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quinta-feira, 6 de agosto de 2015

A Era Genética III (A Espinha Dorsal do ADN)


Seres Alienígenas - Seu ADN (igual, semelhante ou diferente) ao dos humanos?

Havendo a noção e o conhecimento da «espinha dorsal» do ADN na composição molecular e de estrutura pormenorizada deste (no ser humano), haverá essa mesma similitude ao que hoje se protagoniza por seres vindos do Espaço?

Milhares de civilizações estelares percorrem os nossos céus, no que nem todos serão especificamente coesos de um nosso igual ADN (supostamente), mas terá sido de alguns deles, essa nossa origem e proveniência em fragmentação e expansão no planeta Terra?

Por mais maravilhosas que sejam as descobertas destes últimos séculos sobre a genética e tudo o que perfaz o ser humano (e toda a Humanidade) numa incessante busca de moléculas e ligações do ADN - nessa corrente espantosa de duas espirais enroladas no sentido retrógrado (dos ponteiros do relógio) - que mais buscará o Homem se um dia chegar à conclusão que não é mais do que um ser híbrido, manipulado e alterado geneticamente ao longo de milénios?

Por que o fazem? Porque o modificam, geram e reproduzem em espécie de fábricas estelares num Cosmos tão surpreendente quanto temeroso, no que ainda não sabemos - nem podemos estancar - ante tamanha tecnologia de engenharia superior genética que tudo os faz continuar (ou reiniciar), numa Nova Era produtiva e inextinguível de dúbios seres no Universo?

Qual a finalidade? Qual o objectivo? Estaremos a ser protegidos de alguma calamidade planetária ou simplesmente...a ser carne para canhão, cobaias inocentes (e impotentes) de nos debelarmos perante tal ou, noutras tantas hipóteses de processos de hibridação, miscigenação estelar e cósmica que não compreendemos e não aceitamos, a ser comummente, uma experiência laboratorial para a sua própria sobrevivência alienígena? Iremos ser todos - no futuro - esses mesmos seres que por ora rejeitamos? E sendo-o efectiva e liminarmente, que nos reservará este em premissas de outras faculdades, outros poderes, vicissitudes ou extraordinárias ocorrências humanas que nos farão ser, endeusadamente, semelhantes a si? Será isto um sonho, um pesadelo ou...a mais pura verdade dos próximos tempos???


ADN Humano - ou ADN Extraterrestre...?

Em Busca de Moléculas
Assim que os cientistas descobriram que o material hereditário das células si situa no núcleo, a questão seguinte foi a de saber que substâncias do núcleo transporta o Plano Genético.
A distribuição organizada dos cromossomas pelos núcleos-filhos, no decurso da divisão celular, fez com que estes fossem objecto de estudo intenso!

Os Cromossomas compõem-se principalmente de proteínas e de ácido desoxirribonucleico (ADN). O ADN é relativamente simples, com apenas quatro tipos de nucleótidos, mas, em contrapartida, 20 ou mais aminoácidos diferentes podem encontrar-se nas proteínas.
Este facto tornou as proteínas, as Moléculas óbvias para se começar então as investigações. Um avanço muito importante adveio do estudo das Bactérias. Em 1928, o bacteriologista britânico Fred Griffith tentava desenvolver uma vacina contra a bactéria «Streptococcus pneumoniae», causadora da Pneumonia. Isolou então para o efeito duas estirpes de Streptococcus - uma com uma superfície lisa (S) - e outra com um revestimento rugoso (R). Quando injectadas em Ratos, as bactérias R não provocavam a Pneumonia (a estirpe R é susceptível de ataque por parte da célula hospedeira), mas todos os Ratos injectados com células S vivas, morreram, verificando-se de seguida que o seu sangue estava infestado de células S.

Fred Griffith descobriu assim que células S mortas pelo calor não matavam os Ratos, mas causavam Pneumonia e Morte - quando misturadas com as inofensivas células R vivas e, injectadas em Ratos! Além disso, as células S vivas estavam presentes no sangue destes Ratos. O calor não tinha destruído a substância responsável pela Pneumonia e, de algum modo, essa substância tinha sido transferida para as células R, transformando-as em células S - a substância transformadora era transmitida.


ADN extraterrestre no...Genoma Humano?

Composição/Mensagem/Estrutura do ADN
Em 1944, os químicos americanos Avery McCarty e MacLeod efectuaram experiências semelhantes. Descobriram que podiam bloquear a transformação de bactérias inofensivas em bactérias patogénicas (causadoras de doenças), adicionando a Enzima Desoxirribonuclease aos extractos de células S mortas. A Desoxirribonuclease destrói o ADN mas não tem qualquer efeito sobre as proteínas. Este facto demonstrou que o agente transformador é o ADN - o material genético.

