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sexta-feira, 13 de março de 2015

A Era Espacial X (Propulsão Futura)


Foguetões Térmico Nucleares/Propulsão Nucleares da NASA


Foguetões de Propulsão Nuclear em Futuro próximo          NASA

"O Tempo não existe. É uma ilusão. Porque mesmo para nós, que estamos no tempo, de uma certa forma estamos também na Eternidade. A Vida é já a Eternidade que começa. Para Deus, o que existe é o presente, o eterno presente (...) tudo o que não é presente é uma ilusão. (...) A verdade profunda é que o Passado, o Presente e o Futuro formam um só instante!"      
                                                                                     (Filósofo Cristão, Guitton - 1995)

Será que o Universo, composto de todas as suas partículas de alta energia (em constante interacção) - sendo geradoras de tudo quanto existe - são por si mesmas, Deus? Einstein questionou-se por tal, no que perguntaremos nós agora, se ele - Einstein - teria razão para essa dúvida ou inquirição? Sendo tudo Energia - e nada estático no Cosmos - em partículas que se movem gerando campos electromagnéticos, estaremos assim perante a omnipotência desse mesmo Deus que todos invocamos sem que Lhe visionemos um estado físico - mas abrangente - do que somos no Universo? Estará o Homem perto, muito perto, dessa verdade? Como diria Stephen Hawking em 1995, numa sua observação sobre a idiossincrasia humana:« O Homem sempre gostou de ver para lá do seu limitado ângulo de visão, olhando mais além...», no que nos questionamos também nós se, porventura, haverá limites para essa aventura Astronómica (em toda a linha), para essa Cosmogonia ambiciosa e mesmo para a Fisica e Mecânica Quânticas tão deslumbrantes quanto confusas em relação ao comum de todos nós? Será tangível de tocarmos o Céu com eminente tecnologia de ponta e Foguetões de Propulsão Futura ou estaremos a desafiar todas as forças do Universo e, de Deus, por tal instigarmos? Ser-nos-à dada essa chance, essa holomaturidade ou, omniclarividência humanas para ascender aos céus e...possivelmente a Deus e a todo o Universo? Estaremos seguros disso? Preparados para isso? Merecedores disso??? Quem nos ouvirá...? Quem nos seguirá...? Deus...ou o próprio Universo no seu todo??? E que mais será o Universo ou esse mesmo Deus que é, no fundo, a Energia de Todas as Coisas...? Serão um só? E nós, humanos que seremos nós...?

Propulsão Futura
(Como serão (no futuro imediato) propulsionados os Veículos Espaciais...)
Estamos em inícios do século XXI. Até aqui defendia-se outras teorias outras práticas espaciais; mas, agora, em pleno ciclo de viragem de viagens espaciais comerciais, tudo se impulsiona. Desde as cimeiras entidades espaciais, a parcerias que com estas objectivam um rumo mais abrangente e, populacional, na certeza de um futuro que já se cumpre hoje!
Em relação aos custos (elevadíssimos) a questão impunha-se: quem financia tal dispêndio espacial? Sabe-se que, cada Vaivém Espacial da NASA, custava mais de meio bilião de dólares, requerendo a perícia combinada de 40.000 Cientistas e Engenheiros.
A Exploração Comercial do Espaço - que irá desenvolver-se certamente neste preciso século XXI - não terá suportado tais custos, não podendo ter sido mantida única e exclusivamente sem ser em parcerias, como se já referiu. Essa exploração não pôde ser mantida pela geração de Foguetões caros e temperamentais, até aí densamente dispendiosos. Daí que, a procura futura teve de obter respostas através de Novos Veículos, muitos dos quais em vias de concepção já muito desenvolvidos ou em finalização, do que se quer instaurar dentro em pouco na sua viabilização espacial.
Utilizando novos materiais e tecnologias, estes Veículos poderão entrar em Órbita com a frequência, fiabilidade e, economia dos Modernos Aviões de...passageiros!

