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quinta-feira, 7 de maio de 2015

A Entusiástica Identificação


Molécula de ADN

Havendo a revelação da estrutura da Molécula de ADN - assim como criteriosos estudos associados nesta vertente laboratorial e forense do que ainda há pouco se desconhecia - estará o Homem na quase presença divina (ou estelar) de toda uma sabedoria cósmica?
Poderemos investigar mais, saber mais, no que hoje já se insta de todo um longo processo bio-científico através de tecnologia de ponta? A Cromatografia, sendo a base dos testes de álcool e droga (entre outros registos dos níveis de poluição do ar e da água), exponenciará (em futuro próximo) outras sequências, outras dinâmicas que nos elucidem a contaminação ou a pureza dos elementos?
Estará o Homem perto (cada vez mais perto) da origem e proveniência de todos os elementos vivos e não vivos do planeta? Evoluiu por si (o Homem), na sua causa, efeito ou consequência ou foi auxiliado por aqueles que, enigmáticos, camuflados ou intervencionistas na Terra, nos são deuses sapientes em ensinamentos e conhecimentos estelares? Fazendo-nos engrandecer cientificamente, cobrar-nos-ão (um dia) essa mesma eloquência sábia e evolutiva ou, pelo contrário, orgulhar-se-ão de nós como bons alunos que lhes fomos em descendência, imponência e assumo terrestre sobre todas as coisas???

Pensamento Analítico
(Como se Identificados e Analisados os compostos químicos...)
Actualmente, os químicos contam com toda uma bateria de instrumentos analíticos sofisticados para separarem, identificarem e caracterizarem Compostos Complexos.
Quase todos estes procedimentos estão confinados ao laboratório de investigação: A Difracção por Raios-X, por exemplo, foi utilizada para desenredar as estruturas de moléculas orgânicas como a Hemoglobina e o ADN. Mas alguns, nomeadamente a Cromatografia, têm utilizações mais vastas.
A Cromatografia constitui a base dos testes de álcool e de drogas; é utilizada para registar os níveis de poluição do ar e da água, assim como para verificar a pureza dos Alimentos e dos Produtos Farmacêuticos.


Cromatógrafo

Cromatografia e Destilação
Sabe-se da existência de mais de 1 milhão de Compostos Químicos. Quer se encontrem na Natureza quer sejam um produto de manipulação em laboratório, aparecem muitas vezes em misturas com outros compostos. Antes de se poderem identificar e, utilizar os vários componentes de uma mistura, estes têm de ser separados e purificados. Existem muitas maneiras de o fazer, mas as mais vulgarmente utilizadas são: a Destilação e a Cromatografia.

A Destilação
A Destilação é um processo em que se faz evaporar uma mistura de líquidos, voltando em seguida a condensá-la: os líquidos com um baixo ponto de ebulição condensam primeiro e são recolhidos; outros destilam mais tarde ou não o fazem. Utiliza-se uma variação desta técnica, conhecida por «Destilação Fraccionada», para separar líquidos em que os pontos de ebulição estão muito próximos.
Neste processo, os Líquidos são repetidamente evaporados e, recondensados numa coluna alta, sendo as diferentes «fracções» recolhidas a alturas diferentes. Utiliza-se a Destilação para separar produtos químicos em grande escala, sobretudo na Indústria Petroquímica, não sendo contudo o processo ideal para a separação de moléculas biológicas em pequena escala.
Estes Compostos podem decompor-se - ou ser desactivados - a temperaturas próximas do seu ponto de ebulição, podendo estar presentes apenas em quantidades mínimas, sendo então separados de modo mais eficiente por meio de Cromatografia.

  
Cromatografia Gasosa

Assinaturas a Cores
O termo Cromatografia - derivado das palavras gregas que significam «escrita a cores» - foi inventado no princípio do século XX pelo Botânico Russo, Mikhail Tsvet.
Enquanto investigava os produtos químicos responsáveis pela fotossíntese nas plantas verdes, Tsvet fez passar soluções de extracto de plantas através de tubos de vidros cheios de Cré em pó. Cada Pigmento da Mistura tinha afinidades diferentes com as Partículas de Cré que se encontravam na coluna. As que tinham uma baixa afinidade desciam rapidamente pela coluna, enquanto as que tinham uma afinidade mais elevada desciam lentamente. O resultado foi a formação de Faixas de Cores Diferentes ao longo do tubo, correspondendo cada uma delas a um dos pigmentos implicados na fotossíntese.
Actualmente aplica-se a Cromatografia não apenas a compostos coloridos mas também a misturas incolores, em que os diferentes componentes são identificados por vários tipos de detectores.
Ainda se utilizam hoje variações da coluna simples de Tsvet, mas desenvolveram-se depois disso técnicas cromatográficas mais rápidas e precisas. Todas se baseiam no fundo, no mesmo princípio. A Mistura a separar é dissolvida num Líquido ou num Gás, conhecido por «Fase Móvel». Em seguida passa sobre uma Fase Estacionária - que pode ser um sólido ou um líquido - colocada num suporte inerte. As Moléculas da Amostra (de mistura) interagem assim com a fase estacionária; algumas «colam-se» a ela durante muito tempo antes de se voltarem a dissolver na fase móvel - enquanto outras passam então rapidamente através dela.
Isto tudo significa que, os Componentes de Mistura, podem ser identificados pela velocidade a que se deslocam através desta «pista de obstáculos» molecular.


