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terça-feira, 21 de abril de 2015

A Subterrânea Verdade


Canal da Mancha entre Inglaterra e França

Quantas verdades haverão por debaixo de um mar ou oceano, de um solo ou Centro da Terra? Sendo inimaginável no passado estas tão estrondosas obras da alta engenharia, serão elas, por si mesmas, a verdadeira voz das profundezas em alta tecnologia? Estaremos a ser guiados, manuseados, manipulados e verdadeiramente orientados - e orquestrados - num manancial de conhecimentos nunca vistos até aqui? À superfície...tudo sabemos (ou quase tudo); mas saberemos da verdadeira dimensão subterrânea que se esconde dos nossos olhos? Poderá haver Vida nestes? Existirá uma ou mais civilizações no interior da Terra...? Agartha, é uma realidade ou mero sonho imaginado - tanto por Richard Byrd como pelos restantes que disso tiveram testemunho? E, não sendo «verdade», qual a razão de tanto imposto silêncio, de tanta mordaça militar em secretismo absoluto na existência desse outro lado do Mundo, desse outro lado da Terra em que uns «Altos, Louros e de Olhos-azuis (hipoteticamente uns deuses anunciados mas subterrâneos) se fazem viver - sem sentirmos que existem, bem dentro das entranhas da Terra? Porque se não dão a conhecer...? Estaremos assim tão atrasados - e simultaneamente tão primitivos - nesse conhecimento básico da sua existência nos Pólos, nos confins oceânicos ou muito simplesmente entre nós...sem o sabermos, sem o verificarmos, no fundo, sem disso termos consciência de que «eles» estão mesmo entre nós???

«Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado.
O Presidente dos EUA foi avisado. Fui detido por várias horas - (6 h e 39 m) para ser exacto. Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipa médica. Foi uma grande provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança, e ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E, lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer às ordens.»       (Diário do Almirante Richard E. Byrd - 11 de Março de 1947)

Subterrâneos - A Tecnologia nas Profundezas
(Como se escava um Túnel...)
A 1 de Dezembro de 1990, a Grã-Bretanha deixou de ser uma ilha! A junção das duas extremidades do Túnel sob a Mancha, ligou a Inglaterra à França pela primeira vez em 10.000 anos, abrindo assim uma Nova Era no transporte ferroviário. Passando 50 metros abaixo do leito do mar, este Túnel de 50 km de comprimento é constituído, na realidade, por 3 túneis separados, escavados por gigantescas máquinas perfuradoras com um peso de 300 toneladas.
Um total de 13.000 trabalhadores labutaram sob o mar durante 33 meses, para assim completar este projecto gigantesco, removendo uma quantidade de rocha suficiente para encher 3 vezes a Grande Pirâmide de Gizé!


Túnel Ferroviário do Canal da Mancha

Túnel sob o Canal da Mancha
Desde o princípio do século XIX que os Engenheiros sonhavam escavar um túnel sob o Canal da Mancha. As propostas anteriores ficaram sem efeito devido à falta de capacidade técnica, de financiamento ou de vontade política (e ao receio de uma invasão do outro lado...) sendo que, só em Maio de 1994 é que o Túnel - o mais comprido túnel submarino do mundo - foi finalmente aberto ao tráfego. A sua construção tinha custado mais de 15 biliões de dólares.
Antes de começar a Escavação, avaliaram-se então percursos alternativos, utilizando técnicas de Levantamento Sísmico para traçar um mapa das camadas de rocha - ou estratos - existentes sob o Canal e Plataformas de perfurações temporárias, para retirar amostras do núcleo a profundidades de até 80 metros abaixo do leito do mar.
Estes Levantamentos revelaram que um Estrato em particular, a cerca de 50 metros de profundidade, era ideal para nele se escavar um túnel. Essa camada era composta por Marga Calcária, uma mistura de Cré e Argila - suficientemente macia para se poder perfurar com facilidade - mas suficientemente também resistente para se evitar desmoronamentos.
O Importante é que a Marga não contém normalmente um dos inimigos dos escavadores de túneis, os «aquíferos» - bolsas de rocha altamente porosas, contendo assim grandes quantidades de água. Quando um Túnel atinge um destes aquíferos, pode então dar-se uma inundação quase instantânea. O que prejudica largamente os trabalhos em curso, como é evidente!