Uma Técnica de Precisão
A Construção de Foguetões é um negócio extremamente dispendioso, como se já aludiu. Não admira, portanto, que os Cientistas desta área tendam a ser conservadores, baseando-se na tecnologia que já deu provas quando concebem Novos Veículos de Lançamento.
O resultado é que, os Foguetões actuais, são essencialmente descendentes - muito aperfeiçoados - dos Mísseis Balísticos construídos pela primeira vez na década de...1960!          
A sua complexa concepção requer uma técnica de precisão e, materiais caros, para reduzir o peso e aumentar a eficiência. Estes motores têm margens de funcionamento muito apertadas, o que significa que até um pequeno problema técnico pode fazer adiar - ou cancelar - um Lançamento!

Mais barato, mais Simples e...mais Seguro!
Num futuro próximo (que se estabelece já hoje, na actualidade que vivemos), a concepção de Foguetões será enquadrada por uma nova filosofia, em que o baixo peso e o elevado desempenho serão sacrificados em favor da fiabilidade, da simplicidade e...do baixo custo!
A NASA, por exemplo, está a planear o seu Sistema Nacional de Lançamentos - uma família de Veículos não-tripulados que, operará a partir de instalações de lançamento económicas.
Estes Veículos serão propulsionados pelos Novos Motores principais de Transporte Espacial (STME), com muito menos componentes que os actuais Foguetões de combustível líquido.
Estes Motores ainda seguem a concepção normal da Era Espacial, mas também estão a ser considerados outros Sistemas de Propulsão que divergem radicalmente deste modelo.
Os Foguetões Híbridos, em que o oxigénio líquido oxida uma carga de combustível sólido, poderão assim oferecer muitas vantagens em relação aos modelos tradicionais. São mais seguros que os Motores de combustível sólido convencionais, porque, a Propulsão pode ser facilmente controlada pela manipulação do fluxo de oxigénio, sendo que o seu fabrico e funcionamento é então muito mais barato porque a injecção de combustível e, o sistema de alimentação, são muito simplificados!

Um Único Estágio para...entrada em Órbita
Num futuro que se julgava mais distante (em décadas passadas), a comercialização do Espaço dependeria de Veículos totalmente reutilizáveis - colocados em órbita por Foguetões de um único Estágio ou até por variantes exóticas de...Motor a Jacto.
Levantando voo e, aterrando nos aeroportos existentes, estas Naves poderiam (ou poderão, no que se lhes reconhece hoje em avanço tecnológico), fazer meia-volta entre Missões no Espaço de...um único dia! É de referir que, teriam assim uma vida útil de pelo menos 20 anos, necessitando de uma revisão completa de 200 em 200 voos - números comparáveis aos de um moderno avião de passageiros.
Estes «Autocarros Espaciais» (ou «Ónibus Espaciais») - duráveis e económicos - estão a ser actualmente desenvolvidos e um protótipo à escala de um terço - chamado Delta Clipper X (experimental) - que efectivaria um voo com êxito.

Delta Clipper X/DC-XA

O Delta Clipper do tamanho real transportaria para órbita, cargas úteis de 10 toneladas. Propulsionado por um motor sofisticado de hidrogénio/oxigénio líquido, conhecido por «Aerospike», sofrendo, por isso, das principais desvantagens dos motores de Foguetão: uma percentagem substancial do peso na altura do Lançamento é constituída por oxidante e não por carga útil.
Este problema terá sido ultrapassado com o advento do Veículo Hipersónico. Levantando voo na horizontal a partir de uma pista, esse moderno Veículo poderá então acelerar até Mach 25 e atingir uma altitude de 50.000 metros, propulsionado assim por Motores de Aspiração, conhecidos por «Estratorreactores de Combustão Supersónica». Em seguida, acciona um conjunto de pequenos Motores de Foguete que o levam para fora da Atmosfera até...à Órbita!
Entre 1994 e 1995, o Delta Clipper X continuaria a ser testado mas, a partir de 1996, a tecnologia do DC-X foi transferida para a NASA que desse modo actualizou o design para um melhor desempenho, criando então o DC-XA.

