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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

A Rasante Extinção


Era e Reino dos Mamutes na Sibéria/Alasca

Que terá levado à radical extinção dos mamutes? Que cataclismo foi esse, que dizimou para sempre tão proeminentes animais em figura e porte? Que fase glacial se enunciou - e qual a sua factual origem - determinando assim a eliminação destes grandes seres na Natureza? Tendo-se aberto uma frente fria - gelada e letal - nessa época, em retorno a uma «Idade do Gelo» precipitada, o que nos poderá garantir (e sossegar) a nós, Humanidade, que tal não venha a suceder de novo e, identicamente...sobre a Terra? Terá havido igual repercussão (e tomada de posição similar) ao que, porventura, outras civilizações estelares determinaram sobre os Dinossauros? Terá sido imposto esse acontecimento único sobre a Terra...ou haverá num futuro próximo algo paralelo e de iguais consequências que nos faça a todos temer, por tal vir a suceder em congelamento e, rasante extinção - até sobre nós mesmos como Humanidade que somos???

O Grande Enigma da Extinção dos Mamutes
(Animais de há 20 mil anos que comiam ranúnculos...)
A descoberta de um Mamute semi-ajoelhado, encontrado numa das margens do rio Beresovka, na Sibéria, manteve os cientistas perplexos durante muitos anos; surpreendentemente, o gigante animal, perfeitamente congelado e em excelente estado de conservação, tinha na boca ranúnculos «botão de ouro» (Ranunculus repens).
Este facto isolado, que a princípio passou despercebido, iria assim fornecer uma pista sobre um momento terrível de História Geológica da Terra!
Os Mamutes eram animais peludos e de dentes compridos que apresentavam afinidades com os Elefantes, que vaguearam pelo Mundo durante meio milhão de anos e, se extinguiram há cerca de 20.000 anos. Nos territórios permanentemente gelados da Sibéria Setentrional, do Alasca e do Canadá, podem ainda ser encontrados muitos destes antigos animais - em estado de congelação perpétua. Apesar dos milhares de anos decorridos, a sua carne está ainda em condições de ser consumida - segundo aqueles que a provaram. Os corpos de outros animais - há muito extintos - foram também e igualmente encontrados nesse mesmo estado de congelamento, caídos desordenadamente por entre montes de ossos e, carne retalhada.
Os Cientistas explicaram então facilmente esta hecatombe antiga. Aferiram que, manadas imensas de Mamutes, costumavam percorrer as tundras - vastas planícies árcticas - alimentando-se de ervas, caniços e outras plantas que, actualmente ainda, durante o Verão, cobrem a terra. De vez em quando algum animal ficava preso no gelo ou despenhava-se através de uma fenda de glaciar, ficando congelado, pelo que se mantinha em perfeito estado de conservação ao longo dos tempos.
A explicação, que parecia óbvia, era porém...totalmente errada!
A primeira objecção detectada e não correspondente era, na verdade, o local onde os esqueletos foram encontrados - que não se ajustava de todo à teoria exposta.
Vastas áreas do Árctico são cobertas de gelo, mas a maior parte da tundra é composta de terra - Areia, Lodo dos rios e Argila - ligados entre si pela água gelada. E os Mamutes não foram descobertos no gelo, como seria de supor, mas...nas camadas de lodo!
Além disso, durante o período concernente não havia glaciares na Sibéria, excepto nas zonas superiores das montanhas, onde efectivamente os Mamutes não podiam pastar.

