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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

A Psicocinese


Cérebro Humano sob a Égide da Psicocinese

A influência mental - a Psicocinese - terá de facto a capacidade de alteração sobre objectos do mundo físico? Será que alguma vez se realizarão todas as esperanças e, expectativas da Humanidade, por meio da concentração? E, o que acontecerá também...se as más intenções se tornarem realidade? Se, interna e especificamente, o Homem se declinar pela sua prática para fins menos próprios ou dignos de si???

Psicocinese - A Consciência move a Matéria
O Homem será capaz de pôr objectos a flutuar no ar, dobrar colheres ou mexer as agulhas da bússola apenas com a força do seu pensamento? A Psicocinese - a influência mental sobre objectos do mundo físico - parece contradizer o senso comum.

Espírito e Matéria
A Psicocinese também abrange fenómenos misteriosos como, por exemplo, a «Materialização» - a suposta capacidade dos Médiuns de fazer aparecer objectos a partir do nada.
Tais fenómenos, que sucedem no mundo invisível, são controversos e muito pouco frequentes, mas numerosos testes realizados em condições perfeitamente controladas, terão demonstrado que a Psicocinese existe mesmo! Segundo o cientista russo Eduard Naumov - na década de 1960 - Nina Kulagina, de Leninegrado, era capaz de atrair para si as caixas, cigarros ou fósforos que se encontravam numa vitrina.
Os estudos do fisiologista Genadi Sergeiev, do Instituto de Fisiologia Uktomskii de Leninegrado, revelaram a existência de uma actividade eléctrica anormal no cérebro, durante a acção psicocinética.
Os cientistas soviéticos da altura atribuíram os efeitos observados a uma energia desconhecida.

As Máquinas de Schmidt
A investigação actual está mais direccionada para o mundo das micropartículas - ao nível dos átomos e das moléculas - já que neste terreno, ao contrário de muitas experiências mecânicas (como por exemplo, a influência sobre os dados que são lançados), podem descartar-se erros como as imperfeições dos dados ou possíveis manipulações.
Os geradores aleatórios actuais são à prova de enganos. Fáceis de utilizar durante a experiência encontram-se ligados a computadores, o que permite processar automaticamente os resultados.
A influência mental dos processos microfísicos foi estudada pela primeira vez no Instituto de Parapsicologia de Durham, na Carolina do Norte, por Helmut Schmidt - físico norte-americano de origem alemã.
Os sujeitos experimentais sentavam-se à frente de umas caixas simples, que tinham montados díodos luminosos ou pequenas lâmpadas: a sua tarefa consistia em conseguir, por meio da concentração, que determinadas lâmpadas se acendessem mais frequentemente do que outras.
Um preparado radioactivo no interior destas «máquinas de Schmidt» gerava o processo aleatório que seleccionava as lâmpadas que deviam acender. A forma mais simples do aparelho experimental baseia-se na desintegração radioactiva do elemento químico «Estrôncio 90».
Um comutador electrónico move-se a uma velocidade de um milhão de Hertzs entre duas posições e, detém-se numa delas, logo que um contador Geiger regista uma partícula emitida pela desintegração do Estrôncio. Acende-se então uma lâmpada. A desintegração radioactiva é um processo absolutamente aleatório, não controlável. Nas várias séries experimentais, cada lâmpada devia acender-se mais ou menos o mesmo número de vezes. Os sujeitos experimentais tinham de tentar influenciar mentalmente o processo aleatório a favor de uma das lâmpadas.
Algumas pessoas foram realmente capazes de fazer acender uma das lâmpadas com mais frequência do que as outras. Ao que parece, a sua consciência actuou sobre o processo de desintegração radioactiva dentro do aparelho. Vitória do Espírito...sobre a Matéria? - Fica-nos a questão.

Impressões Digitais da Consciência
Recentemente, submeteram-se os resultados de 5,6 milhões de experiências individuais de 1262 séries experimentais do PEAR (Princeton Engineering Anomalies Research) a uma rigorosa análise estatística, que revelou a existência de um efeito anómalo criado pela vontade consciente dos sujeitos experimentais, cujo desempenho, no entanto, apresentou grandes diferenças: os trinta melhores conseguiram um efeito mais intenso e, visivelmente simétrico.
Foi surpreendente verificar que, a distribuição dos efeitos, apresentou curvas características distintas. Sobretudo os que mais acertaram, pareceram influenciar os geradores aleatórios de modo individual - uma peculiaridade que se manteve nas várias repetições dos testes. Estas «assinaturas», que permitem diferenciar os sujeitos experimentais, são uma espécie de autógrafos mentais, registados por meio da micropsicocinese na produção de dados da máquina aleatória: ou seja, «Impressões Digitais da Consciência».

