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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

A Irrefutável Evidência


Pintura Rupestre de Extraterrestre - Geoglifo em caverna

Sendo uma permanente realidade, o que estas pinturas rupestres nos designam - e insinuam de si - haverá ainda a dúvida de que fomos visitados por seres inteligentes no passado? Retratados que são em pinturas e esculturas, em petróglifos extraordinários e outras tantas referências na Terra, qual a razão de tanto os temermos, se até os nossos antepassados assim os registaram? O nosso planeta, terá sido sempre determinado como agora o conhecemos...ou terá havido, outrora, uma outra situação geográfica de mares que já não existem ou desertos que há muito foram férteis e plenos de verde?

Quando o Sahara era verde...
(Uma civilização mais antiga do que a dos Faraós!)
Fora das grutas, os soldados aguardavam, montados nos camelos, bocejando e transpirando sob o ardente Sol do...Sahara.
No interior, o jovem comandante da patrulha - o tenente Charles Brenans do Exército Francês - contemplava maravilhado, as centenas de pinturas disseminadas ao longo das paredes terrosas, quentes e secas, das cavernas.
Descobrira, nesse dia do ano de 1933, uma «Galeria de Arte» com 8000 anos; o registo de um povo - há muito esquecido - que habitara o Sahara Central quando este era ainda uma planície verde e, feértil!
As cavernas encontram-se no planalto actualmente desolado de Tassili-n-Ajjer - a 1280 quilómetros a sul de Argel. Durante perto de 7000 anos, foram habitadas por uma série de tribos que deixaram as suas paredes revestidas de reproduções de cenas da vida familiar: Caçadas, Divindades estranhas, Elefantes, rebanhos de Gado e Ritos Religiosos, sendo todos eles percorridos por veículos onde se vêem guerreiros com escudos redondos e, lanças.
O ar quente do deserto permitiu a preservação de vestígios de várias Eras: Caçadores nus com arcos e flechas; Soldados de cabeça redonda arremessando lanças; Pastores pacíficos - envergando mantos e capacetes semelhantes aos egípcios - conduzindo reses de chifres longos e curvos.
Alguns dos animais representados extinguiram-se há muito. Outros - o Hipopótamo, o Rinoceronte, a Girafa e a Avestruz - apenas se encontram actualmente nas planícies verdejantes, a mais de 1500 quilómetros a sul.
Profundamente impressionado com o que viu, o tenente Brenans passou então a maior parte do tempo da patrulha...a reproduzir as pinturas no seu bloco pessoal.

Expedição em Marcha
Organiza-se então uma expedição quase de imediato. O Explorador e Etnólogo Francês - Henri Lhote - organizou uma expedição à gruta descoberta por Brenans, cujos esboços nela recolhidos o interessaram, bem como outros - profundamente...!
Com o apoio de várias agências científicas e governamentais francesas, reuniu rapidamente uma equipa de artistas e, de fotógrafos, na percussão e acompanhamento desta expedição até ao planalto.
Em 1957, a equipa de Lhote levara para Paris cerca de 1500 metros quadrados de cópias e, fotografias das pinturas. Na época, as pinturas não foram logo de imediato investigadas, mas com o correr dos anos e mesmo das épocas - em maior fluência de conhecimentos científicos - estas reproduções começariam a instigar curiosidade e, afinco, por parte de toda a comunidade científica mundial. A sua interpretação outrora mais lúdica ou menos incisiva no que de facto revelavam - em símbolos expressos de figuras anómalas à Terra, tanto em animais (possivelmente há muito extintos) como por outros seres anfíbios e, estranhos, que aí se apresentavam.
As cenas mais antigas representavam uma raça (ou espécie) escura - possivelmente negróide - caçando Girafas, Rinocerontes e Elefantes...com arcos flechas e lanças. Até aqui tudo normal. Mas, apareceriam igualmente umas outras que, diferentemente das primeiras, se evidenciavam por figuras enormes em altura, brancas e semi-nuas, no que se determinou na época em questão (anos 30 do século passado), serem provavelmente os deuses das tribos (desconhecidas) assim representados.

Pintura Rupestre Extraterrestre?
Uma de entre as várias figuras que então se investigaram, compunha-se de 6 metros de altura, no género masculino (semi-homem, portanto) - ou semi-animal - no que se retratava de um ser confusamente estranho, tendo uma cabeça análoga à de uma tartaruga, assim como, olhos colocados numa posição igualmente estranha (no que foi então registado em eloquente observação) e que, se admitiu por todos os intervenientes desta análise na época, tratar-se de algo muito semelhante à personificação pictórica das obras de Picasso (isto, já na década de 60, após a expedição de Lhote), ou seja, figuras algo distorcidas, enigmáticas e completamente fora do círculo planetário do Homem. Só mais tarde se viria a reconhecer - por diversos outros cientistas já mais elucidados com a causa extraterrestre - de que, presumivelmente seriam os seres retratados pelos nossos antepassados - em civilizações também elas ainda desconhecidas - que povoaram o Sahara, pactuando, convivendo ou simplesmente por visita ocasional, terem assim observado estes seres, registando-os na pedra no que os seus olhos terrestres viam sobre outros que o não eram. Havendo também - no meio de tudo isso - tatuagens tribais decorativas, cintos, anéis e diversos enfeites para os tornozelos. Algumas, efectivamente surpreendentes. Terão sido feitas com tecnologia estelar em oferendas a este povo tribal, seduzindo-o assim? Não se sabe.