Provas posteriores surgiram das experiências efectuadas pelos biólogos americanos Alfred Hershey e Martha Chase em 1952, usando Bacteriófagos - vírus que atacam as células bacterianas e que consistem em ADN com um revestimento proteico. Menos de um minuto após um Bacteriófago se ter ligado a uma Bactéria, a célula hospedeira começa a produzir os ácidos nucleicos e as proteínas destinadas à construção de novos bacteriófagos.

As Proteínas contêm o elemento Enxofre - mas não Fósforo - e o ADN contém fósforo e não enxofre. Empregando formas radioactivas de enxofre e de fósforo, Hershey e Chase conseguiram marcar o revestimento proteico e o ADN dos bacteriófagos.
Estas experiências demonstraram que somente o ADN entrava nas células bacterianas e, por isso, tinha de transportar a Mensagem Genética!

O Desafio Seguinte foi o de desvendar a estrutura pormenorizada do ADN e o modo como a mensagem genética estava nele codificada.
A Análise Química mostrou então que, o ADN é composto do açúcar desoxirribose, grupos-fosfato e quantidades variáveis de quatro pequenas moléculas orgânicas chamadas Bases Nucleotídicas - a Adenina, a Timina, a Citosina e a Guanina.
A Citosina e a Timina  são pirimidinas, ao passo que a Adenina e a Guanina são purinas - moléculas consideravelmente maiores.


A Origem - Produção Estelar no Cosmos?

A Espinha Dorsal do ADN
No início da década de 50, Edwin Chargaff e os seus colegas, nos Estados Unidos, descobriram que as quantidades destas quatro bases - a Adenina, a A Timina, a Citosina e a Guanina - diferem de espécie para espécie, mas que a quantidade de Adenina é sempre igual à de Timina e que a Guanina e a Citosina estão presentes também na mesma quantidade.

A Pista Seguinte, proveio dos estudos de Cristalografia de Raios-X efectuados pelos biofísicos britânicos Maurice Wilkins e Rosalind Frankelin. Provaram que as Moléculas de ADN consistem em duas cadeias unidas, enroladas em forma de hélice, com um diâmetro constante de cerca de dois nanómetros (milésimos de milionésimos do metro) e que, cada volta completa da hélice, possui 3,4 nanómetros de comprimento. A questão impôs-se então:
- Como podiam as várias bases, açúcares e grupos-fosfato reunir-se para dar origem a uma tal forma?

Foi então que, obstinada e surpreendentemente, dois alunos de pós-graduação  da Universidade de Cambridge, o americano James Watson e o britânico Francis Crick, usaram pedaços de cartão recortado para resolver as possíveis ligações químicas entre as bases, os açúcares e os fosfatos.
Tentaram então encaixar as peças, partindo do princípio que os açúcares e os fosfatos formavam a «espinha dorsal» do ADN. Perceberam que, se as pequenas Bases Pirimídicas emparelhassem com as moléculas de Purina, obtinham assim uma cadeia de diâmetro razoavelmente constante.

Além disso, defenderam que a Adenina emparelha sempre com a Timina e a Citosina com a Guanina. Quando dispostas num certo ângulo, formam-se então ligações de hidrogénio entre os pares de bases. A solução final revelou ser a de duas espirais de ADN ligadas, enroladas no sentido retrógrado (dos ponteiros do relógio), correndo em direcções opostas (antiparalelas) - a famosa dupla hélice!
Por esta fantástica descoberta, Crick, Watson e Wilkins receberam o Prémio Nobel de Fisiologia.


Alterações Genéticas

«Nosso Código Genético parece ter sido inventado por alguém de fora do Sistema Solar há vários biliões de anos atrás.» - Afirmação convicta do Físico, Vladimir I. Shcherbak.

Origens Extraterrestres?
O Físico Vladimir i. Shcherbak, astrobiologista da Universidade do Cazaquistão e Maxim A. Makukov do Instituto de Astrofísica Fesenkov argumentam que, uma Mensagem Extraterrestre, poderá estar escondida (eventualmente) no ADN humano. Reportam ainda, numa aferição que ambos compactuam de poder ser uma realidade, que cada um de nós (cada ser humano), pode ser um indício da existência de...Extraterrestres!

