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sexta-feira, 10 de abril de 2015

A Fantástica Rede Eléctrica




Cidade de Nova Iorque (New York/Big Apple) à noite                 (EUA)

Palavras de Enki:
«O Julgamento final haverá; A Terra sofre um terramoto e os rios mudam de rumo. Haverá uma escuridão ao meio-dia. E um fogo no Céu durante a noite. O dia do Deus Celeste em retorno vai ser. E quem deve sobreviver e quem deve morrer, quem deve ser recompensado e quem será punido.
Deuses (astronautas de Nibiru) e homens, nesse dia será descoberto; Pois o que se deve vir a passar por tudo aquilo que já foi passado deve ser determinado e, o que estava destinado a um ciclo deve ser repetido; e o que estava predestinado - e só pela vontade do coração - que ocorre para o bem ou para o mal, deve vir para o Julgamento. O Registo lido, o Passado lembrado no Futuro, como profecia a entender. Deixai o Futuro do Passado, o Julgamento ser!»

Imaginando que por um lapso (ou colapso geral) da Energia Eléctrica em toda a sua extensa rede - numa grande cidade como Nova Iorque ou noutro idêntico local de premente iluminação - como se poderia viver, subsistir ou sequer sobreviver para além de escassos dias? Haverá a noção total por parte do ser humano comum, de toda a fluente e, fluída assistência eléctrica que uma grande ou pequena cidade em si compõe? E o quanto está por detrás, ainda antes de se tocar num interruptor de nossas casas fazendo-se luz? Será este poder assim tão desconsiderado pelo que, na vida quotidiana, já nem damos conta de toda a sua necessidade? Estará o Homem indubitavelmente nas mãos de um outro poder, se acaso este se arrogar a nos deixar literalmente «às escuras« em propagação do que exagerámos, do que não sustentámos e muito provavelmente do que não evitámos em fluxo extremo destes nossos terrestres recursos? Haverá ainda tempo e, opção, para recorrermos a outras medidas, caso alguma anomalia interna (ou externa) a nível planetário nos surja? E quando se fala do tão temeroso Nibiru - na sua atípica e extravasada rota orbital que nos deixará na penumbra dos dias e na mais escuridão de todas as noites - a ser verdade, que hipóteses teremos de o reverter ou tentar amortizar nas inevitáveis consequências mundiais que isso nos reportará? Estaremos à altura disso?
Estará a Profecia de Enki certa, ao declinar ou delegar sobre a Humanidade o fim dos tempos, na mais inóspita e profunda escuridão sobre todos nós? Cumprir-se-à assim tão feroz desígnio planetário em extermínio e absoluta condenação e, punição, sobre a Terra???

Os Caminhos da Energia
(De que modo a Electricidade se desloca da Central Eléctrica para o interruptor ou tomada...)
Tal como as Marés que sobem e descem, o Consumo de Electricidade tem altos e baixos diários. Desde as primeiras horas da manhã - altura em que a maioria das pessoas está a dormir e as fábricas estão fechadas - o Consumo da Electricidade pode saltar para o pico do fim da tarde, quando há uma necessidade premente de Iluminação, de Aquecimento e de Energia para cozinhar.
Para responder então a todas estas necessidades existe uma Rede de Centrais Eléctricas - interligadas - postas em funcionamento se, e quando necessário. A Electricidade que geram é transportada a 400.000 volts até distâncias de centenas de quilómetros antes de chegar às casas, assim como aos locais de trabalho: fábricas, escritórios, centros comerciais e todos os ofícios inerentes.

Electricidade nas Grandes Cidades
O maior número de utilizadores de Electricidade encontra-se nas grandes cidades, onde esta é utilizada para Iluminação, Aquecimento e para fazer funcionar toda a panóplia incomensurável de Maquinaria Industrial. Contudo, a maioria das Centrais Eléctricas situa-se em locais remotos, em zonas pouco povoadas.
O Transporte da Energia das Centrais até aos utilizadores faz-se através de uma «rede» de Cabos Eléctricos de alta voltagem, que liga assim muitos utilizadores diferentes de modo a permitir que, a resposta às suas exigências variáveis, seja dada a partir de várias fontes!
As pessoas utilizam mais Energia nos meses frios ou gélidos de Inverno do que no Verão. Num período de 24 horas, utiliza-se mais Electricidade ao fim da tarde do que nas primeiras horas da manhã. Sendo que, as necessidades de Energia Eléctrica podem variar de minuto para minuto, por exemplo, quando se ligam as máquinas de café (ou maquinaria associada às cafetarias, bares e afins), no fim de um grande acontecimento transmitido pela televisão; o que obviamente induz de imediato num pico enorme de Consumo de Energia. E tudo isto é devidamente registado após veementes jogos de futebol, basebol (e outros) - ou mesmo debates políticos de grande audiência...
Os Gestores de Rede têm de prever assim criteriosa e pontualmente estes ciclos diferentes, assegurando-se da disponibilidade de uma capacidade adicional imediata.
As Maiores Centrais Eléctricas podem levar horas ou até dias a atingir o Pico de Funcionamento e, por isso, mantêm-se continuamente a funcionar. Quando há uma necessidade extra de Energia, podem pôr-se a funcionar Geradores de Turbinas a Gás que fornecem 200 MW alguns minutos apenas, após terem começado a funcionar. Não existem ainda baterias capazes de armazenar o excedente de Energia gerado nos períodos de baixo consumo do começo da manhã.
As Centrais Reversíveis são Centrais Hidroeléctricas que utilizam esta electricidade supérflua para bombear água de um Reservatório para outro, situado mais acima, numa encosta. A Água é então despejada através de Geradores Hidroeléctricos quando a Energia é outra vez necessária.

