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terça-feira, 11 de agosto de 2015

A Era Genética V (Transmissão da Mensagem)


ARN/ADN - Divisão Celular ou Mitose

Que misteriosa divisão celular é esta que, embora já esteja a descoberto em toda a sua científica análise, nos continua a maravilhar ante tão subliminar e eficiente estrutura de vida?

Sendo a Transmissão da Mensagem do ADN uma imperativa organização celular que move, distingue e dissocia moléculas, núcleos e cromossomas - em poderosa informação genética - que mais haverá por descobrir neste pequeno (mas igualmente grande) mundo, dos vários ciclos de vida de uma célula? Reproduzir-se-à desta mesma forma noutros ciclos celulares no Cosmos?

Será de facto o ADN uma espécie de antena electromagnética que, captando todos os impulsos eléctricos, regista igualmente toda uma série de actividade imparável como inteligência própria e, ilimitável? Será o ADN uma Internet biológica em interacção e, comunicação, numa complexa mas verídica ambivalência entre consciência e percepção - interligando assim o mundo da Biologia com o da Física Quântica? Ou estar-se-à a extrapolar teorias, estudos e experiências em rumos difusos e pouco explícitos do ser vivo no Universo?

E, estando certos deste outro novo rumo, que ilações, inovações ou recriações se poderá fazer no mundo laboratorial, gerando ou regenerando o ser vivo, ou todo o ser humano, recauchutando a verdade que liminarmente nos vai aproximando dos deuses...???


Mitose numa Célula Vegetal

Transmitindo a Mensagem
O Corpo Humano Adulto contém cerca de 65 biliões de células e, no entanto, cada pessoa tem origem numa única célula (um óvulo fertilizado).
As divisões sucessivas desta célula e das suas descendentes originam a totalidade dos 65 biliões de células - algumas a um ritmo de dois milhões por segundo. A divisão continua em muitas partes do corpo ao longo da vida, embora alguns tipos de células percam essa capacidade de divisão após se diferenciarem (se se transformarem em tipos  de células especializadas). nestas incluem-se as células nervosas do Cérebro Humano e a maioria das Células Vegetais.

O ADN - o Plano Genético - é capaz de se replicar com grande precisão, mas, para que as células-filhas sejam viáveis, as moléculas de ADN replicadas têm de ser distribuídas com exactidão pelos seus núcleos. Cada Célula-filha fica com o mesmo número de cromossomas e, exactamente a mesma Informação Genética que a Célula-mãe!
Nos Eucariotas, este processo dá-se por Mitose (da palavra Grega para fio ou filamento). É usada não apenas para a produção de novas células e substituição de células antigas, mas também como reprodução «assexuada» nos organismos simples, dando origem a descendentes idênticos.

Antes de uma Célula se dividir, sintetiza então novos Organitos para serem distribuídos pelas Células-filhas. A Maioria dos Organitos é produzida pelas instruções do ADN do núcleo, mas as Mitocôndrias e os Cloroplastos possuem o seu próprio ADN. Não actuam com independência total - a altura da sua replicação é controlada pelo ADN nuclear e alguns dos seus componentes também são sintetizados sob as instruções do Núcleo.
São produzidas grandes quantidades de ARN para transmitir as instruções do ADN para os Ribossomas e para aí controlar a síntese das proteínas.
Os Nucléolos consistem em partes de vários cromossomas envolvidos no controlo da síntese das subunidades ribossómicas; tornam-se então proeminentes na altura em que o ADN se desenrola para permitir que a sua mensagem seja lida.


Mitose da Célula Animal

Ciclo de Vida Celular
As fases do ciclo de vida de uma Célula são descritas no ciclo celular. A divisão nuclear - ou Mitose - ocupa apenas uma pequena fracção da vida da célula. Assim que a Mitose se inicia, o processo activa-se rapidamente na maioria das células, sendo seguida pela divisão do Citoplasma e pela separação das Células-filhas, num processo denominado: Citocinese.

