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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

A Verdade dos Planetas III


Planeta Saturno em destaque/Úrano/Neptuno/Plutão

Haverá vida efectiva nos anéis de Saturno ou mesmo em si, pelo que se percepciona hoje de alguma movimentação estelar em seu torno? Que projecção ou construção cósmica aí existirá para tanta actividade aí observada por telescópios e, imagens captadas da NASA, que sempre omite, oculta ou muito simplesmente deixa cair no esquecimento geral o que então se regista? Que potencial astronómico - em toda a acepção da palavra - se traduz neste planeta, além os outros mais pequenos depois deste? E tendo Neptuno também esses mesmos anéis - do que se descobriu há poucas décadas - que mistérios encerram estes em si igualmente, no que a mente humana ainda não conseguiu discernir em análise e concludente afirmação por parte dos cientistas mundiais?

Os Anéis de Saturno
O planeta mais facilmente identificável é Saturno, que, apesar de reflectir um brilho pouco intenso, pode ser observado sem telescópio. O que torna este planeta tão facilmente reconhecível é o sistema (que se julgava único até às últimas duas ou três décadas) de anéis luminosos concêntricos que lhe rodeiam o equador, semelhantes aos que apresenta a secção de um corte de tronco de árvore.
Saturno é um planeta enorme, cujo volume excede 740 vezes o da Terra, e apenas pouco menor é, que o de Júpiter. Tal como este, é muito provavelmente composto de hidrogénio, apresentando um núcleo deste elemento em forma líquida ou metálica. Saturno tem três anéis e 17 satélites, as dimensões de um dos quais - Titã - quase equivalem às de Mercúrio. Observados de Titã, os anéis pareceriam  compostos de partículas de pedra revestidas de gelo, retidas no campo de gravidade do planeta. Os anéis, cuja espessura é apenas de cerca de 16 km, têm um diâmetro total de 332 000 km.
A aterragem em Saturno, cuja temperatura de -160ºC (-256ºF) é inferior ainda à de Júpiter, implicaria os mesmos problemas que uma viagem a este planeta. O dia em Saturno não teria senão 10 horas e dois minutos aproximadamente, enquanto um ano no mesmo planeta duraria uma geração em termos humanos - 29 anos terrestres!

Um Satélite de Saturno?
Até agora, os Astrónomos baptizaram e numeraram mais de 2000 Asteróides e estabeleceram as respectivas órbitas. O maior é Ceres, 1003 km de diâmetro, seguido por Pallas (com 608 km) e Vesta (com 538 km). O único que ocasionalmente se aproxima da Terra o bastante para ser visível a olho nu - embora à justa - é Vesta.
A Asteróide mais misterioso talvez seja Quironte, porque se julga ser um satélite de Saturno - fugido da órbita e não um Asteróide. A sua órbita situa-se principalmente entre as de Saturno e Úrano, e um sexto daquela cai na órbita de Saturno.
A primeira teoria sobre a origem dos Asteróides é que são o remanescente de um planeta que explodiu. Parece hoje certo que são formados por materiais que nunca apareceram num planeta em formação e, todos reunidos, apresentam uma massa inferior à da Lua.

Em relação ainda aos Anéis de Saturno e toda a sua pujante actividade exterior - no que se visualizou e captou em imagem extraordinária, obtida e devolvida ao mundo pela NASA - registando-se objectos de dimensões astronómicas (possíveis naves-mães estelares) sob os ditos anéis do planeta. Houve acérrimo debate e alguma polémica - após a projecção mundial e nas redes sociais sobre estas imagens de Saturno e seus anéis - em que se observava objectiva e insinuantemente, a tal estrutura voadora, sibilante e prostrada no espaço cósmico sobre os anéis. Havendo várias outras imagens desse objecto de dimensões astronómicas - para o conhecimento humano - houve igualmente e, por parte de cientistas, ex-militares altamente graduados e já na reserva e, outras patentes ou sumidades nestes assuntos do cosmos que, terão elaborado as suas próprias teses e teorias sob as quais determinaram sapiente e afincadamente de que se trataria muito provavelmente de uma Nave-Mãe que, em espécie de logística-mor ou edificação supervisora, aí se deslocava em especificidade de construção ou edificação sobre os gelados anéis de Saturno. O que se traduz por dizer ou afirmar, segundo estes intervenientes, tratar-se de uma entidade superior de origem estelar em civilização super-avançada tecnológica e racionalmente - ou de inteligência superior, além tudo o que se supõe humanamente...! Regista-se que estas conclusões possuem apenas escassos anos.

