Translate

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A Declaração Profética


Imagem/Foto de Adolf Hitler e Símbolo do Nacional Socialismo: A Suástica

"O homem e o sinal desaparecem e ninguém sabe para onde. Se no número do ano há um quatro e um cinco (45), a Alemanha será acossada de todos os lados e o «Segundo Acontecimento Mundial» terá terminado. A Alemanha está destroçada e aparece um novo homem que dirige e levanta a nova Alemanha!"                                              - Declaração Profética do desconhecido «Profeta Francês» -

A Ultima Noite
Na noite de 29 para 30 de Abril de 1945, Hitler preparava-se já para o acto final. As últimas notícias do mundo exterior chegaram de tarde. Mussolini morrera. Capturados por guerrilheiros na insurreição geral da Itália do Norte, Mussolini e a sua amante, Clara Petacci, haviam sido executados e os seus corpos - pendurados pelos pés na praça do Mercado de Milão - sofriam os ultrajes de uma multidão sedenta de vingança. Este acontecimento - se Hitler e Eva Braun o chegaram a conhecer em todos os pormenores - deve tê-los induzido a repetir as ordens que tinham já sido dadas: Os seus corpos deviam ser destruídos «de forma que não ficasse deles o menor rastro».
 - "Não quero cair nas mãos do inimigo que tem necessidade de um novo espectáculo para divertir as suas histéricas multidões!" - Asseveraria Hitler em máxima ordenança sua.
À tarde, Hitler ordenou que sacrificassem «Blondi» - um cão Alsaciano de que era muito amigo. Deu em seguida algumas cápsulas de veneno às suas duas secretárias, para que as utilizassem em caso de necessidade. Declarou não poder oferecer-lhes melhor presente de despedida e, felicitando-as pela sua coragem, acrescentou, de modo significativo, que desejaria poder ter tanta confiança nos seus Generais como nelas.
À noite, quando os habitantes dos dois refúgios exteriores jantavam no refeitório do Führer, um soldado de guarda comunicou-lhes que Hitler desejava despedir-se das senhoras. Ninguém devia deitar-se sem autorização. As horas chegaram cerca das duas da madrugada: Todos foram convocados pelo telefone para o refúgio do Führer e ali se reuniram umas 20 pessoas entre funcionários e mulheres. Quando todos estavam reunidos, Hitler apareceu, acompanhado por Bormann. Percorreu o corredor em silêncio e apertou sucessivamente a mão a cada uma das mulheres. Algumas falaram-lhe, mas respondeu apenas com palavras ininteligíveis.
Quando se afastou, os assistentes desta estranha cena ficaram durante momentos a discutir o seu significado. Concordaram em que o suicídio de Hitler era iminente!
Aconteceu então algo de inesperado, como se uma nuvem densa se dissipasse bruscamente em todos os cérebros. O temível bruxo, o tirano que transformara os seus dias naquele horrível Inferno, ia em breve desaparecer; entregaram-se a toda a espécie de manifestações de alegria.
Na cantina da Chancelaria - onde soldados e ordenanças tomavam as suas refeições, estavam a dançar quando a notícia chegou - e ninguém interrompeu a sua diversão. Do refúgio do Führer mandaram-lhes um recado pedindo que não fizessem tanto barulho; mas a festa continuou.
No dia seguinte, nova cerimónia de despedida, a que assistiram Bormann, Goebbels e outros altos dignitários Nazis. Hitler e Eva Braun apertaram-lhes as mãos e voltaram para o seu compartimento. Todos os assistentes foram mandados embora, excepto os altos sacerdotes do Culto Nazi e, as poucas pessoas cujos serviços iam ser necessários. permaneceram no corredor. Apenas se ouviu um tiro.
Esperaram algum tempo e depois entraram no quarto. Hitler estava estendido no sofá manchado de sangue; disparara um tiro na boca. Ao seu lado, Eva Braun estava também morta. Havia um revólver junto dela, mas não fora utilizado: envenenara-se! Eram três e meia

