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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

A Era Genética VI (Bactérias e Vírus)


Seres Extraterrestres/Alienígenas

Estaremos perto, muito perto, de atingir a verdade dos céus? E, através disso, descobrir outras novas bactérias e vírus, afirmando-se um manancial de novos outro organismos estelares que tanto nos podem vir a ser úteis como letalmente a matar? Estar-se-à numa Nova Era Bacteriológica de contornos nunca antes alcançados mas, idêntica e negligentemente, vir a ser a nossa crucificação terrestre por todas as contingências imunológicas que daí possam advir?

E quanto às recentes revelações sobre esses contactos, ainda que por vias de melodias harmoniosas e, telepáticas de um "Earthlings Bem-Vindo" alienígena, através do Robô Philae (também este já restaurado ou recuperado em espécie de recobro estelar), soerguido por mãos anónimas cósmicas mas que, eventualmente, nos poderá elucidar do poderoso - e misterioso - cumprimento afectuoso desses seres inteligentes?

Que nos reservará a sonda Rosetta e seu filho robótico Philae no tão proclamado Cometa 67P que muitos consideram já uma alienação estelar de interregno ou espaço interseptivo entre «eles» e nós, humanos? Ou será tudo uma ampla e exaustiva miragem do que alguns querem fazer acreditar estar a passar-se nesse mesmo Cometa 67P de responsabilidade e aprumo da ESA???


Bactéria E. coli

O Mundo das Bactérias e Vírus
Biliões de minúsculas bactérias - cada uma com alguns micrómetros de diâmetro - podem viver no intestino de um animal (por exemplo: uma vaca), mas também dezenas de milhares de milhões encontram-se numa mão-cheia de terra no solo terrestre.
Estes gigantescos números reflectem assim a grande capacidade reprodutiva das Bactérias. Os seus sistemas de transferência de genes são muito mais flexíveis do que os dos Eucariotas.
Os Genes podem ser transferidos entre os organismos de muitas maneiras e, em alguns casos, podem até ser transferidos entre organismos de espécies diferentes.
As Bactérias e as Algas Azuis (cianobactérias) são Procariotas - as suas células não possuem um núcleo distinto. O seu Plano Genético está contido numa única molécula circular de ADN.
O ADN total é apenas cerca de um quinto  do da célula eucariótica mais simples, contendo apenas alguns milhares de genes.

As Bactérias podem conter outra Informação Genética na forma de pequenas moléculas circulares de ADN chamadas Plasmídeos, que contêm de alguns a várias centenas de genes.
Uma Célula Bacteriana pode conter mais do que um tipo de plasmídeo e até 100 cópias de cada um. Os Plasmídeos podem replicar-se, independentemente do ADN bacteriano principal e alguns  (denominados epissomas) podem inserir-se nele. Os Plasmídeos podem ser transferidos de uma bactéria para outra durante a conjugação, transferindo-se (por vezes) entre bactérias de espécies diferentes. Por este motivo, os Plasmídeos são importantíssimas ferramentas nas técnicas de...Engenharia Genética! Também são transmitidos pelos Vírus.

As Bactérias não possuem cromossomas, mas à sua molécula circular de ADN, dá-se muitas vezes o nome de: Cromossoma Bacteriano. Quando este ADN se replica, une-se então a uma prega da membrana plásmica. Quando as duas moléculas-filhas do ADN estão completas, cada uma delas une-se à membrana plasmática, que se distende até que ambas estejam bastante separadas.
Formam-se então entre elas novas membranas plásmicas e paredes celulares, assegurando que cada célula recebe uma cópia do ADN bacteriano. Em algumas bactérias, as Células-filhas permanecem ligadas depois da divisão, formando cadeias.
A Divisão Simples em duas Células-filhas chama-se: Fissão Binária. Ocasionalmente, as bactérias podem reproduzir-se «sexuadamente», trocando deste modo Material Genético.
As Bactérias também são capazes de absorver o ADN de uma solução circundante - um processo a que se dá o nome de: Transformação.