Úrano - Planeta Agreste
Todas as informações recolhidas sobre Úrano indicam que as condições vigentes neste planeta são impróprias à vida humana. devido à distância enorme que o separa deste planeta - 2875 milhões de quilómetros - o Sol surgiria apenas como uma estrela brilhante, e os seus raios, após atravessarem uma atmosfera saturada de Amoníaco e Metano, não produziriam qualquer impacte na superfície pantanosa de hidrogénio gelado.
A temperatura em Úrano é de -190ºC (-310ºF). Nestas condições precárias, o Astronauta viveria, no máximo, apenas um ano do tempo Urianiano, pois este corresponde 84 vezes o ano na Terra!
Apesar da enorme distância que o separa do Sol, o facto de Úrano percorrer uma órbita num plano que foma ângulo recto com o seu eixo, permite-lhe uma variação de estações - embora a diferença entre estas seja menos acentuada do que na Terra. Possui 6 satélites.
Um dos factos mais fascinantes relacionados com Úrano é a forma por que foi descoberto. Uma noite, no ano de 1781, um jovem astrónomo amador de nome, William Herschel, observava os astros com o seu telescópio - de fabrico artesanal - procedendo àquilo a que chamava a sua «Revista dos Céus», quando um disco luminoso desconhecido lhe chamou a atenção. Quando outros Astrónomos estudaram a órbita do disco, concluiu-se que Herschel, sem o saber, descobrira um novo planeta - Úrano! O jovem foi então recompensado pelo rei Jorge III com uma pensão e abandonou a sua profissão de músico para dedicar a vida ao estudo dos céus - tornando-se depois o homem que mostrou como as estrelas se distribuíam, formando a Via Láctea.

Neptuno - Um Planeta Gelado! Mas azul!
Se um ano em Úrano corresponde a uma vida na Terra, Neptuno, situado a uma enorme distância do Sol, necessita do dobro do tempo - mais que 164 anos - para realizar um movimento de transladação completo, enquanto descreve uma rotação total em torno do seu eixo em 15 horas. Encontrando-se o Sol a 4504 milhões de quilómetros de distância, não surpreende que em Neptuno a temperatura seja de -230ºC (-382ºF). Possui 2 satélites.
O Planeta Azul - Uma das últimas missões da «Voyager» (na década de 80/90) proporcionou muitas surpresas acerca do mundo mais distante no Sistema Solar: Em Agosto de 1989, a infatigável exploradora do Sistema Solar, a «Voyager 2» passou perante o distante mundo de Neptuno. Como em qualquer dos outros voos que realizou depois do seu lançamento, em 1977,  a Voyager alterou a maneira de ver dos Astrónomos, mas levantou tantas perguntas como aquelas a que deu resposta sobre este planeta gigante. Na opinião corrente, Neptuno é o mundo mais remoto da família do Sol. O pequeno Plutão ocupa usualmente essa posição, mas está agora no ponto da sua órbita mais próxima do Sol, o que o coloca exactamente à mesma distância do Sol que Neptuno. A essa distância, nunca menos de 4337 milhões de quilómetros da Terra, o brilho da luz solar é apenas 9% do que é para nós, e mesmo nessa obscuridade, cada fotografia tirada pela Voyager requer apenas uma exposição de três segundos até ser transmitida para a Terra.

Atmosfera Venenosa
Visto da Terra, Neptuno é um pequeno disco azulado sem contornos claros. A Voyager descobriu um mundo com atmosfera azul-escura de Metano venenoso. Complicadas operações realizadas com telescópios baseados na Terra, tinham levado os Astrónomos a acreditar que o dia de Neptuno durava 18 horas e 12 minutos. A estimativa estava errada em mais de duas horas; as ondas de rádio provenientes do planeta revelaram que o período de rotação da Voyager é de 16 horas e três minutos.
A Voyager descobriu pormenores intrigantes na face do planeta. Existe ali uma tempestade permanente, baptizada de «Grande Mancha Escura», que lembra a «Grande Mancha Vermelha» de Júpiter. Próxima do pólo sul do planeta, há uma mancha menor.
A Grande Mancha Escura é arrastada para oeste a 1100 km/h, ao passo que a tempestade mais meridional está quase parada em relação à superfície não vista do planeta. Aproximadamente a meio de duas tempestades, vê-se outra mancha duradoura de nuvens, chamada «Scooter» devido ao seu rápido movimento.