Nova Teoria
Surgiria então uma outra teoria: os Mamutes teriam caído aos rios e, sido arrastados pela corrente até às desembocaduras, onde se teriam enterrado no lodo. Mas tão-pouco esta teoria se ajustava à realidade dos factos: os grandes animais foram encontrados na tundra, onde nunca houvera rios! E não podiam ter-se afogado, porque muitos dos animais se mantinham ainda de pé, congelados, na posição em que haviam perecido.
Por conseguinte, foram então consultados especialistas no Comércio de Carne Congelada, os quais, porém, em vez de esclarecerem o Mistério...o tornaram ainda mais intrigante! Segundo declararam peremptoriamente, não havia qualquer possibilidade de congelar um animal de dimensões tão grandes (ou gigantescas) como o Mamute, à temperatura relativamente moderada do Gelo Árctico!
A esta temperatura a carne congelar-se-ia lentamente - processo que originaria a formação de cristais nas suas células - que rebentariam desidratando a carne, a qual se tornaria imprópria para consumo, facto que não se verificava. A carne mantinha-se inalterável!
São necessários 30 minutos para congelar devidamente um costado de Vaca a uma temperatura de - 40ºC. Para congelar um enorme Mamute vivo, protegido por uma pele espessa, seriam necessárias - segundo os cálculos dos peritos - temperaturas extraordinariamente baixas, inferiores a - 150ºC (- 238ºF). tais temperaturas nunca foram registadas de modo natural sobre a Terra - nem mesmo...no Árctico!
A razão, constatada por várias provas, parece atestar o absurdo de tal teoria, particularmente através do Mamute de Beresovka, que comia junças, ervas e ranúnculos quando a sua morte se verificou subitamente. Daí a questão: Que terá levado a que instantânea e fatalmente, estes animais sucumbissem, ante um episódio invulgar (e misterioso) de tão baixas temperaturas na Terra? Se tal jamais se verificou, que ocorrência inédita e mesmo insólita, se deu então para que este genocídio animal se tenha verificado? Que «mãos» o terá provocado...? Foi um fenómeno natural (mas estranho!) da Natureza em situação pontual ou...houve interferência externa à Terra?

Congelamento Súbito
De acordo com o que a experiência de numerosos anos ensinou a muitos Jardineiros, os ranúnculos botão de ouro» preferem condições climáticas temperadas - com a alternância de Sol e chuva.
Aparentemente, no entanto, o Mamute que mastigava pacificamente a erva e os ranúnculos que cresciam viçosos ao Sol de uma planura temperada, foi repentinamente - segundo asseguraram os especialistas em congelamento - submetido a um frio tão intenso que ficou desde logo congelado no local onde se encontrava!
Estes, os factos incontestáveis! Os Cientistas tinham de explicar como se processara o fenómeno, não apenas no Beresovka, mas em muitos outros locais por toda a Sibéria Setentrional e no Alasca, onde os gigantescos Mamutes ficaram súbita e inexplicavelmente congelados!
Não se conhecia nenhuma variação nas Condições Climáticas capaz de explicar o súbito ( e inesperado) congelamento de um número tão elevado de Quadrúpedes de tão grandes dimensões e, separados entre si, por tantos milhares de quilómetros de distância. Só um cataclismo súbito (e geograficamente incisivo), de proporções até agora inimagináveis...poderia ter sido a causa do fenómeno! As provas de que se dispõe - mesmo na actualidade - sugerem um Sismo e uma Erupção Vulcânica mais violentos do que quaisquer outros registados na História. Mas terá sido assim mesmo? Ou, em incursão, ingerência e manifesta intercepção na Terra, algo de superior se instaurou, sacrificando (desta vez) os infelizes Mamutes? A não ser assim, que fenómeno foi esse então, que de um modo quase cirúrgico de planeamento e, extinção, ceifou a vida a milhares de Mamutes?
A crusta terrestre, cuja espessura está compreendida entre 30 e 100 quilómetros e, é composta de várias placas que exercem pressão umas contra as outras, flutua sobre o interior em fusão do nosso planeta. Nos locais de encontro de duas placas produzem-se pressões e fricções violentas de ambos os lados, que podem assim ocasionar Erupções Vulcânicas e, Abalos Sísmicos.
Pensa-se que, a erupção que causou a morte total dos Mamutes, terá sido o resultado da fricção entre duas placas (2), em virtude da qual se abriu uma vasta fenda na crusta terrestre. Continua por explicar o que terá ocasionado tal. Foi um fenómeno natural...ou não?

