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sexta-feira, 29 de maio de 2015

A Era Astrofísica X (A Magnitude de Forças e Campos)


Reacção Nuclear - Interacção Nuclear Forte

Conhecendo o Homem a poderosa e eficaz energia do Universo em todo o seu potencial de reacção nuclear, poderá este verter em si e, sobre si, essa mesma função de incomensurável hiato de metamorfose e deificação (só comparável aos deuses)? Espargirá a Humanidade toda essa sapiência em frutuosa avença cósmica ou deixar-se-á prosternar num expurgo maldito de tudo ter querido saber, de tudo ter querido alcançar sem o merecer? Imortalidade, eternidade - ou processada e libidinosamente arquitectada - essa tão idílica e ambiciosa não-morte em atomização igualmente virtuosa que, agora, se tenta reconstruir à semelhança de Utnapishtim (a quem os deuses outorgaram a eternidade) e, o Homem, tenta assim igualar - será um facto a suceder? Estaremos perante o dossel da Infinitude Celeste ou apenas a retribuir (e distribuir) esforços e valores que outrora a Humanidade já aluiu mas se esqueceu no tempo perdido de outras eras, outras convenções? A verdade atómica numa oceânica corrente do exuberante nuclear, fará o Homem seu concílio ou...o que mais se teme, o seu escravo, em caminhos não correctos (tortuosos ou escabrosos) sobre tudo o que já aprendeu...?

Forças e Campos
As 4 Forças Fundamentais da Natureza - gravidade, electromagnetismo, interacção nuclear forte e interacção nuclear fraca - aplicam-se a todas as partículas de matéria do Universo.
De facto, é através das Forças Fundamentais que, as peças separadas de matéria, «comunicam» umas com as outras.
Estas quatro (4) Forças são de intensidades diferentes e aplicam-se em diferentes escalas; os Planetas descrevem órbitas nos seus movimentos de translação em volta do Sol devido à Força da Gravidade, mas os electrões orbitam em redor dos Núcleos Atómicos devido ao electromagnetismo. Cada uma destas Forças da Natureza é assim transportada por um tipo diferente de Partícula Virtual.
Das 4 Forças Fundamentais, as mais familiares são a Gravidade e o Electromagnetismo porque os seus efeitos são mais evidentes no mundo que nos rodeia. As duas forças restantes actuam apenas nos Núcleso Atómicos, de modo que são menos evidentes.


Fusão a Frio...a energia do futuro?

Gravidade e Força Electromagnética
A Gravidade é a força natural de atracção que actua entre corpos com massa. Quanto maior for a massa de um corpo, tanto maior é a sua atracção mútua. No entanto, quanto mais afastados estiverem os corpos, tanto mais fraca é a Força da Gravidade entre eles!
Acontece assim porque, a Gravidade, segue uma lei inversa - se a distância entre dois corpos passar para o dobro, a força entre eles passa para um quarto.
A Gravidade é então a mais fraca das Forças Fundamentais, apresentando, porém, um alcance ilimitado. Modela o Universo nas suas escalas maiores porque, actua em distâncias enormes através do Espaço.

A Força Electromagnética actua entre todas as partículas com carga eléctrica, tais como os Electrões, os Protões e os Iões. É a Força que intervém em todas as reacções químicas, que se baseiam em interacções entre os electrões, de modo a formarem moléculas.
A Força consiste em duas (2) Forças Interligadas - a electricidade e o magnetismo. Uma partícula em movimento, com carga eléctrica, cria assim um campo magnético, ao passo que um campo magnético em torno de uma substância condutora...induz movimento nas partículas carregadas!
A Força Electromagnética difere da Gravidade no facto de, para além de atractiva, também apresentar um elemento repulsivo. Caracteriza-se pela atribuição de sinais positivos e negativos às suas cargas, para mostrar assim a sua polaridade.
Cargas de Sinais Contrários atraem-se e, cargas do mesmo sinal, repelem-se! É por isso que os Electrões de Carga Negativa permanecem em órbita em redor dos Núcleos Atómicos da Carga Positiva. No entanto, a Força Electromagnética é semelhante à Gravidade no facto de respeitar também uma lei do quadrado inverso. Embora seja mais forte que a Gravidade, não domina a estrutura do Universo porque, em grandes volumes, quaisquer regiões carregadas - positiva e negativamente - se anulam entre si!


