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quinta-feira, 9 de abril de 2015

A Luminosa Energia


Central Eléctrica

Que processo contemporâneo é este, que já desde os tempos de faraós se reconhece em «milagre» ou poderoso conhecimento de uma outra energia - e tecnologia - de uma conceituada oferta dos deuses aos terrestres, tanto na construção de escuras e profundas pirâmides, como no seguimento de algo mais que só hoje recolhemos em invenção de há pouco? Thomas Edison, tendo criado a primeira lâmpada eléctrica, terá ele sabido (ou reconhecido também) que estaria apenas e tão-somente não a inventar mas, a recriar o que há muito já existia - e se esqueceu ao longo dos séculos?

A Energia da Central Eléctrica
(De que modo as Centrais Eléctricas produzem electricidade...)
De dia e de noite, as Centrais Eléctricas continuam a funcionar para satisfazer as necessidades de electricidade da sociedade moderna.
Com uma produção superior a 9000 megawatts de electricidade - o suficiente para acender 100 milhões de lâmpadas - as maiores Centrais Eléctricas consomem 20.000 toneladas da carvão por dia.
No coração de uma Central ficam os Geradores, dínamos de 3 metros de comprimento que pesam 400 toneladas e giram 50 ou 60 vezes por segundo.
Infelizmente, esta Luminosa Energia também traz consigo a poluição - chuvas ácidas e gases de estufa. As Tecnologias Limpas do Carvão e, as Centrais a Gás, têm por objectivo diminuir os enormes volumes destas prejudiciais emissões.

Energia Popular
O Gerador de uma Central Eléctrica apenas difere do dínamo de uma moto em escala. Em cada um dos casos, um Íman Giratório «induz» uma corrente em bobinas de fio de cobre - conhecidas conjuntamente por Armadura.
Os Potentes Electroímanes de um gerador industrial giram a 3000 rpm para induzirem uma corrente de mais de 10.000 amperes numa Armadura de Varas de Cobre condutoras.
A Energia necessária para fazer funcionar estes Geradores provém essencialmente da queima de combustível, normalmente carvão, numa caldeira gigantesca. Um emaranhado de Tubos - com muitos quilómetros de comprimento - transporta água através da caldeira. Ao absorver o calor da Combustão, a água transforma-se em vapor a alta pressão, com uma temperatura superior a 500ºC. Este vapor avança rapidamente por uma série de Turbinas, ligadas ao Gerador por meio de um eixo.

Tecnologia limpa do Carvão
Na maioria das Centrais Eléctricas utiliza-se o carvão por ser simultaneamente abundante - as reservas podem durar mais de 350 anos - e relativamente barato. Contudo, a Queima de Carvão cobra um preço por demais elevado ao Ambiente!
A maioria dos carvões contém cerca de 3% de Enxofre, que, no processo de combustão, forma Dióxido de Enxofre (SO2) - um gás que reage com o vapor de água na atmosfera, originando então a tal chuva ácida.
As Centrais Eléctricas mais antigas podem ser equipadas com um dispositivo chamado «Purificador de Gás», que pulveriza uma mistura de calcário e água sobre os gases de escape da Combustão.
A maior parte do SO2 combina-se com o calcário, formando então Gesso, que pode ser vendido como material de construção.
Os Purificadores de Gás têm desvantagens - são muito dispendiosos e produzem grandes quantidades de uma lama inútil. Uma Central Eléctrica de grandes dimensões produz por ano quantidades suficientes desta lama, para assim cobrir mais de 1 quilómetro quadrado até uma profundidade de 30 centímetros.
O Enxofre também pode ser removido na fase de combustão. Na Combustão de Plataforma Fluida, o carvão e o calcário são esmagados até formarem um pó fino que é introduzido numa caldeira. Se se fizer passar Ar Comprimido sobre esta mistura enquanto esta arde, cria-se então um «líquido» borbulhante em que o Enxofre forma uma escória inofensiva.
Os Tubos de Vapor passam directamente pela Plataforma de Combustão, captando o calor de um modo muito mais eficiente do que, numa caldeira normal!
Uma maneira alternativa de utilizar o carvão é a Gaseificação. Neste processo, o Carvão e a Água são aquecidos com uma pequena quantidade de oxigénio, produzindo hidrogénio e monóxido de carbono, que ardem de forma limpa.
As Centrais Eléctricas que queimam esta mistura de gases são muito menos poluentes, mas são inevitavelmente muito caras, consumindo assim enormes quantidades de água.