Cromatografia Líquida de Alta Eficácia

Cromatografia Gás-Líquido
Na Cromatografia gás líquido, a fase móvel é um gás inerte, que transporta os gases da amostra sobre esferas de Sílica impregnadas de um líquido (a fase estacionária).
Na Cromatografia de Camada Fina, a fase estacionária é um Gel de Alumina que reveste uma placa de vidro. Coloca-se um ponto da amostra numa das extremidades da placa, que é em seguida suspensa na vertical com a extremidade que tem a amostra mergulhada num solvente - a fase móvel.
Todo este dispositivo está contido num tanque fechado, de modo a que o Vapor do Solvente circunde a placa. O Solvente sobre através do Gel por acção capilar, levando consigo componentes da mistura até alturas diferentes na placa.
A Cromatografia fornece aos químicos informação - não só sobre que produtos químicos estão presentes - como também em que quantidades! É utilizada então por muitos cientistas de muitas disciplinas: os Tecnólogos Alimentares utilizam a Cromatografia para isolar um sabor pretendido (o sabor do café é influenciado por mais de 300 compostos diferentes), assim como os Cientistas da área policial e de investigação judicial a utilizam para medir a quantidade de álcool no sangue de um condutor.


Revelação da Estrutura da Molécula de ADN

Visão por Raios-X
Para investigar a estrutura de um sólido pode utilizar-se uma técnica eficiente, chamada Cristalografia por Raios-X. Por bombardeamento de um alvo de Tungsténio (com electrões de alta velocidade no vácuo), gera-se um Feixe de Raios-X. Este passa através de uma fresta, sendo dirigido sobre um cristal de substância a examinar. Os Raios-X são reflectidos pelos planos dos Átomos do Cristal: num determinado ângulo, a distância entre quaisquer dois planos adjacentes do cristal é tal que, os Raios-X reflectidos, se reforçam mutuamente: esta interferência construtiva é registada então numa película sob a forma de um ponto brilhante.
Noutros ângulos, os Raios-X interferem destrutivamente e não é registado qualquer ponto. O exame da «Impressão Digital» do Cristal por Raios-X permite assim o cálculo das distâncias entre os átomos e, a dedução da Estrutura da Molécula. Os estudos efectuados por Raios-X ajudaram deste modo os cientistas a revelar a famosa Estrutura da Molécula de ADN!

Nada mais a acrescentar a não ser a crescente evolução - em entusiástica identificação dos elementos - e toda a envolvente química que se traduz hoje em poderosa arma/ferramenta tecnológica, numa mundanidade global (pelos vários sectores de actividade na sociedade), que nos revela o quanto estes avanços nos são prestigiosos. E benéficos.
Cientificamente estudados, analisados e outorgados numa sociedade moderna que se quer e deseja mais fluente - em autenticidade ou verdade induzida - todos teremos de trabalhar em conjunto para que, de futuro, mais haja nesse desenvolvimento, nesse componente milagroso de se chegar à verdade, e só à verdade dos factos; seja na investigação forense, seja nos outros círculos integrais de que todos fazemos parte, no ar que respiramos, na água que bebemos ou tão-só, na pureza do que nos rodeia em detrimento de toda uma poluente atmosfera em si...ou de rios, mares e oceanos que também nos banham por todos os lados.
Se a Ciência nos ajudar a descobrir e, a salvar-nos a nós mesmos dessas impurezas, então estaremos sem dúvida alguma no caminho certo! Naquele mesmo caminho por onde toda a Humanidade deverá acorrer, seguir e engrandecer, pois que se houver deuses que nos vigiam e projectam o destino em futuro a consolidar, que «eles» vejam o quanto nos preocupamos como um todo em sermos mais e melhores e nunca o contrário! Com ou sem a sua ajuda...no que a Humanidade sempre respeitará por si e em si, mesmo com certa ou determinada mão estelar...

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