Bactéria Staphylococcus Aureus

Os Vírus - Parasitas ou «penetras» celulares
Os Vírus são ainda mais pequenos que as bactérias (medem-se em nanómetros). Consistem simplesmente numa molécula de ADN - ou de ARN - de cadeia simples ou de cadeia dupla, rodeada por um revestimento proteico ou composto por proteína e lípido (gordura) chamado Cápside.
Fora de uma Célula Viva são incapazes de replicação ou de outra qualquer actividade. No entanto, quando o seu Material Genético entra numa célula hospedeira, rapidamente faz com que esta Célula Hospedeira produza novos Vírus.

Os Vírus são os causadores de muitas doenças e patologias associadas, incluindo a Varicela, a Gripe, Verrugas e certos Cancros - assim como mais de um milhar de doenças das plantas cultivadas.
Podem deslocar-se no ar e na água e muitos são transportados de um hospedeiro para outro por picadas ou mordeduras de insectos, no que se expandem e propagam ferozmente. Há como exemplo o «anopheles», o tipo de mosquito que transmite a Malária; entre outros.

Os Vírus podem apresentar várias formas. As Cápsides compõem-se com frequência de subunidades proteicas repetidas e, ao contrário das Células Vivas, podem cristalizar em formas características.
Alguns vírus, chamados Bacteriófagos - ou Fagos - atacam apenas as bactérias; também estes são sumamente importantes no que se  relaciona com a dita Engenharia Genética.
Apesar da sua simplicidade, pensa-se que os Vírus evoluíram a partir de células, adoptando assim um modo de vida parasita e utilizando algumas funções vitais dos organismos hospedeiros. Ainda mais simples que os Vírus são os Viróides, que consistem em apenas uma molécula  nua de ARN de cadeia simples sem qualquer revestimento proteico. Os Viróides podem provocar doenças particularmente devastadoras nas plantas.


Hibridação de Seres Terrestres/Adaptação aos Vírus estelares versus terrestres?

O Futuro: O ser humano Híbrido!
Existem muitos fenómenos ainda inexplicáveis (ou não admitidos oficialmente) sobre ocorrências verdadeiramente aterradoras e não expectáveis perante o que se observa de mutilações - em animais e pessoas - desde as décadas passadas até ao momento actual.
Por muito que se tivesse tentado resguardar a população mundial sobre estes fenómenos, quase sempre eclodia algo que fazia suscitar ainda maior suspeição sobre estes acontecimentos, não só pelo grande número com que sucediam, mas pela frequência apresentada de testemunhas oculares ou mesmo intervenientes na primeira pessoa de factos denominados de: Abduções.

Acredita-se estar-se a viver no Presente (algo que já sucedeu no passado e se reverterá certamente no futuro) de um processo extraterrestre - ou alienígena - de processos de hibridação entre um seu «ADN» e o terrestre. Fala-se da criação de microchips ou biochips que, contendo filamentos subcutâneos - em matéria orgânica apropriada ou de textura isoladora para se não misturar ou influenciar o nosso sistema imunitário - composto de ADN alienígena, se infiltra entre nós.
Como se sabe, o nosso ADN possui consciência - algo que já foi evidenciado por vários cientistas - numa comunicação e interacção dinâmica de consciência, no que, quando replicado (ou enxertado) numa nova semente, exultará também este num ADN renovado de uma outra consciência.

Poder-se-à então verificar (numa plataforma futura de hibridação completa) de que o ser humano reimplantado destes novos ADNs, poderá eventualmente exercer certas e determinadas faculdades cognitivas que até aqui eram impensáveis e inexistentes como ser terrestre não evoluído. Daí que, se pense que dentro em pouco, o Homem, possa efectivamente ascender a portais estelares (Stargates) ou como muitos predizem aos tais «Ringholes» (outra vertente de wormholes em anéis) numa realidade cósmica e estelar de poderes incomensuráveis.