«O Chefe Morreu»
Terá sido por estas palavras que Guensche - ajudante de campo de Hitler - confrontaria Kempka, o motorista particular do Führer. dois S.S. entraram no aposento. Envolveram o corpo de Hitler numa manta, tapando a cabeça destroçada e sangrenta, e transportaram-no para o corredor, onde os circunstantes puderam reconhecê-lo pelo casaco que trazia vestido. Depois outros dois oficiais S.S. subiram com o corpo os 4 lanços da escada até à saída de emergência e chegaram ao jardim. Bormann transportou o corpo para o corredor e entregou-o a Kempka que o levou para a base da escada. Ali o foi buscar Guensche que, por sua vez, o passou a um terceiro oficial S.S. que o levou para o jardim.
Os dois corpos foram colocados um ao lado do outro, a poucos passos da saída, e regados com petróleo. Um bombardeamento Russo veio somar-se à singularidade e ao perigo da cerimónia; e os presentes tiveram que procurar refúgio debaixo da porta. Depois, Guensche molhou um trapo no petróleo, deitou-lhe fogo e atirou-o sobre os cadáveres que imediatamente foram envolvidos pelas chamas. Os assistentes puseram-se em posição de sentido, fizeram a Saudação Hitleriana e voltaram para o abrigo subterrâneo, onde dispersaram.

O Final
É isto tudo quanto se sabe sobre os restos mortais de Hitler e de Eva Braun. Os seus ossos nunca foram encontrados. Talvez se tenham misturado com os dos soldados que baquearam em defesa da Chancelaria.
Os Russos procederam a pesquisas e encontraram alguns destes corpos. Talvez - assim parece ter declarado Guensche - as cinzas hajam sido reunidas numa caixa e levadas para fora da Chancelaria. Ou talvez não seja necessário procurar explicações complicadas. Ou quem sabe se as investigações realizadas não o foram com a diligência e a perfeição exigidas...!? Em qualquer caso, a última ambição de Hitler foi satisfeita. Como Alarico, enterrado secretamente no leito de Busento, este moderno instrumento de tortura da Humanidade encontra-se agora ao abrigo de todas as indiscrições.
«Um só povo, um só chefe!» - Esta a divisa de Hitler que consigo levaria para a morte em pronúncio talvez, daquelas que terão sido as suas últimas ou derradeiras palavras.

Declarações do «Francês Profético»
"A Guerra está perdida para a Alemanha quando começar o quinto ano. Dentro de um ano (1916) - e ainda no exultar da primeira Grande Guerra - a Itália irá declarar-nos guerra. Haverá então uma revolução, que não será levada até ao fim. Uns vêm e outros vão. E as pessoas enriquecem. Todos se tornam milionários e haverá tanto dinheiro que o atirarão pela janela, sem que ninguém o recolha."
Em 1914, ninguém pensava que a Alemanha pudesse perder a guerra. Poucos acreditavam na possibilidade de a guerra desembocar numa revolução que trouxesse consigo o final do Império Alemão. A inflação, prevista de um modo impressionante, não tivera nenhum antecedente histórico.
Continuando a Declaração Profética: "Vem um homem de baixo que faz tábua rasa na Alemanha e as pessoas já não podem dizer o que quiserem, e tudo isto com uma acrimónia que nos faz sair a água por todas as fendas. porque esse tira mais ás pessoas do que o que lhes dá e castiga-as espantosamente, pois a justiça deixa de ser justa e há muitos heróis falsos e vigaristas! As pessoas estão cada vez mais pobres, mas não notam. Todos os dias há leis novas e muitos vivê-las-ão ou então morrerão. O tempo começa aproximadamente em 1932 e dura nove anos - a ditadura de um homem!"