Central Termoeléctrica do Ribatejo (Portugal)

Rimas de Vapor
A Água Quente proveniente do condensador perde calor nas Torres de Arrefecimento, sendo pulverizada sobre gravilha e, arrefecida pelo ar, que entra nas torres através de buracos existentes nas bases destas. Apesar das Nuvens de Vapor, apenas uma parte da água se perde.

Máquinas a Vapor
Duas bobinas de sobreaquecimento alimentam as Turbinas a Vapor. A bobina de baixo sobreaquece o vapor a mais de 500ºC, antes de este se expandir através de uma Turbina de Alta Pressão.
O vapor que se encontra na segunda serpentina de sobreaquecimento não está tão quente e passa directamente para a Turbina de Baixa Pressão - onde se encontra com o vapor parcialmente expandido, proveniente da Turbina de Alta Pressão.
Depois de se expandir através das 2 Turbinas de Baixa Pressão, toda a energia utilizável do vapor foi já retirada. O vapor é em seguida condensado, ao passar sobre tubos que transportam água fria; esta Água, por sua vez, perde calor nas Torres de Arrefecimento.
As Pás das 2 Turbinas a Vapor giram a 3600 rpm, fazendo girar um eixo ligado a um Gerador, produzindo assim 22 kV de electricidade trifásica - fornecida à Rede Nacional.

Mais Energia com menos Combustível!
Quase todas as Centrais Eléctricas de tecnologia antiga apenas convertem cerca de 32% da energia existente no combustível em Electricidade utilizável.
Nunca é possível construir uma Central Eléctrica que seja 100% eficiente - esta é uma das maneiras de exprimir a Segunda Lei da Termodinâmica - mas há perdas que são de facto inevitáveis.
As maneiras mais modernas de queimar Carvão não só reduzem as Emissões...como extraem mais Energia do Combustível.
As Centrais de Plataforma Fluida - e de Gaseificação de Carvão - convertem cerca de 42% do calor proveniente da queima do Carvão em Electricidade, em vez dos 32% das Centrais tradicionais.
Podem utilizar-se outros combustíveis de modo ainda mais eficiente. As Centrais a Gás Natural de Ciclo Combinado convertem em electricidade 50% do calor da combustão por meio de dois processos de extracção. Começa por queimar-se Gás numa Turbina que faz funcionar o seu próprio gerador. Os Gases de Escape que daí provêm são em seguida utilizados para produzir Vapor; este passa através de um conjunto de Turbinas que fazem assim funcionar um segundo gerador.
Utiliza-se uma abordagem semelhante em Sistemas de Combinação de Calor e Energia (CHP). Estes são práticos quando uma Central Eléctrica fica perto de uma cidade. Em vez de produzirem vapor, os Gases de Escape são utilizados para fornecer água quente que vai aquecer as casas e fábricas vizinhas. Sistemas como este podem assim ter uma eficiência global de 60%, sendo na actualidade utilizados com muito êxito na Rússia, na Escandinávia, no Japão e na Alemanha!


A Luz de Dendera  (Egipto)

