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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

A Era Genética IX (Tradução do Código)


Extraterrestres/Seres Humanos

Há quem se interrogue se, o ser humano de hoje, será o extraterrestre de um futuro não tão distante assim, mas sê-lo-à efectivamente? Poderá existir correspondência e, evolução, nesse tão subliminar processo de descendência (e ascendência) interestelar na Terra?

Estaremos a viver uma Nova Era Evolutiva na iminência da criação de um novo ser humano que, como muitos cientistas até já entabulam, se está a reproduzir através do surgimento do «G-quadruplex» em processo experimental científico de um novo super-homem? Haverá disso consciência em adaptabilidade, mutação (ou terraformação) em toda a sequencial transformação humana pela que o Homem irá passar, sendo eventualmente num futuro a explanar, um igual ser de plenos e poderosos poderes tais como os vulgos extraterrestres que agora tanto nos afligem?

Poderá a Ciência (e as próprias entidades estelares) estar a gerar no momento supra-inteligências ou supra-sumidades humanas de elevadas e extraordinárias capacidades cognitivas só consignadas aos deuses? Que mutação será então esta, que tanto fideliza como radicaliza o ser humano do futuro que, como todos já sabemos, poderá tanto ser o seu início (dessa nova era) como, inexoravelmente, também o fim, o seu fim, como espécie única de uma civilização chamada Humanidade no planeta Terra...!?


Transumanismo ou Transição/Mutação Humana

Tradução do Código
Há provavelmente muito mais do que 125.000 genes que codificam as cadeias polipeptídicas que compõem as cerca de 10.000 proteínas diferentes do Corpo Humano.
Em comparação, cerca de 10.000 genes dirigem o crescimento e o desenvolvimento de qualquer tipo de célula. A Informação contida em todos estes genes tem de ser «traduzida» em proteínas celulares e outras substâncias para se manifestar. A tradução faz parte da Síntese Proteica - um dos processos bioquímicos fundamentais da vida!
Estes Processos são iguais em todas as células Eucarióticas - isto é, células que possuem núcleo. A maioria das Células Eucarióticas contém muitas dezenas de milhares de minúsculas partículas onde se efectua a síntese das proteínas - os Ribossomas. Até mesmo as bactérias (que são Procariotas) podem conter cerca de 10.000 ribossomas.

Nas Bactérias, os Ribossomas começam a traduzir as moléculas de ARN mensageiro (ARNm) à medida que este se vai desemparelhando do ADN, mas nas células eucarióticas, os ribossomas encontram-se no citoplasma - ao passo que as moléculas de ADN estão confinadas ao núcleo.
Se o ADN se aventurasse no Citoplasma, arriscar-se-ia a ser danificado por outras substâncias químicas, o que é evitado pela utilização de uma molécula mensageira - o ARNm.

A Síntese de ARN é muito semelhante à síntese do novo ADN durante a replicação. O ADN desenrola-se e é sintetizada numa cadeia de ARN, utilizando uma das cadeias do ADN como molde;  a esta cadeia dá-se o nome de: Cadeia Codificadora.
Tal como acontece com a Replicação do ADN as bases certas unem-se a cada uma das bases recém-desemparelhadas, mas, em vez da Timina, é usada a base-Uracilo.
A Síntese de ARN - a partir do molde de ADN - chama-se Transcrição. Trata-se então de um processo muito rápido - novas bases são adicionadas à cadeia de ARN em crescimento, a um ritmo de cerca de 30 nucleótidos por segundo.


ARNm (ARN mensageiro)

Mecanismo «Splicing»
Os Nucleótidos do ARN são ligados pela enzima  polimerase do ARN. O ADN desenrola-se à medida que a enzima se desloca ao longo dele, enrolando-se de novo...logo atrás.
Assim que a Polimerase do ARN atinge o final do gene, liberta então o ARN do molde e pode recomeçar todo o processo. No decurso da vida de uma Célula, podem fazer-se milhares de cópias ARN dos mesmos genes. Numa única célula da Glândula da Seda (por exemplo), em apenas 4 dias, o gene que codifica a Fibroína (a principal proteína da seda) pode fazer 10.000 cópias de ARN, cada uma delas dirigindo a síntese de 100.000 moléculas de Fibroína - um total de mil milhões de moléculas de Fibroína.

Após a Transcrição, o ARN recém-sintetizado é processado para remover os Intrões (fragmentos aparentemente inúteis da cadeia de ARN) por um mecanismo a que se dá o nome de: Splicing: tal como na montagem de um filme se cortam os pedaços indesejados de película e se ligam as peças restantes, assim as Enzimas de Splicing do ARN cortam os Intrões para produzir um segmento mais curto de ARNm. O ARNm abandona então o núcleo, atravessando a membrana nuclear e penetrando no citoplasma.