Subterrâneos/Centro da Terra

Viagem ao Centro da Terra
Dos 3 túneis paralelos, o Túnel de Serviço - de 4,8 metros de diâmetro - que passa entre os dois túneis ferroviários principais, foi o primeiro a ser escavado - o que permitiu assim a avaliação do estado da camada de Marga Calcária antes de se perfurarem os os túneis principais!
As Gigantescas Máquinas de Perfuração de Túneis eram precedidas por máquinas de perfurar mais pequenas que iam fazendo sondagens 10 metros adiante, procurando os tais aquíferos inesperados ou outros perigos subsequentes.
As Máquinas Perfuradoras de Túneis, ou TBM, são minhocas mecânicas de 200 metros de comprimento. À frente encontram-se as Cabeças de Corte, tambores com mais de 8 metros de largura. As suas faces, que são equipadas com Martelos de Corte (ou rodas cravadas de diamante), giram 2-3 vezes por minuto contra o Cré, arrancando entulho.
Logo atrás da Cabeça de Corte encontram-se as patas hidráulicas que exercem pressão sobre os lados do túnel recém-escavado para que a Cabeça de Corte possa ser empurrada para a frente. Um pouco mais atrás, enormes braços robotizados colocam fragmentos curvos de betão no lugar, construindo o revestimento do túnel. Outras Secções rebocam então o Revestimento (enchendo os intervalos entre o cré e o betão), colocando uma linha ferroviária estreita temporária, utilizada para transportar o entulho para a superfície.
Estas Grandes Máquinas mantêm assim o rumo por meio de lasers; até o mais pequeno desvio é corrigido por meio de 8 Aríetes Hidráulicos que dirigem a Cabeça de Corte.

Alargar a terra
Na Escavação dos Túneis da Mancha foram retirados mais de 6 milhões de metros cúbicos de entulho! Do lado francês, este começou por ser misturado com água, formando uma pasta fluída, antes ainda de ser bombeada para encher Lagunas que foram mais tarde cobertas de erva.
Em Inglaterra, os desperdícios foram utilizados para expandir a terra no sopé dos famosos rochedos brancos de Dover - local onde foram construídas as instalações de ar condicionado e, de bombagem, necessárias ao Túnel.
O Solo do lado francês do Canal tem muitas falhas, sendo por esse facto muito mais provável que este deixe passar água para dentro de um túnel recém-escavado. Para evitar isto, as Cabeças de Corte das TBM, tinham efectivos fechos estanques atrás no que, os Túneis do lado francês, foram igualmente revestidos com Ferro Fundido mais resistente!
A um e a dois terços do percurso sob o Mar, os dois Túneis Ferroviários juntam-se durante um curto espaço em vastas Cavernas de Desvio, onde os comboios podem passar de uma linha para a outra, de modo a que apenas tenha de se fechar (de cada vez) para manutenção - um sexto do sistema do túnel.
O Desvio do lado inglês foi escavado por meio do «New Austrian Tunnelling Method» (Novo Método Austríaco de Escavação de Túneis), em que...Perfuradoras - enormes máquinas de perfurar sobre longarinas ajustáveis - iam abrindo a câmara, uma secção de cada vez.
A Rocha acabada de pôr a descoberto era então imediatamente pulverizada com «betão rápido», um tipo de betão de secagem rápida. Nos lugares onde a fractura da rocha era mais provável, inseriram-se Pernes de Rocha, que foram colocados com uma argamassa de Resina Epóxica.


Civilização Extraterrestre no Mar/Subterrâneos na Terra?

Agartha ou...terra além do Pólo Norte?

Diário de Richard E. Byrd - Almirante e pesquisador nas diversas expedições que efectuou aos Pólos - e àquela que ele considerou ser Agartha - deixando aqui em registo na data de 30 de Dezembro de 1956 (um ano antes da sua morte, a 11 de Março de 1957), a sua versão do que então sublimou:
«Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons...Faço agora a minha última anotação neste Diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme o ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o que é verdade, deverá esta triunfar. Ele poderá ser a única esperança para a Espécie Humana. Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e me libertou! Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um Fim. Quando a longa noite do Árctico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará...e os que fazem da escuridão vida, cairão com a sua Luz...Pois Eu Vi Aquela Terra Além do Pólo - Aquele Centro do Grande Desconhecido!»