Teletransporte, Remote Viewing, Telepatia, Clarividência, Precognição entre muitos outros poderes extra-sensoriais inéditos ou toda uma consubstancial e energética (e massiva) força estelar, que jamais alcançaríamos se não fossem estes ditames de testes, ensaios e por certo intensas experiências efectuadas tanto por uns como por outros (terrestres e extraterrestres) em habitual luta de galos por um poder que ninguém sabe quem detém.
Mais ainda: as bactérias e vírus que, de uma forma ou de outra (mesmo que provindas da tal panspermia cósmica) nos poderá actualmente ser fatal, caso não haja paralela e similarmente um uso destas em nosso benefício e não em nosso prejuízo - uma vez que estes outros organismos estelares nos poderão fazer erradicar da Terra não só a nossa própria génese, como recriar uma outra que não a nossa - ou uma outra ainda completamente disforme da que compôs a nossa origem.
Havendo uma tecnologia milenar e superior à da Terra, haverá também a duplicidade ou ambiguidade desta não nos ser de todo uma vantagem, se não a soubermos utilizar bem ou esta cair em mãos pouco escrúpulosas. É o caso das Armas químicas, das Ogivas Nucleares e toda uma guerra ímpar e sem limites a nível bacteriológico (que será provavelmente o rastilho e nunca o extintor), de toda uma imparável guerra contra nós mesmos, humanos.

Talvez «eles» sabendo disso, nos tentem incessantemente também desactivar e neutralizar essas mesmas armas de extinção massiva. Protegem-nos de nós mesmo! O que nem todos farão certamente...pois existindo 57 civilizações estelares conhecidas entre nós na Terra, nem todas nos serão queridas, amistosas ou muito afectas com a nossa causa terrestre de vida impoluta. E talvez por isso mesmo, haja ainda hoje receios muito presentes e fundamentados, no que se acredita, «eles» já estarem entre nós passeando-se inclusive nos corredores da Casa Branca ou nos do Kremlin...sem descurar outros do lado oriental asiático, por mais democráticos ou anti-democráticos que estes sejam na Terra...


Missão Rosetta - Robô Philae (ESA) - pousada no Cometa 67P

Comunicação Extraterrestre?
«Earthlings: Bem-Vindo!» Terá sido esta a mensagem de saudação, auxílio e colaboração entre entidades alienígenas e terrestres, através do robô Philae que, tal como Bela Adormecida (durante sete longos meses...) se fez acordar por mãos estelares?

Impressionante sem dúvida alguma, o que a ESA tem laborado arduamente, ainda que tivesse sofrido na agonia de um adormecimento algo estranho - ou factual - mas de origem desconhecida. Ou talvez não. Sejamos claros: como dita um certo sensacionalismo de vários artigos, comentários e mesmo algumas mais explícitas informações (algumas contraditórias outras mais consensuais coma realidade dos factos) se têm desenvolvido na teoria especulativa - mas a respeitar - de uma interacção entre Alienígenas ou seres extraterrestres com o aval e conhecimento das entidades espaciais terrestres. E que, por vias de custos elevadíssimos - financeiros e humanos - de mandar esta sonda Rosetta em missão no Espaço, mais concretamente para o Cometa 67P, não ser de todo displicente o facto de se gastar biliões de dólares «só» para se estudar o incipiente cometa em si, ainda que esta investigação tenha uma conotação séria. Contudo, não se descurará o facto de tal nos induzir em interrogação, se porventura outros objectivos e outras finalidades não estarão por certo encobertos (ou também adormecidos) perante o conhecimento público na Terra. Seja como for, há que o registar.

Mas vamos a factos. Concretos. O Cometa 67P ou Churyumov-Gerasimenko emitiu uma sonoridade espacial e por certo especial, acredita-se, em melodia extraordinária de eficácia e resolução, ante os problemas encontrados e verificados no robô Philae. Após uma mudez total, o Philae recompor-se-ia tal como Bela Adormecida ressuscitada. Alega-se que tenha sido por vias desta melodiosa sintonia acústica (completamente inaudita mas sibilina e, desconhecida na sua proveniência), segundo os cientistas.
Mas nem todos guardariam segredo ou fariam um juramento de silêncio quase em pacto de sangue, (supõe-se) pois, por influência e denúncia posterior de um funcionário da ESA - feita em mensagem não anónima, protagonizada por Scott Waring, de seu nome - esta mensagem foi tornada pública no jornal "The Guardian", evocada também no Portal UfosightingsDaily, afirmando então que a missão Rosetta faz parte de um plano e missão ou Programa Secreto Espacial da NASA/ ESA.