A Mitose diz respeito à «manipulação» dos cromossomas. A Replicação do ADN ocorre antes de se observarem quaisquer alterações visíveis no núcleo. As Histonas reagrupam-se em redor das novas cadeias do ADN, que se mantêm ligadas entre si no centrómero.
Cada Cromossoma divide-se agora em duas partes, chamadas Cromatídeos, consistindo numa molécula de ADN replicada e proteínas associadas. Quando a Mitose se inicia, os cromossomas «espiralizam-se» (formatam-se em espiral) mais apertadamente, tornando-se assim mais visíveis ao microscópio parecendo duplos. A Membrana Nuclear desintegra-se então, formando uma série de vesículas membranosas disseminadas. De seguida forma-se uma estrutura de microtúbulos em forma de fuso, a partir das subunidades da proteína Tubulina no Nucleoplasma

Os Cromossomas deslocam-se assim para o centro - ou equador - do fuso. Os Centrómeros - as partes dos cromossomas que mantêm unidos os Cromatídeos-filhos - contêm estruturas especiais  chamadas Cinetocoros, que se unem então aos mictrotúbulos do fuso.
À medida que a Mitose prossegue, os Centrómeros dividem-se e os microtúbulos ligados aos Cinetocoros contraem-se, de modo que os Cromatídeos já independentes - agora verdadeiros cromossomas - são desviados para pólos opostos. Garante-se deste modo que o ADN é dividido igualmente pelos núcleos-filhos.
Por fim, o Fuso desintegra-se e forma-se uma Nova Membrana Nuclear em redor dos cromossomas. Então a célula divide-se em duas! Existem efectivamente diferenças entre a Mitose das Células Animais e Vegetais. Por exemplo, as células das plantas não possuem centríolos, que outrora se pensava desempenharem um papel na organização do fuso; no entanto, as Células Vegetais...formam fusos! As Células Animais possuem centríolos, mas se estes forem retirados das células...os fusos continuam a formar-se.


O ADN e o Universo

«A Fé e a Razão, são as duas asas pelas quais o espírito humano se expande e toma o voo para ver a Verdade!»                                      - Papa João Paulo II -

A Dinâmica Geo-Metro-Topológica
O cosmólogo Matti Pitkänen estabeleceria pela primeira vez na história cosmológica, a ligação entre a Física e a Consciência. Esta estranha teoria de Pitkänen sugere que na constituição do Universo existe uma Nova Geometria Espacial baseada em oito (8) dimensões, numa designação de: Dinâmica Geo-metro-topológica (TDG).
Nesta complexa teoria (determinada por laboriosas experiências suas e de toda uma sua equipa interdisciplinar composta por vários cientistas), Matti Pitkänen asseveraria essa mesma complexidade (até para os próprios, os envolvidos nesta confusa teoria). Defende então que, sendo os Wormholes (os tais buracos de verme) canais importantíssimos, registados depois como canais microscópicos imbuídos de «caruncho» - elementos adicionais nestes através do hiper-espaço - no que se revelariam como consequência, nas flutuações e variações do vácuo quântico, segundo o Físico, John Wheeler que também corrobora desta teoria, tendo sido o primeiro a utilizar o termo «caruncho» para tal designar.

A Teoria de Pitkänen é de facto provocativa, aferem alguns cientistas, no que este tenta objectivar pela primeira vez na História da Ciência, essa enigmática ligação e correlação estabelecida entre a Física e a Biologia, levando a que, por inevitabilidade e sequência, se traduza futuramente na verdadeira cosmologia dos seres vivos.
A Biologia Moderna - especificamente a genética - estudando em si as longas moléculas e todo um processo de transporte dos genes, resultantes no nosso ADN, reporta isso mesmo. De acordo com alguns cientistas que defendem esta Teoria de Pitkänen, ao longo da Grande Biomolécula, os «besouros» que se acumulam em cima, servem desse modo como veículos ou canais de comunicação.
Esta revolucionária teoria científica advoga ( e propõe) assim uma nova visão do ADN nos termos de, Consciência e Percepção, no que ambas são integradas e como que convidadas a entrar no mundo da Física!