A ditadura desumana que o profeta previu pode ter sido a que começou no dia 30 de Janeiro de 1933 sob a liderança de Adolf Hitler. Quando o desconhecido francês reverte: «O homem e o sinal desaparecem e ninguém sabe para onde.» sugere talvez a cruz gamada - a suástica - pelo que, no final da Segunda Guerra Mundial - esta deixou de se mostrar em público. No que também e, ainda hoje, se especula sobre o paradeiro de Hitler depois da guerra. Afere na sua Declaração a seguir: «Se no número do ano há um quatro e um cinco (45), a Alemanha será acossada de todos os lados e o Segundo Acontecimento Mundial terá terá terminado!»
O final da guerra deu-se efectivamente em 1945. Nos dias 7, 8 e 9 de Maio desse ano, a Alemanha assinou a sua capitulação incondicional. Rematando em final mais benevolente termina assim: « A Alemanha está destroçada e aparece um novo homem que dirige e levanta a nova Alemanha.»
O «Francês Profético» terá talvez previsto a divisão da Alemanha entre a RFA e a RDA - assim como a entrada em cena do chanceler Konrad Adenauer (1949).

Previsões Erradas...?
Juntamente com muitos prognósticos correctos, o «Profeta Francês» terá sido porventura, adulterado nas suas mensagens e profecias, pelo que o já citado anteriormente soldado da Alsácia, Andreas Rill assim terá formulado, como por exemplo estas: «Quando a Suíça se unir à Alemanha» ou «Então a Inglaterra será o país mais pobre da Europa». A estas juntam-se temas proféticos com especulações ocultistas como: «Nessa altura, diz (o profeta alsaciano) que nascerá o Anti-Cristo no extremo da Rússia, filho de uma judia, mas não aparecerá até aos anos cinquenta (50).»
Na carta de Rill são também mencionados «Sete homens sombrios que trazem o infortúnio». Na transcrição das palavras do profeta (qual deles...?) misturam-se continuamente previsões correctas com outras erradas, no que se imagina e supõe que o soldado Rill talvez se tenha exercitado e acrescentado algo de seu, às ditas eloquentes profecias do francês desconhecido. Não sem antes especular-se também um pouco de que, a ser verídica esta última profecia dos «Sete homens sombrios que trazem o infortúnio...» poderem ser as grandes nações em G-7 reunidos nos comandos do mundo. Polémico sem dúvida mas consistente de dúvida - ou certeza, porém.
As possíveis causas de erro são:
-  Andreas Rill - o soldado alsaciano que tomou notas sobre as profecias ou Declarações Proféticas do francês desconhecido - que apenas pôde escutar o interrogatório feito a este de uma certa distância, não reportando em palavra escrita toda a correcta mensagem do verdadeiro profeta.
 - Diz que o Francês falava vários idiomas, mas não se sabe se falava bem alemão. Tanto expressões incorrectas alemãs como a pronúncia do prisioneiro francês podem ter dado azo ao erro.
 - As lacunas de memória de Andreas Rill.
Que se conclui então: que Rill tenha deturpado ou simplesmente baralhado algo do que foi expressa e rigorosamente dito pelo profeta francês e, que hajam aí essas tais lacunas - ou imprecisas previsões - em tradução ou interpretação erráticas. Que homem seria este então...? Que a tudo previu e a tudo aludiu perante um seu inimigo na época? Que retiro foi esse que o daria como morto logo após a entrada no convento e no qual mais ninguém de si soube?...Terá sido um «simples» terrestre e cidadão comum com especiais ou superiores poderes paranormais ou nada disso, sendo antes de mais um ser omnipresente que, vindo talvez do futuro, terá emitido a sua verdade em sequência ou quiçá consequência, dos desmandos terrestres de tantas guerras, tanto sofrimento, tanto desvio sobre a Humanidade? Que homem terá sido este, efectivamente...? Aqui deixo a imperiosa questão sobre esta subliminar figura de um tempo que se verificou extemporâneo em profecia ou...Declaração Profética, de um ser de facto, muito, mas muito especial na Terra! Que a bem da Humanidade assim o possamos então lembrar e recordar carinhosamente. Que Assim Seja!

Sem comentários:

Enviar um comentário