Viagens Nucleares
Num futuro ainda mais longínquo (ou novamente, que o Homem julgaria ainda muito distante...) a concepção - não só teórica mas prática - na Propulsão Prolongada Necessária para se efectuarem Viagens a Marte (e até mais longe...), poderá então ser proporcionada por Foguetões Nucleares!
O Foguetão Térmico Nuclear, por exemplo, é lançado de forma convencional - antes ainda de pôr a funcionar o seu Gerador Nuclear a uma altitude segura.
O Gerador Nuclear é utilizado para aquecer hidrogénio líquido, que é liminarmente ejectado, gerando...Propulsão!
Modelos Nucleares mais radicais utilizam a Propulsão Eléctrica Nuclear, em que um pequeno reactor gera electricidade, que é utilizada para produzir uma Corrente de Iões com carga a partir  de um «combustível» inerte.
Podem gerar-se Velocidades de Escape de até 70 km/s, mas a aceleração até uma velocidade elevada demora muito tempo, tornando a Propulsão Eléctrica Nuclear mais próxima para Missões de Longa Duração.

Viagens Tripuladas em Foguetão de Propulsão Nuclear
A NASA está a desenvolver (na actualidade) Foguetões para enviar Astronautas a Novos Planetas do Sistema Solar! Esta informação foi criteriosamente explanada no Daily Mail em absoluta veracidade do que, neste momento, se resume a NASA em actividade, desenvolvimento e ambição espacial.
Os Cientistas da NASA estão a desenvolver, por conseguinte, Novos Foguetões de Propulsão Nuclear que podem ser usados para viajar - nas necessárias ou enormes distâncias - em transporte dos exímios Astronautas a Marte, como também na devida exploração do Sistema Solar!
Altos Engenheiros desta Agência Espacial Americana (NASA), já elaboraram criteriosos planos no uso da Propulsão Térmica Nuclear numa Missão a Marte na data de 2033. (Estará iminente uma colisão meteorítica na Terra em 2034, no que se induz em especulação mas igualmente numa suspeição assaz fulminante no mundo científico e não só...?) Não se sabe o que instiga a NASA sobre este Programa Espacial, a não ser os (dados emitidos) que já são conhecidos do grande público, no entanto, há que nos interrogarmos se, para além da busca astrofísica e astrobiológica que o Homem almeja alcançar noutros planetas, não o será por «indevida imposição» de alterações no nosso Planeta Azul - que assim não ficará (supostamente), se algo de muito tenebroso ou cataclísmico suceder. Prosseguindo...
Os Foguetões com Propulsão Térmica Nuclear pesam cerca de metade do que os Foguetões Químicos para a mesma quantidade de pressão, afirmam os especialistas.
Os Planos foram traçados sob a perspectiva de uma série de Relatórios e Apresentações...por funcionários de altos créditos na pesquisa e, investigação, afectos à NASA.

Missão Oficial da NASA
De acordo com os Especialistas, as Reacções Nucleares do Urânio-235 são utilizadas para aquecer o hidrogénio-líquido dentro de um Reactor, transformando-o assim em Gás Ionizado ou...Plasma!
Este Plasma é então canalizado através de um bocal de Foguetão (foguete) para então gerar o arranque, deslocamento ou empuxo (força que actua de baixo para cima ou força de deslocamento).
O doutor Stanely Borowski, um conceituado engenheiro do Centro de Pesquisa John Glenn, da NASA, descreveu em pormenor como a Propulsão Térmica poderia ser usada então para lançar uma Tripulação no Espaço - em determinada (ou pioneira) Missão Oficial da NASA.
Stanely asseverou então que, a Nave Espacial chamada «Copernicus», consistiria de carga separada e, Veículos de Transferência Tripulados - cada um alimentado por uma fase de Propulsão Térmica Nuclear. Estes, serão construídos a partir de um «Núcleo» que usam três (3) Motores, cada um capaz de produzir um arranque ou fluxo de deslocamento (o tal empuxo) de cerca de 11.339,82 kg de força!
Sem querer induzir em pleonasmo há que referir a curiosidade de que, a Nave Espacial Mars Science Laboratory que transportou o Robô Curiosity para Marte...levou 253 dias para chegar ao Planeta Vermelho!