Matti Pitkänen remata esta tese anuindo: «Campos Magnéticos-caruncho, que são membranas do espaço-tempo e que contêm uma actual e enxertada fluência, são de facto bons candidatos para dar uma explicação Física para o mecanismo da Percepção. O Magnetismo dos «besouros» também poderá eventualmente ser considerada como a...quintessência dos sistemas vivos!»


Universos Paralelos?

Mundos Paralelos/Conexão com o ADN
Quando julgamos que já nada nos surpreende, aventa-se então outras hipóteses de urgência e resposta a tantas questões ainda por esclarecer. Uma delas vem da parte de Matti Pitkänen que, sob este mesmo registo, se refere à nomenclatura hipotética da existência de Mundos Paralelos de Everett e Wheeler. E, neste contexto, o nosso Universo seria apenas um de entre muitos, os quais estão localizados num Hiper-Espaço de dimensões superiores.

Estes Universos únicos no Hiper-Espaço também são chamados de Folhas (membranas) espaço-tempo. Se acaso se desenvolver o pensamento teórico de Pitkänen, isso poderá significar num futuro próximo (ou mesmo imediato!) de que a Ciência está no caminho certo para testar a relação (que há muito tempo se suspeita) - não entre Gravitação e Consciência mas, mais precisamente: A Gravitação e a Consciência como dois pólos opostos!

A Conclusão a que estes cientistas chegaram é a de que, o ADN, não está então sujeito (ou submetido) a quaisquer limitações na sua capacidade de se comunicar - e isto, numa Hiper-comunicação (magnetizada) através de dimensões mais elevadas desse Hiper-Espaço, representando tudo isso (nessa hiper-comunicação ilimitada), um ponto de intersecção entre uma rede aberta - uma rede de consciência - logo, uma Rede Viva!
Mas Pitkänen vai ainda mais longe no seu raciocínio, explicando deste modo: «Tal como a Internet, o ADN pode seguramente registar-se assim:

1 - Introduzir os seus próprios dados nesta rede.
2 - Extrair dados desta rede.
3 - Estabelecer contacto directo com outros participantes desta rede.

Por conclusão, o nosso maravilhoso ADN pode indefectivelmente agir como um ser inteligente internáutico (ou cibernáutico) em similaridade com o que hoje todos nós fazemos numa rede comunicacional interactiva do tipo Internet, navegando nesta em ligação e contactos - ou conversação - com outros participantes.
É um feito extraordinário este! Existirão então, porventura, muitos outros seres diferentes (com diferentes formas de vida) que também podem criar intercâmbios entre si nessa Informação Genética, é a opinião destes sumos cientistas, reverberando ainda de que, a Hiper-comunicação é, pois, a primeira interface através da qual estão unidas (ou anexadas) Todas as Formas de Inteligência!
Audaz, sem dúvida, este pensamento científico. E brilhante!

O Efeito Fantasma
No culminar de todas estas experiências científicas sobre a Teoria de Pitkänen e do apoio incondicional que obteve de toda a sua estudiosa equipa de cientistas da Academia de Ciências de Moscovo, sob a direcção do Biofísico e Biólogo molecular Pjotr P. Garjajen que, fazendo uma observação incomum, medindo as vibrações emitidas por amostras de ADN, conseguiram produzir ondas no vácuo, ou seja, sem amostra de ondas aleatórias de apenas uma curva. Este efeito foi então denominado: Efeito Fantasma ADN.
A observação registada foi a de que, daí ocorrendo um «caruncho» magnetizado, induzido pela presença de matéria viva (que pode persistir conforme for o caso ao longo de vários meses), se pontuou como a mais eficiente e famosa experiência de Garjajen e Poponin que, se reverteria na esperança de, num futuro próximo, a poder tornar visível como sua marca individual (de Garjajen) num qualquer laboratório.


Outros Mundos: o mesmo ADN ou outros, diversificados no Cosmos?