As Tempestades Violentas geram...Confusão!
Esta violenta actividade atmosférica é ainda mais intensa que a de Júpiter, cujas nuvens giratórias revelaram imagens impressionantes quando a Voyager por ali passou.
O poder da atmosfera de Neptuno resulta da energia proveniente da luz solar e do calor interno, apenas 1/20 daquele que apresenta a atmosfera de Júpiter.
Os cientistas procuram uma explicação para o motivo que faz com que a atmosfera de Neptuno se mova tão vigorosamente com tão pouca energia.
A orientação do campo magnético de Neptuno foi outra surpresa. Os cientistas tinham admitido que, tal como na Terra, os pólos magnéticos do planeta estariam próximos dos correspondentes pólos geográficos, mas observou-se então que, (não se esperando isto) a Voyager tinha sido programada para voar através de uma região do campo magnético que apresentou menos interesse do que o esperado. Cinco anos antes de, a Voyager ter alcançado Neptuno, os Astrónomos anunciaram a descoberta de Arcos que pareciam fazer parte dos Anéis que rodeiam Neptuno - o que foi confirmado pela Voyager! Os Arcos, e outros pormenores dos Anéis que adornam os planetas longínquos, são ainda hoje mistérios por explicar. Ou talvez não.

Mistérios de Plutão - O Planeta longínquo
Foi Clyde Tombaugh quem, no Observatório de Lowell, em 1930, confirmou a sua existência - já então suspeitada. É o Planeta mais afastado do Sol, a 5900 milhões de quilómetros de distância e, do centro do Sistema Solar. Pouco se pode formular sobre a atmosfera deste planeta, não sendo possível dar grandes dados sobre a temperatura sentida  à sua superfície, sabendo-se só de antemão que é um planeta frio, gelado. A massa em relação à Terra impõe-se nos 0,002. Possui um satélite.
O seu diâmetro é de 3000 quilómetros, na duração da rotação (do dia) sublima-se por 6 dias, na duração de transladação (do ano) 248 dias, sendo um planeta frio - incalculavelmente frio e sem vida!

O Duplo Planeta
Os Astrónomos descrevem frequentemente a Terra e a Lua como se formassem um «duplo planeta», por esta última ser tão grande: o seu diâmetro orça por um quarto do da Terra. Mas, em 1978, descobriu-se que o distante e pequeno Plutão ainda merece mais essa descrição, já que tem um parceiro cujo diâmetro é metade do dele.
Ninguém suspeitava da existência do companheiro de Plutão até que um astrónomo americano, James Christy, reexaminou velhas fotos do planeta que tinham sido rejeitadas porque a imagem de Plutão estava ligeiramente alongada e, com forma oval. Christy compreendeu que não se tratava de qualquer defeito: as fotos mostravam um satélite de Plutão que a câmara fora incapaz de separar do planeta principal. O corpo celeste então descoberto, baptizado de «Caronte» - o nome do barqueiro mitológico que levava as almas para o Hades através do rio Estrige - orbita Plutão à distância de 20 000 quilómetros, levando cerca de uma semana a fazê-lo.

Medição da Massa
A observação de Caronte proporcionou imediatamente um manancial de informações sobre o mundo obscuro de Plutão, o qual é visto apenas como uma cabeça de alfinete de luz pelos maiores telescópios. Até então, os Astrónomos não conheciam a sua dimensão ou massa, mas aplicando as leis da gravidade ao movimento de Caronte, concluíram que a massa combinada do sistema, corresponde apenas a 5% da, da Terra; sendo a maior parte pertencente a Plutão.
Significa isto que, a densidade deste, é aproximadamente dupla da, da água - o que sugere que é constituído principalmente por rochas, com algum gelo...provavelmente, água gelada!
Presentemente a órbita de Caronte está proporcionada de tal modo que, visto da Terra, ele passa primeiro em frente de Plutão e depois para trás, de modo que o brilho de cada um deles é alternadamente obscurecido. Este feliz alinhamento torna possível medir com rigor a dimensão dos dois corpos: os Astrónomos conhecem a velocidade com que viajam e podem determinar o tempo durante o qual um deles obscurece o brilho do outro.