Ovni (UFO) pousado na profundidade do Mar Báltico

As fantásticas Revelações de Richard Byrd

Poder-se-à negar estas reveladoras palavras do Almirante Richard E. Byrd deixadas para a posteridade e, quase sobre o seu crepúsculo tumular? Pensa-se que não. Todo o envolvente secretismo está prenhe da quase certeza também de uma outra Verdade - aquela que nunca nos contaram!
Este impressionante relato em espécie de confissão - ou máxima expiação de pecados que porventura não possuía em si - Byrd refere-nos toda a objectividade de todas as suas expedições numa só verdade: a existência de uma civilização subterrânea extraterrestre, ou o que lhe queiram chamar de seres que têm vida, consciência e formatação no esventre de uma Terra supostamente não oca - ou de oceanos igualmente não ocos - que assim os detêm numa camuflagem-toupeira que o ser humano pouco ou nada pode privar ou sequer observar. A não ser, aquando estes relatos (que se imagina serem verídicos) sob a perspectiva de vivência e ocorrência dos próprios. Byrd não foi excepção, ainda que o tenham tentado silenciar...
Veio à tona - certa vez - por voz e emissão de um ex-agente da CIA de seu nome, Virgil Amstrong, que terá afirmado (e confirmado) dessa veracidade de documento escrito em relato vivido na pessoa de Byrd; ou seja, confirmado e revelado então tudo o que este resumira no seu diário em confessa abordagem sobre essa dita terra subterrânea em que, seres de outro mundo, seres Altos, Louros e de Olhos-azuis (e de tecnologia e conhecimentos superiores) viveriam nas profundezas dos oceanos e solos terrestres. Aferiu ainda de que, Byrd, teria vivido com esta civilização subterrânea aproximadamente um mês (recolhendo este também outros conhecimentos e outros ensinamentos em si).  Não é irrelevante acrescentar-se que tal mudou para sempre a vida de Richard E. Byrd!
Posteriormente, tudo o que se soube sobre esta terra, de nome Agartha, foi de imediato bloqueado e omisso na sua mais completa vertente de Serviço Secreto Norte-Americano (em X-files) ou em documentação secreta de máxima importância e, segurança, no que desta forma se tentou evitar invasões, polémica ou quaisquer outras formas de se chegar a este conhecimento - por via terrena ou sequer de secretaria; nada poderia vir a lume - ou à superfície - na analogia inversa e talvez antagónica, de nada sair das profundezas dos subterrâneos marítimos e, terrestres!
Virgil Amstrong revelaria então ao mundo - e sob estes mesmos desígnios, fazendo instar a sua integridade física de pouco valor ao afirmá-lo - de que, o Governo dos EUA já teriam há muito estabelecido contactos - e interacção - com esta mesma civilização de Agartha em relações bilaterais entre eles e, o Grande Conselho de Agartha!


Poço Iniciático (Maçonaria) da Regaleira - Sintra - Portugal (UE)

Outras Expedições: o mesmo pensamento!
Em 2006 existiu uma equipa expedicionária, constituída por 100 pessoas abrangendo geólogos, geofísicos, geógrafos, biólogos, cientistas, engenheiros, fotógrafos e um respeitável número de profissionais de outras diversas áreas que assim compunham esta organizada expedição aos pólos, sempre com a mesma finalidade, embora não o sugerissem sequer...
Embora esta expedição não tivesse seguido em frente (por morte repentina de um seu líder de nome Steve Currey), esta foi planeada então - e de novo - já mais tarde. Perspectivava-se assim a maior expedição geológica da História do Planeta, segundo o Presidente da Phoenix, Brooks Agnew.
A Phoenix Science Foundation - sediada no estado do Kentucky, nos EUA - e, a North Pole Inner Earth Expedition (NPIEE), assim como o navio nuclear Russo que seria utilizado como quebra-gelos de seu nome «Yamal», serviriam a sua causa expedicionária ao Pólo-Norte, num objectivo, segundo os próprios, de uma mais aprofundada exploração do planeta em todos estes sectores (de inúmera representação humana, pois no navio iam embaixadores e outras sumidades diplomáticas para efeito algo insólito, se tivermos em conta a expedição em si e não uma conferência de imprensa ou sócio-política, a não ser que a finalidade fosse de facto outra...), no que, se não veio a registar devido ao gelo ter bloqueado não só as suas intenções como a devida ocorrência de interligação a outros subterrâneos povos. Repetir-se-à...? Não o sabemos.
Por conclusão de tudo isto (sem se descurar os pormenores escritos de Richard E. Byrd), há que acrescentar a veleidade e, não displicente incidência, de se registar que existirá algo de muito premente de facto nos nossos oceanos ou catacumbas subterrâneas na Terra!

