que julgamos e sentimos por acometidas investidas da Santa Madre Igreja que nos proíbe de pensar de outra forma? Terá Jesus sido um elemento extraterreno na Terra com poderes divinos, santos aos olhos humanos mas...de carisma externo ao planeta, de origem sobrenatural e extraterrestre que, para muitos, será esta a verdadeira heresia e pela qual os Templários e toda a sua magnífica ordem foi exposta e, eliminada? É pertinente sem dúvida, mas acredita-se de que que algo de muito superior estes saberiam e que, terão levado consigo para a tumba, pois que ainda hoje nos tempos que vão correndo, heresias iguais se cometem em nome de Deus, em nome de Jesus.
Por tudo isto se almeja uma verdade, científica e não abstracta de tudo que se supõe, edifica e ramifica tanto no pensamento como na emoção e criatividade nos homens de boa vontade que só querem que a verdade possa eclodir e, ascender aos céus como na terra. Em Céu e Terra num só, como alma divina!
Pela verdade, pelo conhecimento e pela Humanidade, assim seja então!

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