Os Investigadores de Princeton
Os investigadores do grupo PEAR da Universidade de Princeton, em Nova Jérsia, estão na pista das enormes consequências desta descoberta, realizando rigorosas análises científicas da interacção da Consciência Humana - com os aparelhos físicos.
O seu objectivo final é uma melhor compreensão da função da consciência na estrutura da realidade física. Para isso, os sujeitos experimentais do PEAR sentam-se à frente de um gerador aleatório que não faz mais do que gerar os números 0 e 1.
Numa fase da experiência, concentram-se para que surja mais frequentemente o 1, em seguida o 0 e, depois, nenhum em especial. Os dados acumulados durante décadas não dão lugar a outra conclusão: a distribuição aleatória dos dados emitidos varia em função das escolhas mentais do sujeito.
Não se trata, porém, de mudanças drásticas, mas sim de efeitos muito ligeiros, representando aproximadamente 1% do total dos resultados. São, no entanto, contundentes e observam-se durante grandes períodos e com muitas pessoas, o que os torna altamente relevantes de um ponto de vista estatístico.

Estudos Revolucionários
Os estudos do PEAR são revolucionários, já que demonstram que as nossas intenções, desejos e atitudes mentais influenciam o ambiente físico de um modo subtil.
Tudo indica que, a interacção entre Consciência e Matéria, faz parte da natureza humana. O Espírito cria a realidade. As consequências são fantásticas: o desejo positivo pode produzir efeitos positivos. Será que alguma vez se realizarão todas as esperanças e, expectativas da Humanidade, por meio da concentração? E o que sucederá depois...se também as más intenções se tornarem realidade?
O doutor Robert Jahn, director do Instituto PEAR, e a sua colaboradora Brenda Dunne têm investigado ao longo do tempo, o poder do Espírito sobre a Matéria e, numa das muitas experiências efectivadas, registou que muitas pessoas - em longas séries experimentais - conseguem alterar a distribuição de bolas por intermédio do seu desejo. Numa dessas experiências, a tendência desejada para o lado esquerdo reflectia-se na distribuição das mesmas (bolas) nessa direcção e, com uma frequência estatística significativa.

Consciência das Massas
Se pessoas individuais são capazes de influir em processos microfísicos unicamente graças à consciência, este fenómenos poder-se-ia provavelmente intensificar se fosse realizado em grandes grupos. Assim, os investigadores do Instituto PEAR distribuíram geradores aleatórios (receptáculos que oscilam de modo aleatório entre dois estados distintos, por exemplo, entre 0 e 1) por todo o mundo e, registaram os dados por eles gerados. Fizeram-no, por exemplo, durante o processo do O. J. Simpson - um dos julgamentos por homicídio mais espectaculares dos Estados Unidos da América.
Simpson, actor e conhecido jogador de Futebol Americano, foi acusado em 1994 do assassínio da sua ex-mulher e do seu companheiro. No momento em que a sentença foi proferida - a 3 de Outubro de 1995 - quando a atenção de 500 milhões de telespectadores em todo o mundo estava concentrada na mesma notícia, a ordem dos dados emitidos pelos geradores aleatórios - instalados em vários laboratórios parapsicológicos da América do Norte e da Europa - alterou-se radicalmente.
Verificou-se então - de imediato - uma regularidade acentuada na sequência dos zeros e uns, que normalmente é aleatória e irregular.
Depois da leitura da sentença, a distribuição voltou de novo à ordem aleatória. Para os cientistas, foi a prova de que, a consciência de um grupo, pode efectivamente exercer uma influência subtil no mundo material!

No Birbeck College de Londres há uma figura feita com clipes enganchados uns nos outros, criado graças à Psicocinese de várias crianças, que, usando a sua concentração, foram capazes de a pôr em movimento.
Apenas por meio da concentração, o israelita Uri Geller, dobrou milhares de colheres durante a década de 1970. Cinco mil das mais significativas decoram agora o Cadillac do Mestre.
Sendo efectiva esta a prova de tudo o que aqui foi referido, apenas resta acrescentar de que, a Psicocinese ou influência mental - ou subtil - realiza efectivamente esse fenómeno de materialização da Consciência sobre a Matéria. Que outros poderes teremos nós, humanos, ainda submersos ou escondidos no nosso cérebro, para que tal se componha em processos que julgávamos até aqui, inexistentes? Que potencialidade haverá em nós - e em toda uma actividade cerebral do ser humano - que ainda não expomos, não exibimos e nem sequer conhecemos? Que poderes se esconderão à semelhança da Psicocinese, para que aludamos num futuro próximo a toda essa dinâmica subtil e de maior consciência humana?...O futuro o dirá, provavelmente. No que, a bem da Humanidade...assim seja!

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