Sintra - Portugal
Não é novidade para ninguém que existe uma misteriosa fragrância e essência terrestres em todo o povoado de Sintra. Não está assim tão longe do mar nem sequer é tomada de inconsciente razão, ao verificar-se que, certa vez, foi esta tomada de «assalto», por uma equipa científica franco-americana que também terá tentado perscrutar a zona envolvente em similar avença.
É sabido (ou reconhecido por alguns) que, o Governo dos Estados Unidos da América - sendo ou querendo ser o senhor do mundo - se desdobra em «religiosidades pagãs» de se autenticar o supremo da Terra, no que, por vias disso mesmo, está sempre em primeiro lugar, por muito que tenha estabelecido com os Russos (que igualmente tentam manter-se à tona nessa ferocidade cimeira de potência mundial), em amparo ou afronta dos que lhes fizerem afronta também. Mas isto, são outros assuntos. Por ora, os EUA, influentes como são (em todo o mundo), quedam-se por um mutismo exacerbado ou secretismo absolutamente inviolável sobre estes temas, contudo, há a suspeição vigente de que saberão perfeitamente da existência (e mesmo interacção) destes povos subterrâneos com os terrestres; alguns deles. A política insurge-se sempre, pelo que, a «Terra Oca», designação a esta zona dada, acoplada também de hermética blindagem ao grande público, no que sabem de toda essa existência - da Verdade dos Mundos Subterrâneos - para além de todos os outros países, desde a Rússia até ao Irão, passando pelo Reino Unido, França, China, Índia e Israel. E até...Portugal!

Seria muita ousadia minha referi-lo aqui, se não me tivesse elucidado da tal viagem de reconhecimento (sem o ser na óbvia escala de um segredo maior), em que uma dupla expedição de cientistas franceses e americanos se enfornaram pela Serra de Sintra em busca de algo perdido...
Estávamos em 1978/1980 (os dois anos que então levou à intensa investigação) por terras lusitanas, vindo eles apetrechados com o seu melhor material técnico de então, tentando assim estabelecer contacto ou adentrar a tal «Terra Oca». O resultado desta manobra foi impressionante, no mínimo...
Soube-se, de fonte segura, que levaram uma refrega tal que zarparam passado pouco tempo desta investida algo estranha pelo meu pequeno mas muito enigmático país. Fontes fidedignas terão asseverado na altura de que se estabeleceu (de facto) esse mesmo contacto mas que, no fim, em decepcionante ou deplorável objectivo final, as perspectivas foram goradas, ou seja, algo de muito tenebroso aconteceu, pois toda esta esmerada e fluente equipa franco-americana nem teve tempo quase para fazer as malas, tal o susto ou impressionante incisão em si sobre o sucedido. Sucedido este ou trágica ocorrência que os levou a darem por findas - precipitada e rapidamente - as suas peregrinações no terreno ou conclusões mais analíticas. Sintético (ou patético) foi, portanto, este insanável incidente de pesquisa ou escarafuncho no meu solo português. Mas lamento-o, pois adoraria saber (como todos vós, acredito) do que terá levado de Verdade, a todos eles partirem sem deixarem qualquer mensagem ou indício do que eventualmente lhes aconteceu aí...nas cercanias da minha bela e amada terra de Sintra, em Portugal!
Só restou mesmo uma resquícia abordagem sobre o mesmo, ditado sem muito pormenor pela Directoria da revista PAX da CTP (Comunidade Teúrgica Portuguesa) que então patenteou:
«Sabemos o que sucedeu, mas não o relataremos aqui...»

Haverá outras iguais Verdades Subterrâneas ou bastar-nos-à esta dos pólos da Terra e sobre todas as coisas - terrenas e não terrenas - que teremos de pesquisar, conhecer e...se alguém nos permitir, solucionar sem ser em estigma ou inextirpável enigma mundial? Nunca o saberemos, estou certa. Infelizmente! Ainda que, não sendo tolos, vamos pensando e juntando as peças...
Gilgamesh soube-o. Defrontou-o, viveu-o e...possivelmente encarou-o da mesma forma que muitos de nós o faríamos, caso tivéssemos disso oportunidade. Ou coragem!
Muitos governos, muitas cabeças o sabem, o pensam mas não o dizem. É pena. Lamenta-se tão exíguas mentes (ou mentalidades) por uma ou mais razões que o mundo desconhece - desde a Atlântida perdida à Agartha reencontrada - ou mesmo às profundas cavernas de aquém e além mar que estão também no mais profundo segredo de todos nós. Nunca o saberemos, se tal se instituir como pedra lacrada, Santo Graal dos homens - ou apenas mera quimera de Shangri-la de uma qualquer coisa indefinida (ou intraduzível) na consciência da Humanidade. Também se lamenta isso, acredito! E como é doloroso reconhecê-lo...
Como diria Byrd: «Eu vi a Verdade. E ela vivificou o meu espírito e me libertou!» Oxalá a Humanidade possa então (e a breve prazo) poder dizer o mesmo...no que todos beneficiaríamos nessa corrente de corpo-mente-espírito de almas boas que somos (muitos de nós...) em saber dessa mais pura e eloquente Verdade; seja nos subterrâneos, seja à superfície. Que a Verdade esteja connosco então! Hoje e sempre!

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