Criação/Recriação em Laboratório
Poder-se-à negar que, perante tamanhos avanços tecnológicos e surpreendentes descobertas no mundo biotecnológico, molecular e Físico (em que a estrondosa matéria quântica começa agora a despontar nas mentes humanas) e toda a complexidade intrínseca da mecânica quântica - que também nos vai dando a certeza de novos passos astronómicos - será que se poderá vir a instituir em laboratório essa mesma consciência/percepção do ser humano?
Poder-se-à criar ou recriar, gerar e regenerar - ou simplesmente produzir - a criatividade ou a inspiração, repondo nos genes e nesse artificial ADN, a essência do ser humano? E querer-se-à tal, passando por cima de éticas ou deontológicas apreensões sobre o que se deve ou não complementar e fazer viver, sem ser através de um processo natural humano e terrestre? Estaremos aptos para tal encimar e, indiciar, mesmo que as consequências nos sejam letais...? Não se sabe.

O que se sabe é que, o ADN é uma antena electromagnética tão poderosa quanto magnânima em toda a sua pulsante energia molecular de composição, duplicação, transmissão e agora...comunicação estelar e, interestelar, entre si. Um portento cósmico, sem dúvida!
Este ADN, que pode captar todos os impulsos eléctricos em super-condutor orgânico que trabalha criteriosamente à temperatura do corpo, é também sugestivo de uma outra vertente de coincidência inédita entre o que exponenciamos de faixa de frequência para localizar e, comunicar; daí as muitas questões apresentadas relacionadas com esta perspectiva de, a Informação do ADN, ter proveniência destes canais de comunicação, ainda que não saibamos de toda a verdade contida nestes.

Todo o Ser Humano é transportador em cada célula do seu corpo de uma técnica «mecânica» super-poderosa e, provavelmente, super-inteligente que o compõe. Suprimir ou sonegar essa realidade é antes de mais, ignorar todas as nossas capacidades como Humanidade que somos.
Um Microchip com três (3) gigabytes de capacidade de armazenar que extrai informação sobre esse electomagnetismo humano que possuímos - armazenando essas informações e transmitindo-as depois (possivelmente já modificado) - catapultará o ser humano para uma espécie de sensor pessoal.

Sabendo que as medidas moleculares do ADN - estendido - é de cerca de dois metros de comprimento, o que significa ter uma frequência natural de 150 Mghtz, algo se afigura interessante na sequência de observação e coincidência (como uma banda espectral de frequência de microndas) de telecomunicações e de radar. Ou seja, usamos efectivamente a mesma Faixa de Frequência para localizar e, comunicar. Coincidência...? Talvez não. Seremos futuros Bio-computadores? Quem saberá a resposta...???

O Homem nasce no nanossegundo em que celular e molecularmente se regista actividade, o que para muitos pode ainda ser polémico. O Homem nasce, cresce, pensa e vive então a sua presença divina na Terra ou noutra esfera planetária semelhante a esta (ou noutras, mesmo que em diferentes condições geográficas, ambientais ou estruturas diversas) mas, estabelecendo adaptabilidade, conhecimento, comunicação e transmissão (tal como o seu próprio ADN), onde será seguramente um ser triunfal.

A Humanidade no seu todo, é o exemplo flagrante de toda esta conexão e interacção do que se conhece hoje em toda a linha deste fantástico ou quiçá miraculoso ADN humano. Haverá outros, supostamente. Iguais, diferentes, descendentes ou nada disso. Mas o Universo ou Universos não se compadecem com uma vulgaridade de espécie única por tanta multiplicidade e diversidade em seu seio estelar.

Somos apenas um. Um ADN, uma forma de vida; uma forma de inteligência. Já sabemos que existem outras; e isso, sendo uma indesmentível verdade, ser-nos-à também num futuro longo (ou próximo, quem o saberá...?) a correcta estrada sem desvios ou atalhos, que nos levará mais longe - mais assertivamente ao caminho das estrelas! E por essa transmissão ou comunicação de mensagem humana (e estelar) todos nós esperamos, até que haja uma leve ou breve abertura...tanto das estrelas como das nossas mentes, em vivificação real da verdadeira potencialidade do ser humano ou de toda a Humanidade! Aguardemos por isso...

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