Parcerias em Programas Espaciais/Comerciais
Está a começar a implementar-se um projecto conjunto entre a NASA e outros parceiros empresariais em Novos Programas Espaciais.
Criando assim parcerias com algumas Companhias Privadas de Transporte Espacial para levar Astronautas até à Estação Espacial Internacional (para além de cidadãos comuns que a isso se prestem e, a isso se imponham em contribuição de custos), através de Foguetões Comerciais.
O que ontem nos pareceria completamente inusitado e totalmente descabido (sem ser no foro científico de somente Astronautas preparados para o efeito, assim se cingirem no Espaço), agora coloca-se em questão essas mesmas viagens serem incentivadas a nível mais abrangente.
As conversações estão em curso, assim como o desenvolvimento das mesmas em projectos a avançar nesta diversificada parceria espacial no que implica a construção de Naves Comerciais para o tal Transporte de Tripulação. A NASA conta ainda com a colaboração do Foguetão Russo «Soyuz» para a realização destas viagens até à Estação Internacional Espacial (ISS).
As Empresas em questão são a Boeing, a Space -X, a Bue Origin e ainda a Sierra Nevada Corporation em total empenho e missão conjunta a levar a cabo nos próximos anos. Todas estas eminentes empresas estão no momento a trabalhar entre si e, com a NASA, no desenvolvimento de um Sistema Comercial de Transporte Espacial, do qual receberam inicialmente um investimento de 1,1 biliões de dólares da NASA para o financiamento desse mesmo projecto.
A NASA espera assim que, um Veículo destes possa estar pronto para iniciar a realização do Transporte de Astronautas, até...2017! O que, se afirma uma tarefa hercúlea e sem mãos a medir, pelo que se reconhece de árdua e incisiva actividade sobre todos os aspectos a conferir.
Estas informações foram-nos concedidas pelo Site Space e Tecmundo, sendo obviamente verídicas no intento e, no empenho, insta-se!

Procuraremos nós a...eternidade assim? Estaremos a subestimar outros poderes, sobrevalorizando o nosso na humana condição de esventrar o Cosmos, de neste perfurar e fazermos um pouco a nossa própria história de Vida e Morte?
Guitton, um grande Filósofo Cristão contemporâneo, terá aferido (igualmente) e deste modo:
"Eis-nos chegados ao limite do Mundo Material, perante nós estão essas Entidades Ténues - e estranhas - que encontrámos no nosso caminho com o nome de «Quarks». São as últimas testemunhas da existência de qualquer coisa que ainda se assemelha a uma partícula. Mas que há para além disso? A Observação mostra-nos que o comportamento dos Quarks é estruturado, ordenado. Mas por quem? Qual é essa marca invisível que intervém por debaixo da Matéria observável? E como é garantida essa ordem?    (Guitton, 1996)

Não queremos ser «Super-Seres» mesmo que confraternizando ou estimulando em nós a tal presciência cognitiva ou meramente mental (ou de maior consciência) nesta Nova Era que se avizinha em nós, humanos, não nos destituindo de outros deveres, outras missões na vida.
Não queremos ser simples humanóides pensantes, marionetas cosmológicas em que tudo e todos nos manuseiam e manipulam à sua passagem (e...semelhança?); ou mesma na diferenciação de géneros, espécies ou locais planetários onde pertençamos. Seremos um dia Seres Cibernéticos e sem querer, sem desejos, sem emoções, sem pretensão a sermos algo mais do que a cópia, a réplica, o clone, a imagem em reposição - ou em fractura - de tantos outros seres biológicos e, anatómicos do Universo...!? Alcançaremos a perspectiva tridimensional que nos revela que somos uma espécie repartida noutras espécies pelos mundos planetários - fora e dentro do nosso Sistema Solar? E estes Outros Seres, Outras Almas prescientes do Universo, terão consciência disso mesmo? Ser-nos-ão igualmente afectos, amistosos, inimaginavelmente carinhosos e, caridosos, para com a nossa causa humana e terrestre? Ou banir-nos-ão do seu círculo organizacional galáctico, por tão atrasados, primitivos, básicos e selvagens sermos - em Humanidade perdida e não conquistada - que todos fizemos em nós e...ao longo dos ancestrais tempos até ao momento actual???
Atingiremos o «Nirvana» da tecnologia suprema (dentro ou fora do nosso planeta Terra) em vias de nos fazermos ser merecedores desta mesma causa-efeito em importância máxima de sermos também parte integrante do Cosmos...? Será mera ficção ou despótica realidade, que hoje já observamos em verdade terrestre, mas ainda não conseguimos discernir em absoluta reminiscência de um passado não tão distante assim, que nos leva a supor hoje, que somos, afinal, os tais «Eleitos» de um Universo que também é nosso - mesmo  e apesar de todas as nossas limitações humanas!?