Asseveram que o Genoma Humano pode muito bem ter sido o resultado de uma civilização estrangeira, ou seja, interestelar.
De acordo com os pesquisadores, os seres humanos contêm a marca de uma Antiga Civilização de milhões ou mesmo biliões de anos!
Existe portanto, um elaborado esquema matemático de intensa profusão (algo complexo e intrínseco) que explica este Código Genético Humano. Daí que, os investigadores nesta área, presumam que este marcador genético seja originalmente... Extraterrestre!
Este Estudo foi elaborado pelo site do Discovery News em divulgação mundial.


Engenharia Genética Extraterrestre?

Alterações/Manipulação Genética extraterrestre?
Tem vindo a público imensas investigações neste domínio; umas são fraudulentas outras nem tanto. As redes sociais estão cheias de complementaridades que quase nunca chegam a roçar a verdade mas que, se revestem de uma quase autenticidade.

Existem pesquisas no sentido de se apurar o que é falso e o que é verdadeiro, reportando-se uma maior veracidade que seja efectivamente razoável de ser acolhida por todos; mesmo que isso nos aflija ou crie constrangimentos morais. Há que fazê-lo.

Os Cientistas têm tido um percurso algo agreste na invasão biológica e astrobiológica por tudo o que muitas das vezes se especula - e se não determina - como a verdade dos factos. Contudo, existem ocorrências e mesmo experiências que vão nesse sentido, em vector estelar, do que eventualmente se poderá alegar destas nossas origens. Existiram sempre alterações e manipulações genéticas ao longo dos séculos (pelo que a História Humana nos traduz agora em nova realidade), sabendo de antemão que os seres inteligentes querendo povoar este espaço planetário, tentaram fazer coincidir, homogeneizar e mesmo requisitar em processo de hibridação, os seus congéneres genes com os nossos (do ser humano). Nada a obstar. A não ser, quando surgem relatos extremos de abduções absolutamente arrepiantes e indignos à condição humana.

Por certo não desejaríamos estar todos ainda na não-sublimação de seres primitivos, tais como o Homem de Neanderthal ou o Cro-magnon mas, como é admissível de se supor, também não estejamos muito à vontade com toda esta experimentação estelar que algumas civilizações do Cosmos nos infligem, sem que o possamos travar. Todavia, estas consumam-se.

A Engenharia Genética tem-se realizado ao longo dos milénios na Terra sem que o consigamos elucidar para que fim ou para que objectivo que não seja, uma adaptação terrestre ou extraterrestre de índole evolucional ou de maior desenvolvimento físico e mental, com poderes cognitivos nunca antes assumidos ou sentidos. Não se sabe. Especula-se simplesmente.

Por Bem ou por Mal, estamos todos numa enorme colheita genial ou execrável (como disse, não sabemos...) em papéis muito pouco consideráveis com o nosso direito universal de nos revoltarmos ou de tal anularmos. Não o conseguimos. Feliz ou infelizmente, estamos literalmente nessas tão enigmáticas mãos estelares que nos criaram, que nos fabricaram e no fundo que nos consignaram à sua imagem e semelhança.  Será pelo nosso bem essas alterações? Não se sabe. Será para nos adaptarem a um novo ciclo planetário, a uma nova vida interestelar ou nada disso, mas sim para nos exterminarem? E se forem mesmo outros os intentos, as concretizações e as repercussões de tais medidas de alteração, manipulação e comportamentos nos humanos em engenharia subversiva e maldita que nos arrogará o fim dos dias na Terra? Também não o sabemos. Mas tememos. O que se desconhece...teme-se!

O que se sabe - ou reconhece - é que nada disto é de teor leviano ou fraccionado de mentes inábeis, pois que de tão altas inteligências nós somos feitos e, arquitectados, sem que haja uma resposta consensual sobre esses objectivos estelares.
Mas a Humanidade é forte. Ou deverá de o ser. Se resistimos tantos séculos (os que conhecemos) resistiremos certamente aos vindouros, mesmo que tenham existido outras Humanidades, outras civilizações anteriores à nossa, à que conhecemos ou, porventura, essa outra que agora sabemos reinventada pelos seres inteligentes do Cosmos. Teremos todos de possuir uma certa «espinha dorsal», tal como a Via Láctea - ou as naves espaciais estelares que também se movimentam e circulam nessa mesma direcção retrógrada, contrária à dos relógios e se isso não for por si só uma mera coincidência, então talvez nem valha a pena pensar por que se darão «eles» ao trabalho de nos modificar...ou valerá? Acho que a Humanidade há muito que sabe a resposta, ainda que não na sua totalidade...no que iremos continuar a esperar (por essa resposta estelar), seja ela qual for...

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