Frio inimaginável...!
Numa Erupção tão violenta, a Terra não só vomitaria lava ardente do seu interior, como se produziria também uma enorme descarga de...gases vulcânicos.
Se estes gases fossem lançados a alturas bastante elevadas, até às camadas superiores da Atmosfera, seriam congelados a temperaturas assombrosamente baixas. Depois, durante o cataclismo, descreveriam uma espiral em torno da Terra, descendo finalmente sobre a camada inferior de ar quente, que atravessariam sob a forma de rajadas violentas, nas zonas menos espessas, precipitando-se a velocidades inacreditáveis sobre a superfície da Terra.
Nas zonas atingidas pelos gases, verificar-se-iam temperaturas avassaladoramente baixas, de - 150ºC, consideradas necessárias pelos peritos para provocarem o congelamento dos...Mamutes!
Na Sibéria, o Mamute estaria a pastar calmamente na tundra, quando se abateu sobre ele então um frio tão intenso, que imediatamente lhe gelou os pulmões - e literalmente transformou o seu sangue em gelo. Em escassos segundos...estaria morto! E, em poucas horas, transformado numa estátua sólida, pronta a fundar-se na terra ao longo dos anos e, consequentemente, a ser sepultada pelas poeiras do tempo.
O imenso e terrífico frio poderia ainda ter sido acompanhado por um vento tão violento quanto arrasador que, arrastasse num turbilhão, todos os seres vivos à face da Terra: Mamutes, Tigres, Leões, Rinocerontes, Bisontes, Castores e outras espécies - até à encosta de um monte, depositando-as assim como uma massa gelada, que jazeria para sempre por entre um emaranhado de árvores, pedras e terra.
O quadro é tanto mais terrível quanto é certo que, a Humanidade, não tem qualquer garantia de que não volte um dia - no Futuro - a repetir-se.

Por mais hediondo ou arrepiante que nos seja esta versão dos acontecimentos em súbita e inédita ocorrência que levou à extinção dos Mamutes, temos de reflectir, pelo que esta nos seja - ou possa ser num futuro próximo - um fenómeno idêntico. Nada nos dá a garantia efectiva de que, pontual ou contextualmente, não venha a surgir uma provação igual à que sofreram os Mamutes e todos os animais envoltos nessa tragédia. Não o podemos impedir, caso a Natureza, o Universo ou...os senhores do Cosmos, assim o desejarem em interferência monopolizadora sobre nós, comuns mortais, comuns terrestres. Mas, apelando também à sua boa consciência e trato - caso «eles» me estejam a ler e, a ouvir nas preces mundiais de nos não exterminarem à semelhança dos Mamutes e dos Dinossauros - nos concedam ainda o privilégio de por aqui continuarmos, uma vez que há cientistas que defendem a tese de que «eles», os senhores das ditas civilizações inteligentes que povoam o Universo, possuem o magnânimo poder de Deus, de criar ventos e tempestades, terramotos e sismos, cataclismos e catarses...numa limpeza ímpar (e assaz destrutiva) em qualquer planeta por onde passam, se for essa a «sua» vontade. Oxalá que não. Se nos catalizaram à sua imagem e semelhança, se nos outorgaram os benefícios de povoarmos, proliferarmos e evoluirmos neste planeta Terra que habitamos - nós, Humanidade - então agora, que nos deixem pôr à prova tudo quanto em nós realizaram sem que sejamos abatidos (ou congelados) como os Mamutes...!? Assim sendo, que a luz se faça sobre «eles» e, essa mesma luz recaia sobre nós, Humanidade; que não as trevas nem os buracos negros (por muito que os cientistas aludam hoje que estes até são focos de energia e de criação de estrelas e galáxias) mas que nós, todos, nós...seres humanos, temos o dever e a hombridade de conquistar por nós mesmos, revelando a todos «eles» (a todos os interestelares) que merecemos o lugar que pisamos e o ar que respiramos! A Bem da Humanidade...que «eles» nos possam ouvir e, estabelecer em si, que somos (ou seremos um dia...) tão mais ou melhores do que «eles»! Ingenuidade, extrapolação de vontades, muita fé aliada a uma loucura nata...? Poderá ser, mas inabalável é a certeza de que nenhum de nós quer ou quererá terminar como os Mamutes ou Dinossauros desta nossa nova vida. E «eles» sabem disso! A Bem da Humanidade...a vida nos possa ser uma verdade, continuada e feliz!


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