«Precisamos de mais Investigação Científica e de mais contenção Tecnológica. talvez seja demasiado esperar que desça lá do Céu algum Guardião do ecossistema...para pôr ordem nos nossos desmandos ambientais. Temos de ser nós a fazê-lo!"        (Carl Sagan, 1998)

E tudo seria muito mais redutor e, tranquilizador, se o soubéssemos afrontar, defrontar e fazer estabilizar...mesmo sem a ajuda ou beneplácito dos seres estelares!

"A Raça Humana não pode voltar as costas à Ciência, mas precisa de ser ensinada a usá-la com Sentido de responsabilidade!"                         (Stephen Hawking, 1998)

A Humanidade...essa tão impiedosa massa de gente que povoa a Terra e não sabe para quê! Energia, Movimento, Tempo, Espaço (no Espaço) que compõe o Universo, sob outros Universos! E nós, humanos...tão perto e, tão longe de o reconhecermos...! Alcançá-lo-emos (a esse conhecimento da Verdade em origem, nascimento, morte e...Vida que nunca deixa de o ser?) algum dia???

"Nem no Espaço nem nas profundeza do Oceano,
 nem nas Montanhas mais escondidas, enfim!
 Em nenhuma parte do Mundo há o mínimo sítio
 em que a Morte não nos vença!"                     (Siddharta Gautama - Buda)

O Universo é Inteligente! Muito Inteligente! E tudo...a partir do caos! Este Universo possui efectivamente uma inteligência transcendental à que existe no nosso plano de realidade. Diz então e, para finalizar este longo texto, Guitton:
"Concluo que, ao observar a assombrosa complexidade da vida, o próprio Universo é «inteligente»: uma Inteligência Transcendente ao que existe no nosso plano de realidade (...) ordenou à Matéria que deu origem à Vida. Mas (...) qual é a natureza profunda dessa «Ordem», dessa Inteligência perceptível em Todas as Dimensões do real. Admitamos que podemos estar a viver numa pequena fatia de um Grande Universo, onde o comportamento das partículas elementares parece imprevisível, desordenado, ilógico e aleatório. Admitamos que «o que nós chamamos acaso», é apenas a nossa incapacidade para compreender um Grau de Ordem Superior (...) O Universo não contém acaso, mas diversos Graus de Ordem cabendo a nós decifrar a sua hierarquia. Ao observarmos a Natureza e as leis que dela surgem, parece-me (...) que o Universo é feito para engendrar o Ser Vivo, a Consciência e a Inteligência. (...) Sem nós - seres vivos - , sem uma consciência para testemunhar de si próprio, o Universo não poderia ter existência: nós somos o próprio Universo, a sua Vida, a sua Consciência, a sua Inteligência!"                                              (Guitton, 1997)

Como questionaria (ou mais exactamente afirmaria) também Einstein, autor da Teoria da Relatividade:
"Procurando uma «Teoria Unificadora» para explicar o Universo, admito (informalmente), que as partículas de alta energia - em constante interacção - geradoras de tudo quanto existe, talvez essas...sejam Deus!"

E quando um homem da Ciência admite que Deus possa existir e «Ser» Todas as Coisas no Universo...então a Humanidade viverá feliz, pois que não separe o Homem o que Deus uniu em matrimónio estelar de todo um seu conhecimento!!!

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