Cenas Festivas (banquete)
Aparecem também cenas de banquete, cerimónias de casamento, uma mulher vazando cereais para fazer farinha; a construção de uma cabana, uma família com um cão e crianças a dormir, cobertas por uma pele de animal e outras cenas domésticas.
Parece que, entre 5000 e 4000 a. C., este povo foi gradualmente suplantado por uma raça mais clara, de pele cor de cobre. Estes invasores acrescentaram às anteriores pinturas da sua autoria, que representam cenas de caça com Cabras montesas, Girafas e Antílopes.
Pinturas ainda recentes - do 3º milénio a. C. - reproduzem Soldados usando túnicas em forma de sino, deslocando-se em quadrigas. Eventualmente, é este o Povo do Mar mencionado nas antigas crónicas egípcias, proveniente de Creta ou da Ásia Menor, que tentou invadir o Egipto.
É possível que, derrotados pelo Faraó, os invasores se tenham retirado e, estabelecido nas grutas labirínticas do planalto de Tassili.

Um Local Moribundo
Quando os cursos de água começaram a secar, a população de Tassili diminui gradualmente, e as reproduções rupestres reduziram-se a um escasso número de pinturas, que não deixam de ser claramente reveladoras de uma situação que se agravou progressiva e, exponencialmente. O Camelo substituiu assim o Cavalo nas paredes, pois este já não teria havido condições de sobrevivência - na terra calcinada pelo Sol!
Depois, o silêncio. Impelida pelo vento, a poeira do deserto terá invadido as cavernas abandonadas e, durante milhares de anos, enquanto noutras partes do Mundo impérios nascem e morrem, as admiráveis pinturas rupestres de raças desaparecidas (ou tão misteriosas quanto a sua origem...), contemplam o vazio dos rochedos batidos pelo Sol de Tassili-n-Ajjer. Até ao dia em que, um jovem soldado de um país distante, as descobre...emocionado! E assim, revelaria ao mundo mais umas quantas obras de arte ancestral que para a História ficará. Devemos-lhe isso, a Charles Brenans mas também a Henri Lhote, ou nunca estas veriam a sua beleza observada.

Nada mais a acrescentar, para além do que eventualmente já se reporta em figuras rupestres que nos revelam a sua majestosa semelhança com os seres visitantes extraterrestres. Ou alienígenas, no que se retratam agora de figuras ditas «Nefilim», que hipotética (ou agora mais razoavelmente) aludimos a que tivessem de facto existido num estranho mas incisivo processo híbrido, composto de dois seres diferenciados. Não pode ser só Mitologia, mas antes o que muito provavelmente sucedeu na Terra há milhares de anos. Figuras enormes que se não comparam aos terrestres, figuras híbridas, anfíbias ou geneticamente desconhecidas que povoam muitas das paredes cavernosas pelo mundo inteiro, e tudo se resume hoje, na actualidade, a uma maior evidência, lucidez e mesmo esclarecimento público do que seriam na verdade esses tais seres estranhos. Há pinturas, esculturas, e mesmo esqueletos ou crânios, numa potencial excentricidade (ou disformidade anatómica) em relação aos humanos. Estes últimos, recolhidos em Malta, sem terem sido ainda (em pleno século XXI) analisados, investigados e, sob a égide forense estatal, designados. Talvez mais por receio das conclusões do que propriamente pela investigação em si. Gigantes (ou Nefilins), Ciclopes, Minotauros, o Boi Apis e tantos outros que se fazem documentar numa História Mitológica que, tendo existido de verdade, ainda hoje nos interrogamos da razão forte que terá levado deuses ou seres do cosmos a julgá-los, a denunciá-los como não merecedores deste belo planeta...no que talvez até saibamos, por toda a luxúria e concupiscência com que levianamente se uniram aos terrestres, aos humanos...em miscigenação algo conturbada e não muito sensata, supõe-se. E tudo isto é alvo de debate e muita outra investigação, pesquisa e análise por parte dos cientistas e historiadores mundiais, a quem só nos cabe enaltecer tão magnânime ocupação profissional em busca da verdade. Por isso, por todos eles e por todos nós Humanidade, assim se possam ecoar os ventos da bonança e da legítima verdade que virá ao de cima, por muito que esta esteja ainda soterrada nos desertos deste imenso (mas tão pequeno à escala planetária) planeta Terra! Bem-hajam por isso!

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