ARNt (ARN de transferência)

ARNr e ARNt
Os Ribossomas são formados por proteínas específicas e tipos especiais de ARN - ARN ribossómico (ARNr). Cada ribossoma compõe-se de duas subunidades: uma pequena e uma maior. Quando as duas subunidades se combinam para formar o Ribossoma, proporcionam o meio certo para a síntese das proteínas, assim como locais específicos de ligação para os portadores de aminoácidos e para a cadeia de ARNm.

As Enzimas presentes no Ribossoma catalisam assim a união dos Aminoácidos para formarem cadeias polipeptídicas.
Os Aminoácidos são então transportados para o Ribossoma por uma outra forma de ARN - o ARN de transferência ou ARNt. Há pelo menos um tipo de molécula de ARNt para cada tipo de aminoácido. Cada molécula de ARNt apresenta num determinado local, uma sequência de três bases chamada: Anticodão. Estas emparelham com as bases dos Codões do ARNm que codificam o aminoácido transportado por cada ARNt. Assim, o ARNt actua como um adaptador, trazendo os aminoácidos correctos e, especificados pelos Codões do ARNm ligado ao ribossoma.

A Tradução inicia-se quando, um ARNt iniciador, se liga à subunidade ribossómica menor. Este Anticodão liga-se então ao Codão de Iniciação do ARNm.
A Subunidade Maior liga-se à mais pequena, formando então um ribossoma funcional. À medida que cada aminoácido é trazido para o ribossoma pelo seu ARNt, uma Enzima Ribossómica catalisa a formação de uma ligação peptídica entre ele e, o aminoácido ligado ao ARNt precedente, construindo-se assim... a Cadeia Polipeptídica

A Tradução prossegue até se chegar a um Codão de Finalização; nessa altura, toda a cadeia de aminoácidos é libertada do Ribossoma e, as duas subunidades, separam-se.
Uma só Molécula de ARNm pode ter mais do que um ribossoma a deslocar-se ao longo dela num dado momento. Um Conjunto de Ribossomas ligados a uma molécula de ARNm chama-se um Polissoma.
A Cadeia Polipeptídica pode ser armazenada no Citoplasma da Célula, transportada para o núcleo ou para outro organito - ou ainda - entrar no Retículo Endoplásmico ou no Complexo de Golgi para processamento adicional. Sequências especiais de aminoácidos no Peptídeo, ajudam-no assim a reconhecer o seu destino correcto!


O Novo Ser Humano

Nascimento de uma Nova Raça/Espécie Humana?
Recentemente foi divulgado com bastante ênfase - acrescenta-se - uma fantástica descoberta: a Hélice Quádrupla, também conhecida como «G quadruplex» que existe no Genoma Humano.

A ser verdade, o que desde já se supõe, uma vez que esta revelação do foro genético foi exuberantemente publicada na revista Nature Chemistry, onde laboriosos cientistas protagonizaram o feito da criação em laboratório (e ao fim de mais de 10 anos de intensos estudos e pesquisa) sobre esta concepção feita pela mão do homem. Através de uma sofisticada tecnologia científica de síntese biomolecular - utilizando nestas experiências científicas, biomarcadores fluorescentes - os cientistas tornaram-se um pouco deuses, ao determinarem nestes supostos e novos seres humanos, faculdades impressionantes daqui derivadas. Estar-se-à a provocar esses mesmos deuses ou, esses outros deuses que porventura nos criaram também...? Não se sabe.

Mas algo vai mais longe ainda. O que hoje se conhece por um ser humano hábil mas por certo com muitas limitações e até defeitos ou deficiências em si, será, num futuro próximo, algo mais parecido ou perceptivo com um super-homem do que propriamente o que o definiu até aqui. Vejamos então:
 - Estudos realizados por cientistas da Universidade de Cornell e da Universidade da Califórnia, nos EUA, descobriram que os genes de mais de 14.000 de  pessoas entrevistadas em todo o mundo (e testadas para o efeito pretendido) foram capazes de mostrar uma Nova Identificação Positiva em si e, sobre a sua genética, revelando então mutações (ou alterações) evidentes que começaram a aparecer em certos ou determinados seres humanos - por via natural - nos últimos anos.