Manchas Brilhantes
Os Astrónomos analisaram os momentos em que, por exemplo, o brilho de Plutão se reduz particularmente quando Caronte passa em frente dele. Acontece isto se, uma área iluminada da superfície de Plutão é obscurecida por Caronte, e os Astrónomos identificaram essas áreas iluminadas como sendo as Calotes Brilhantes de Gelo de Plutão!
Estas reduções do brilho não se verificam quando Plutão passa em frente de Caronte; é, por isso, provável que este não tenha essas Calotes de Gelo.
Os Astrónomos têm de se contentar com esta simples definição de Plutão e Caronte durante os próximos anos, pois não existem planos para enviar sondas para essas paragens tão distantes do Sistema Solar. Até pela consequente razão dos elevados custos financeiros espaciais sobre esta matéria.

Fechando este ciclo planetário do nosso Sistema Solar, há que referenciar que, por vias de nova e mais avançada tecnologia nos anos que correm, muitas mais descobertas foram entretanto assomadas, esclarecidas e pontificadas por toda a comunidade científica e da Astronomia em geral.
Quanto à perspectiva do ser humano - em ascensão e certo glamour espacial - se autenticar por «navegar» nos céus, conquistar o Cosmos ou sequer, colocar os pés em qualquer outro planeta que não a Terra, ainda muito haverá por almejar e, alcançar. Marte é o próximo passo, após o nosso satélite-Lua. Para isso, serão necessários mecanismos espaciais astronómicos em toda a linha, na repercussão cósmica que lhes assiste, não sem antes registar-se que, a não haver avanços reais...nada se sublimará. Ou imporá em Céu estelar...! Se o Homem inventar e, conseguir criar e sustentar a dita «Suspensão Criogénica» (que só observamos nos filmes de ficção científica) e, que nos poderia assim fazer subsistir e permanecer incólumes no Espaço, para além da posse e propriedade de naves imunes aos Raios-gama com um sistema próprio de propulsão avançada; com uma energia exótica poderosa em partículas subatómicas que não interferissem com os nossos tão frágeis corpos nessa viagem interestelar, havendo uma massa energética concentrada nessas tais exuberantes naves ou ainda, com a ajuda de inteligência artificial ou superior, alienígena (que assim o desejassem em corroborar dos nossos terrestres avanços espaciais...) ou, por último, houvesse uma grande evolução em que a NASA/ESA ou outras poderosas estações espaciais que surjam no resto do mundo, nos solidificassem a certeza estelar por vias sondas robóticas com tripulação artificial e não biológica (sem seres humanos) para a efectivação real de mais conhecimentos e afins. Então sim, estaria aberta a longa e complexa «porta» do Cosmos e ostensivo Universo a nós, terrestres!
No meio de tudo isto, em Cosmos maravilhoso mas imenso de 100 mil milhões de Galáxias, biliões ou triliões de Estrelas, havendo o Tempo-Espaço-Matéria e, Antimatéria conjuntas que nos seria fatal, para além das velocidades titânicas existentes (160 milhões por hora); enfim...o que dizer deste nosso futuro a breve prazo...? Uma grande, uma enorme interrogação talvez. Mas, em esperança também de algo surgir e nos suscitar esses mesmos avanços que por vezes aludimos unicamente a seres superiores e muito mais inteligentes do que nós! Seja como for, o futuro a Deus pertence...a esse mesmo Deus-Uno universal e omnipotente, e cósmico, de todo o seu ou seus Universos!
Finalizarei então com a célebre frase já por muitos instituída na Terra como a frase ou o «verbo» de um certo Deus ou seus secretários estelares que, por vias da Missão STS - 115 - Atlantis, terá evocado e perpetrado uma sua mensagem estelar: "Não Estão Sozinhos! Mas Também Não Estão Preparados Para o Saber! Ainda!" - Estarão «Eles» certos e nós, terrestres, errados??? Aqui ficará a questão. Espero sim, é que com o continuar dos tempos...já não estejamos assim tão sós e «Eles» tão certos na sua crença de nós, humanos, não estarmos preparados para isso. Não tem de haver confronto mas...colaboração. Afinal...de onde viemos nós terrestres? Que passado foi o nosso...? Mas acima de tudo, que futuro nos aguarda...? Com «Eles» ou sem «Eles»??? Penso que em breve saberemos essa resposta. Que «Eles» há muito que a sabem, certamente! A bem da Humanidade, a resposta nos seja favorável e que Deus-Uno nos resguarde sempre de um qualquer pecado ou cataclismo cósmico, pois há tanto por saber ainda...tanto por descobrir ainda...pois que «Eles» o desejem e assim possa ser!!!

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