Electricidade no Egipto?
Nada é mais intrigante do que, observando à luz dos anos e de uma intemporal realidade, que talvez toda esta alta tecnologia ou de engenharia modernas se tenha estabelecido e, instituído no Antigo Egipto, pelo que se regista na pedra por entre desenhos, esfinges e hieróglifos.
Pelo mundo inteiro se ecoou esta nova realidade do que aí se constata de já ter existido uma lâmpada eléctrica em produção fantástica na construção - e assim melhor visibilidade - nos escuros e, quiçá, obscuros corredores das pirâmides.
Já muito se falou de toda uma acirrada investigação que foi levada a cabo por arqueólogos e eminentes cientistas através do especialíssimo Robô Upuaut II, que designa (aquele que abre caminhos), na sua contextualização máxima do que explorou e capitalizou por entre exíguos espaços subterrâneos do Eixo-sul da Câmara da Rainha na grande pirâmide. O que o mundo então se deparou, foi com a evidência nunca até aí considerada de, nestes muito pequenos corredores, haver a teoria consistente de já ter existido luz ou algum outro sistema de iluminação, contacto ou conexão que eventualmente produzisse uma finalidade desconhecida. Atrás dos blocos, um desenho de continuação de ferragens, fiação - e ligados ambos - num eixo de suprimento de produtos químicos.

Na Revista New Science de 25 de Maio de 2011 foi publicada a informação de que o Metal encontrado não fazia parte de qualquer outra estrutura conhecida da pirâmide! Algo que, o conceituado engenheiro de robótica alemão Rudolph Gantenbrink há muito sabia (ou suspeitava existir), desde que iniciou essa sua «peregrinação» na procura de algo mais e de dentro das pirâmides (em 1993); mais concretamente na Câmara da Rainha da Grande Pirâmide. E que, avolumou os seus esforços e sentidos, ao registar-se correcto o seu pensamento então - nos anos seguintes - na sua continuada exploração pelos seguintes ou precedentes robôs que aí inseriu.
Defende-se então  a tese ou «Teoria da Usina» (pelos exploradores) que sugere que, os Pinos agora encontrados e assim revelados ao mundo, tenham sido eventuais dispositivos eléctricos ou de conexão energética entre a Terra e o Céu e vice-versa, para além de desmistificarem que, possam ter sido meras maçanetas, chaves (a não ser em contexto similar) ou partes integrais indispensáveis de uma fonte de alimentação energética construídos por Extraterrestres!

Uma vez que estes Pinos, por detrás de tantos compactos corredores e câmaras subsequentes (em que ninguém teria acesso por tão exíguos serem), poderem efectivamente possuir em si uma finalidade muito mais proeminente e exo-dimensional do que à priori se terá percepcionado. Para além dos desenhos e números pintados a vermelho em espécie de codificado hieróglifo desconhecido. Os Pinos de Metal invocavam isso mesmo: o uso da Electricidade por parte dos trabalhadores, em alta engenharia do Antigo Egipto; ou seja, em conhecimento e em avença prática, os Egípcios tenham sido ajudados consideravelmente na execução de desenhos na pedra, assim como nas suas construções subterrâneas através da presença da Luz! Os Pinos em questão medem 0,8 cm e têm 5/16 polegadas de diâmetro, no que aqui se regista em maior referência sobre estes.
Por último, há a informação mundial - através do Robô Djedi - que então nos descreve um dispositivo eléctrico que estaria conveniente e usualmente acessível aos trabalhadores para a sua manutenção. Daí que se esculpissem também em maior pormenor e exactidão estas figuras e imagens que hoje vemos à luz do mundo!

Por conclusão de tudo isto, há a pertinente questão ou revelação ao mundo (consoante a defesa ou o contraditório destas teses de Electricidade no Antigo Egipto) de que, terão sido efectivamente os Extraterrestres (Annunakis ou outros de Orion - ou de qualquer outra esfera estelar) que, a bem da Humanidade, considerando-se estes altruístas sobre um planeta quase selvagem, abrindo mão da sua alta tecnologia, em nós reverteram os seus conhecimentos, os seus ensinamentos. Lamenta-se é que, no fim de tudo isto, se tenham esquecido todos esses conhecimentos...e qual a razão disso mesmo!?
Sem mais assunto, que a Luz nos ilumine a todos - a nós Humanidade - e que em breve o possamos saber para mais conclusões tirarmos de todas esta poderosa, fluente e verdadeiramente espectacular «Luminosa Energia» que desde a Antiguidade até aos nossos dias, nos alumia, conforta e dá o calor necessários para podermos prosseguir na longa caminhada de vida na Terra!

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