De acordo com a Comunidade Científica, há aproximadamente 50 anos que, os Genes Mutantes, apareceram apenas numa percentagem mínima (ou parcialmente simbólica) de uma para cada mil pessoas ou indivíduos testados - na margem de 1/1000.
Na actualidade, e para cumulação de dados efectivos do que agora se constata nesse processo evolutivo humano, regista-se um número significativamente elevado ou muito maior do que o previsto, numa escala ascendente de cinco para cada mil, ou seja, 5/1000 cidadãos do mundo num aumento considerável (de estatística e análise) em registo dessa alteração genética, mutação ou mesmo terraformação que muitos apelidam de já efectiva em território planetário da Terra.

O Ser Humano no Futuro...seres inteligentes/deuses do Universo?

Seremos todos (um dia destes...) super-homens e super-mulheres?
A Revista Nature revelou também sobre esta temática da evolução humana, um estudo que consignava dados alarmantes numa verificação impressionante de uma Mutação Humana muito súbita e, rápida, na génese humana.

O professor Darren Kessner, da Universidade da Califórnia (EUA), sugere mesmo que, em breve, surgirá entre os seres humanos, um extenso ou grande grupo de «X-men» - seres humanos extremamente capacitados e com faculdades físicas, mentais ou cognitivas acima da média, num habilidoso e, inconcebível processo para o comum dos cidadãos do nosso planeta.
Assevera que, a Evolução Humana, é ou tem sido uma incontestável verdade ao longo dos milénios, no que muitos outros cientistas corroboram dessa mesma tese de mutação ou manipulação genética que tem vindo a moldar o ser humano em aperfeiçoamento e, inteligência. Apesar dessa realidade (que já não é novidade para quase ninguém), existe agora uma outra que, em prol destes tempos modernos da ciência e da biotecnologia, se tem vindo a remeter nesse processo evolutivo humano.

Por mãos do Cosmos ou outras que nem suspeitamos, o certo é que o Homem desde os tempos do primeiro Homo sapiens se tem vindo a recrudescer numa profusão ilimitada de novas percepções, sentidos e, faculdades nunca até aqui observadas em si.
Ainda em relação ao proeminente estudo promulgado por Kessner, este reverbera que a Ciência poderá até criar super-homens - numa cadeia conceptiva de super-inteligências ou supra-sumidades humanas de extraordinárias capacidades só consignadas aos deuses (segundo os teóricos dos Antigos Astronautas ou Deuses Astronautas) - ou então, em seres supremos de uma quase imortalidade mas que, inevitavelmente, também se nos poderá ser prejudicial, erradicando do planeta Terra os ditos cidadãos comuns ou «normais» de capacidades medianas - ou sem qualquer evidência psíquica em si.

E isto, é um problema acrescido se se tiver em conta que raças arianas e perfeitas não as há, sendo na diferença ou na diversidade de géneros, raças ou espécies,  que a Humanidade poderá ascender...e não o contrário. Apesar de controverso, é imparável este processo.
O professor Darren Kessner alude igualmente que, a Comunidade Científica, reconhece que alguns seres humanos são de facto especiais em propriedades humanas inomináveis de poderes extra-sensoriais - ou dessas outras capacidades cognitivas super ou sobredotadas - no que uns o são por modo natural e outros, por «fabricação» laboratorial, sendo que estes últimos, estarão porventura a criar um super ser humano mas, opostamente, a ser o início do fim; resume-se com isto dizer que, poderá ser por hipótese (remota ou não...) um facto acrescido, estar-se a caminhar para o fim da espécie humana ou da Humanidade tal como a conhecemos, com todas as suas limitações, quebras, fracassos ou mesmo deficiências e debilidades. No entanto, sendo imparável esta cruzada num igual e inexorável caminho de todo um processo evolutivo da Humanidade, existirá (em breve!) efectivamente, uma Nova Raça ou Espécie Humana - e esta, muito mais consagrada, habilitada ou mesmo readaptada a esta nova realidade planetária de mudanças em si.

Nada mais se poderá também acrescentar ao muito que já foi dito se, em breve ou num futuro próximo, o ser humano será apenas e tão-só um homem, um novo homem, mas com poderes ainda assim limitados ou, supostamente, um ser divino, um ser celestial ou estelar que, à semelhança dos que agora invejamos, odiamos, tememos ou endeusamentos - esses outros que nos percorrem os céus - serem no fundo, tão ou mais (ou menos...?) iguais a nós.
Daqui a uns tempos o saberemos; daqui a algum tempo...(muito ou pouco...) só os deuses o saberão ou esse Deus do Cosmos que tudo vê, sente e colhe em observação estelar omnipotente de um ou mais Universos. E nós, Humanidade esperaremos...sempre, mas sempre, pela nossa divina ou laboratorial condição humana de nos fazermos evoluir, ascender e, gratificar, pelo tanto que já hoje possuímos...e isso, não o esquecemos também!

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