Uma Multiplicidade de Voltagens
Uma Corrente Eléctrica aquece um condutor ao passar ao longo dele, desperdiçando Energia. A Energia Eléctrica (a quantidade de energia transmitida por segundo) é igual à intensidade existente num fio, vezes a Voltagem que o atravessa. Assim, para minimizar as perdas nas longas extensões de cabo entre as Centrais Eléctricas e as Cidades, utilizam-se Transformadores para converter a produção dos geradores, uma corrente de Alta Amperagem e baixa tensão, em electricidade de Baixa Amperagem e alta tensão de 400 kV para distribuição.
Quando se acerca dos utilizadores, a Energia é reduzida para uma distribuição local de 33kV. Outros Transformadores baixam-na para os 230 V (Europa) ou 110 V (Reino Unido) da corrente doméstica.
As Voltagens utilizadas na Rede Eléctrica são tão elevadas que, quando são desligadas, se forma um arco extremamente perigoso que soldaria um interruptor normal. Disjuntores de Corrente Especiais evitam que tal aconteça, utilizando então potentes jactos de gás para afastar o plasma quente de entre os contactos.

Elevar/Reduzir
A Electricidade da Rede Eléctrica é gerada em 3 conjuntos - ou fases - de Corrente Alterna, que a Voltagem passa de positiva a negativa 50 ou 60 vezes por segundo. Esta forma de Electricidade pode ser facilmente convertida de Alta para Baixa Voltagem e vice-versa por meio de um Transformador, como já se referiu.
No seu interior encontra-se um núcleo feito de Folhas de Ferro. Cada uma das 3 barras tem duas Bobinas de Fio - uma dentro da outra. Quando uma Corrente Alterna passa pela bobina interior, origina um campo magnético no Núcleo de Ferro. Este, por sua vez, induz uma Segunda Corrente Alterna na bobina exterior.
A relação entre as Voltagens das duas bobinas é o do número de voltas de cada uma. Perto das Cidades, a Corrente é reduzida para 275 kV e mais uma vez para 33 kV. Esta Voltagem é enviada para grandes fábricas e sistemas ferroviários. Outra redução faz baixar a Voltagem para os 230 ou 110 V domésticos, sendo cada uma das três fases enviada para uma em cada três casas.


Suposto Planeta X (Nibiru)

A «Interferência» de Nibiru
Por muito polémico que seja - na quase doentia defesa na existência deste estranho mas enorme planeta, por outros que o contrariam numa aversão ou cepticismo ainda mais doentio (ou pungente) de certificados astronómicos - o certo é que, levados por esta simbiose de fluente cosmogonia que se vive nos tempos actuais, se tem de ouvir uns e outros na confluência também de uma correcta resposta sobre o mesmo. Até porque, somos todos interessados em saber se este planeta irá interferir ou não com a nossa vida na Terra.
Inundações, terramotos, aluimentos de terras, tornados, furacões, actividade vulcânica activa, assim como tantas outras intempéries e de nefastas ocorrências por todo o globo se irão manifestar, caso se venha a decretar e, a concretizar (em dados científicos específicos), toda esta maledicente acção - e intercepção - deste Nibiru ou Planeta X em face à Terra. O acontecimento não de impacte (pois seria trágico demais para o planeta Terra) mas de reiterada influência sobre nós, isolando-nos do Sol e de toda a normalidade planetária subsequente, no que as telecomunicações, a luz eléctrica e todo um manancial e girar dinâmico de energias associadas se veriam automaticamente rasuradas - ou nulas - de se fazerem sentir entre nós. Um beco escuro, muito escuro, portanto! E tudo isto, por culpa do tal Nibiru numa sua órbita dispersa (e de alto flagelo) no decorrer dessa mesma órbita. Prevêem-se assim dias negros, muito negros, na mais alta escuridão em opacidade total, no que este enorme planeta de proporções gigantescas vem quase (ou totalmente...) siderar o nosso. Estaremos perante a efectiva profecia de Enki, o tal engenheiro-chefe de Nibiru que semeou vida na Terra e agora parece ter-se arrependido disso mesmo...? Ou tudo não passará de um enorme disparate mundial que leva a que muitos já pensem tratar-se de uma nova catarse, de um novo Apocalipse (como a Bíblia refere) em limpeza étnica total, em regeneração bio-celular por uma outra bio-estelar? Não se sabe. Mas há quem refira que, nas descodificadas tábuas de argila dos Sumérios se foi buscar essa alusão, de que os de Nibiru, os possivelmente colonizadores da Terra em tempos idos (há milénios), venham agora reconquistar o terreno perdido e, em busca sabe-se lá do quê.