Reacção Nuclear/Interacção Nuclear Forte

A Interacção Nuclear
As Interacções Nucleares são extremamente fortes, mas estão confinadas aos núcleos dos átomos. A Interacção Nuclear Forte - a mais forte das forças fundamentais - actua apenas numa distância comparável ao diâmetro de um protão ou de um neutrão cerca de 10 (-15) metros. Mantém os Protões e os Neutrões unidos para formar Núcleos Atómicos. É esta Força que tem de ser contrariada para se cindir...o Átomo.
A Interacção Nuclear Fraca possui um alcance ainda menor que, a Interacção Nuclear Forte - apenas cerca de 10 (-18) metros, o diâmetro de um electrão. dentro deste alcance, é mais forte do que a Gravidade, mas não tão forte como o Electromagnetismo! Governa a Criação e Interacção das Partículas Elementares designada então por...neutrinos.
Os Neutrinos interagem muito fracamente com a Matéria porque, necessitam quase de tocar os Núcleos antes ainda de a Interacção Nuclear Fraca provocar a sua interacção.
A Interacção Nuclear Forte, que mantém unidos os núcleos dos átomos, como se referiu já, tem de ser contrariada para se produzir uma Explosão Nuclear. Quando isto acontece, libertam-se Grandes Quantidades de Energia!
Os Reactores Nucleares utilizam assim o mesmo processo mas, de uma forma sucintamente mais controlada, empregando então o calor produzido para accionar turbinas e, deste modo, gerar Electricidade.

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Fusão a Frio ou Reacção/Fenómeno LENR...?


Mudança na Matriz Energética do Mundo...?
Há quem afirme - convicta e deliberadamente - que, a circunstância atómica e nuclear, sendo uma realidade já nos vários circuitos industriais do mundo, também se estará a desenvolver em toda uma dinâmica aeronáutica ou espacial.
O que se aflui hoje de conhecimentos da Física e da Astrofísica remete-nos para uma Nova Era Moderna em que tudo se exibe, expõe, seduz e alterna sobre a jurássica condição de mentalidades mais exíguas - ou mesmo herméticas - em face ao que já se alude de energias alternativas ou em impressionável desenvolvimento e, envolvimento, em relação à Energia de Fusão a Frio (Cold Fusion). Que, pelos vistos, já nem se designa assim mas, de Fenómeno LENR (Energia Nuclear de Baixa Energia), instada em Junho de 2011 pelos inestimáveis cientistas Stanley Pons e Martin Fleischmann - ambos pertencentes à Universidade de Utah, nos Estados Unidos (embora desacreditados na altura por volta do ano de 1989) - no que em publicação de 2011 reverteriam e insistiriam em revelar ao mundo a sua famosa descoberta sobre o LENR.
Aferindo ambos uma certeza indubitável sobre esta poderosa reacção energética, afirmariam que se abriria assim uma porta ao mundo na Física Nuclear!

LENR/LARNCMNS
As Siglas, os nomes, identificações ou denominações (em associação e consignação) que se avolumam, faz-nos registar a opulência exacta de toda esta nova dinâmica da alta tecnologia em que na actualidade nos encontramos.
Seja a designação de Energia Nuclear de Baixa Energia (LENR), seja «Lattice Assisted Nuclear Reaction» (LARN), ou ainda, «Condensed Matter Nuclear State Physics» (CMNS), existe um todo de corrida imparável e, exequível, de fazer desta descoberta um mote ou ícone energético assombroso de novos tempos, novas alterações a tudo o que se conhecia até hoje.
Existe também uma especulativa indução (ou relatos que assim o admitem e confinam) através do doutor Lewis Larsen que publicou recentemente uma sua afirmação de poder haver hipoteticamente uma correlação ou ligação/relação entre o LENR e algumas observações sem explicação aparente, ocorridas no LHC (Large Hadron Collider) ou Grande Colisor de Hadrões do CERN, na Suíça.

Está tudo em aberto. Os dados estão, de facto, lançados! Há que assumir e ir em frente, reconhece-se. Pois que bilionários se têm desenvolvido em esforços e investimentos (desde o ano de 2012, criando astronómicos patrocínios) sobre esta mesma nova tecnologia de ponta. São eles, o australiano Dick Smith e o americano, Sidney Kimmel que se terão imiscuído na extraordinária indução de financiamento e suposta credibilidade perante esta tecnologia, avançando deste modo as investigações e estudos sequenciais referentes ao LENR.

Nada mais a aventar que não seja os parabéns a todos os futuros intervenientes nesta causa energética assumida em futuro imediato, desde o senhor Andrea Rossi - o precursor - ao biofísico italiano Francesco Piontelli ou ainda às empresas Jet Energy Inc. e Defkalion Green Technologies, na avançada e subsequente investigação sobre este sector.
A NASA confirmaria também (por meados de 2011/12) que o fenómeno LENR era - e seria em futuro próximo - uma realidade que iria mudar o mundo como a mais extraordinária Matriz Energética do Mundo!
Para o Mundo e...para a Humanidade no seu todo, pois que os ventos são de mudança se tudo a Alma alcança, esta possa enrubescer em si através de ilustrados cientistas e homens da Ciência, o que a Fé também espelha, se tivermos em conta a bonomia dos tempos ou a bonança dos feitos e das consagrações na Terra! Merecemos a obra, investimos o ser e, almejamos o triunfo, se os deuses nos deixarem e...o Uno nos consignar tudo isso...

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