Missão da sonda Rosetta (Imagem da NASA)

A Bela Adormecida
«Hello Earth,! Can you hear me? (Olá Terra! Consegues ouvir-me?)

Estas as primeiras palavras do módulo Philae em comunicação à Terra no dia 14 de Junho de 2015, após sete meses de uma espécie de hibernação e total silêncio no Cometa 67P.  Segundo o «Observador», o contacto durou precisamente 85 segundos, anotaria a ESA, a agência espacial europeia co-responsável por este projecto e missão espacial da Rosetta.
«Hello Rosetta. I´m awake! How long have I been asleep? (Olá Rosetta! Estou acordado!Quanto tempo estive a dormir?) - Arrogou o módulo Philae após um sono de 7 longos meses e de estatização localizada no Cometa 67P no dia 12 de Novembro de 2014. Três dias depois (a 15 de Novembro de 2014) silenciar-se-ia, por ter esgotado a bateria...

Um Sensor da Philae terá descoberto compostos orgânicos depois de analisar a atmosfera do cometa 67P. Alguns destes compostos contêm átomos de carbono, sem os quais a vida é impossível.
Entretanto, os cientistas têm estado a analisar estes dados para eventualmente compreenderem (ou chegar a uma conclusão) da verdadeira composição dos compostos. Simples ou não (tais como o Metano e o Metanol) ou ainda mais complexos (tais como os aminoácidos que compõem as proteínas), algo terá de ser elucidado, segundo estes proeminentes cientistas.

A Análise da Composição do Cometa 67P poderá responder a esta pergunta de, se a vida na Terra foi originada ou não de forma independente, no que se releva a panspermia  em si, ou panspermia cósmica, ou mesmo sobre outras formas e origens de vida no nosso planeta Terra.
Antes de desligar - e do seu posterior silêncio - o módulo Philae transmitiu para a Terra toda essa informação. Por outra que porventura estará a ser recolhida e ainda analisada, supõe-se.

Ainda de acordo com o testemunho e depoimento de Scott Waring, a sonda Rosetta não terá viajado em vão pelos 6500 milhões de quilómetros de distância da Terra mas sim com o verdadeiro objectivo final de entrar em contacto com seres de outros mundos, de outras esferas planetárias ou sistemas solares, os quais terão enviado para o nosso planeta Terra (durante vinte anos), rajadas de emissões que foram capturadas e ouvidas pela NASA! Daí as muitas questões:

- Simbolizará a sonda Rosetta da ESA, o primeiro aperto de mão entre terrestres e extraterrestres?
- Haverá efectivamente estruturas alienígenas neste Cometa 67P?
- Será esta melodia (ouvida ou sentida por nós terrestres) um código interestelar ou simplesmente a sua «voz» interior (ou exterior) em transmissão de pensamentos de ondas telepáticas?
- A ESA gastaria biliões de dólares na construção de uma tão dispendiosa nave espacial «apenas» para estudar o Cometa 67P nessa única vertente de pesquisa ou investigação astrobiológica incipiente com o que inversamente alguns traduzem (ou desvendam em descodificação verídica), esta missão tratar-se?
- Que segredos, que mistérios e que secreta «Arca da Aliança» estelar será esta, implantada ou implementada no Cometa 67P para que seres do Universo nos tenham ajudado o Philae a reerguer-se, a assumir-se de novo, sem que nada a nível ou à escala terrestre tenha sido realizado para o efeito?
 - Que nos quererão dizer «eles», esses tão inteligentes seres (algo que já não saibamos...) de algo talvez que não revelamos nem alegamos, sob condição alguma desta tão única verdade de não estarmos sós...? E sendo essa a verdade, porque a escondem de nós, terrestres???

Quando a Humanidade estiver pronta para a resposta, para essa total e cabal resposta da existência de vida estelar composta por muitas e diversificadas civilizações estelares - mais avançadas e mais inteligentes que nós - talvez aí se faça luz, som, harmonia, melodia e cor (e tudo o mais) nas mentes humanas de que, não estando sós no Universo, somos apenas e tão só, um pequeno ponto azul que tal como Carl Sagan diria: «apenas» um pequeno, um Pálido Ponto Azul no Universo...

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