David Morrison - astrobiólogo e ex-director do SETI - há muito que disse aceitar esta teoria da hipótese de vida no Cosmos. Outros tantos se lhe seguiram, mas nenhum confirmou até à data a veracidade deste referido planeta (supostamente dos Annunaki) como planeta-pedregulho que nos irá fazer mossa ou mesmo privar de continuarmos como Humanidade na Terra, para além de toda a óbvia extinção de vida animal neste existente. Uma calamidade, sem dúvida!
Sendo menos cruel - ou mais incisiva e local - esta má predominância de um planeta desconhecido que nos irá tapar o nosso tão amado Sol, que nos restará então? «Apenas» alguns dias de escuridão  em que todos pareceremos baratas tontas em busca de luz, em busca de calor, em busca do que nos faz ser gente interplanetária e com todos os confortos que isso acarreta, ou teremos (em última instância) de nos fazermos à vida, já hoje, em investimento próprio e de sobrevivência individual de arcar com velas, candeeiros a petróleo (se este não escassear também) ou mesmo fazer uma fornalha no meio da sala de estar, se a coisa der para o torto e se prolongar no tempo e no espaço, o nosso espaço, por muito escuro ou negro que este seja em não o vermos dissipar...!? Algo que também ainda não se sabe...

Pode ser tudo uma vasta e medonha divagação de mentes apenas preocupadas com o que se não conhece - e que nem a NASA/ESA nos revela. E lamenta-se tal. Deviam fornecer mais informações devidas ou imbuídas de uma não-razão para tanto temor. Mas, sendo razoável esta profusa temeridade - do Nibiru ou outra qualquer sequência de meteorito que nos esventre o corpo e a alma da Terra - que assim venham em consciência admiti-lo, mesmo que isso nos traga pânico ou terror de não sabermos lidar com o mesmo. Viver na ignorância é pior, muito pior, sentindo compreender-se que as entidades estatais não queiram gerar esse pânico geral, também é de uma racionalidade assente que se não deve mentir, ofuscar ou delimitar conhecimentos nas populações só com esse objectivo de se manter todo o globo, cego, surdo e mudo à escala planetária! Que fazer então...?
Para já, há que confiar, não só nas medidas que eventualmente já se terão tomado para um também eventual «apagão» eléctrico, como acima de tudo, para a subsistência de populações e bens nesse sentido. Há que acreditar, e mesmo que nem todos os geradores do mundo cheguem para essa mesma sustentabilidade, há que confiar nas hostes estatais, governamentais de protecção civil que são pagas para isso mesmo: para nos protegerem, para nos auxiliarem, no fundo para nos certificarem da sua presença aquando pontuais ocorrências ou fenómenos anómalos, invulgares de intempéries e outras, de maior ou menor incidência de tragédia ou cataclismo. Quero acreditar que sim. Quero acreditar que, com Nibiru ou sem este, possuímos exemplares cidadãos e bons trabalhadores desde os operários aos engenheiros, técnicos, informáticos, todos eles, até às chefias arbitrárias para que essa acalmia  e, confiança, nos seja dada. Terraformação será...mas com a devida adaptação e não oposto e muito menos...às escuras! A Luz Eléctrica, essa fantástica Energia em Rede, em sustentação, em miríade de compostos e sectores envoltos, para que pequenas ou grandes cidades amanheçam com essa mesma luz com que adormecemos, sem denegrirmos a sua consistência, a sua indispensável existência em todos nós. Que se continue a fazer Luz então que nas sombras ninguém vive, que nas trevas ninguém é feliz...só na Luz! «Faça-se Luz...!» - O que Deus um dia disse, e o Mundo cumpriu!

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