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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

A Era Genética VII (Proteínas e Aminoácidos)


O Código da Vida - ADN

Que maravilhosa - e inteligente - arquitectura celular é esta, que compõe o ADN em proteínas multifuncionais em todo o nosso sistema metabólico?

Que origens remotas e além o Cosmos terá provocado esta centelha de vida em informação, crescimento e reprodução, numa base solidificada de um conjunto de instruções - ou código - que nos determina (individualmente) como seres humanos em ADN portentoso?

Havendo a determinação cósmica (panspermia) do ADN humano na Terra, que outras sementes - ou outras colheitas estelares - estarão disseminadas por todo o Universo? Seremos todos extraterrestres? Seremos todos seres alienígenas provindos dessa mesma origem estelar de um Universo comum ou, além do que é suposto, advindos de outros Universos em reproduções holográficas do nosso mesmo ser, do nosso mesmo «eu»???

E, sendo tudo uma complexa e mirabolante teoria insólita (mas não totalmente falsa ou quiçá fraudulenta), haverá essa mesma percepção ou consciência do muito que tudo isso nos ultrapassa em conhecimento e avença humana de sermos mais, muito mais do que é expectável e, considerável? Seremos todos cópias, réplicas ou somente os originais de uma imensa fotocópia estelar que nos reproduz e encima numa orla sobrehumana valorativa e extradimensional???

O Código da Vida
O Plano Genético de um organismo, inscrito nas moléculas de ADN das suas células, constitui um conjunto de instruções («códigos») para a produção de todas as características dessa espécie, assim como a organização do seu crescimento e reprodução.
O ADN consiste em segmentos chamados Genes, que contêm as instruções  para a produção de substâncias químicas e para o controlo da sua actividade. A maioria dos genes codificam Proteínas. Cada Molécula Proteica é formada por um ou mais Polipeptídeos - compostos por longas cadeias de aminoácidos - cada um deles codificado por um gene diferente.

As Proteínas desempenham várias funções. As Proteínas Estruturais estão assim associadas à arquitectura da célula; algumas, como o Colagénio, reforçam tecidos como, por exemplo, os Tendões.
A Hemoglobina, presente nos glóbulos vermelhos, é a principal substância transportadora de oxigénio no sangue. Algumas proteínas, como a Insulina, actuam como mensageiros químicos. Quase todas as reacções metabólicas dependem de proteínas chamadas Enzimas; sem elas, essas reacções seriam demasiado lentas para manterem a vida. O seu controlo é altamente específico, cada Enzima catalisando apenas uma reacção.
Os Compostos não-proteicos são produzidos na Célula por processos que exigem a presença de Enzimas. Assim, dirigindo a síntese das proteínas, o ADN controla a produção de todas as substâncias químicas do corpo.


Proteínas Citocromo C e Lipase gástrica

Proteínas e Aminoácidos
As cerca de 10.000 proteínas do Corpo Humano desempenham, todas elas, um papel especial. Para além de controlarem a velocidade de reacções metabólicas e até se essas reacções ou não lugar, as Proteínas estão associadas a todos os processos celulares: regulam as substâncias que atravessam as membranas da célula; actuam como mensageiros na comunicação celular; decompõem os alimentos em produtos solúveis que possam ser absorvidos pelo corpo; contraem e relaxam os músculos; transportam oxigénio; transportam electrões nas reacções metabólicas; formam o cabelo, as unhas e os ossos; proporcionam força aos tendões e aos ligamentos; fornecem alimento aos embriões nos ovos; formam a rede básica do sangue coagulado nas feridas; envolvem os ácidos nucleicos dos Vírus; e constituem o ingrediente activo no veneno das serpentes e nas toxinas das Bactérias.

Ainda mais importante, as Proteínas Associadas ao ADN nos cromossomas, podem permitir ou evitar que certas zonas sejam lidas e se expressem. Certas proteínas podem efectivamente ligar-se a determinados genes, evitando assim que as suas instruções sejam lidas ou que estes sejam activados.
Estas proteínas são produzidas pelos chamados Genes Reguladores. As grandes alterações que têm lugar no decurso do desenvolvimento, como por exemplo, as que estão associadas à Puberdade dos Mamíferos - ou com o comportamento reprodutivo das Aves - devem a sua cronologia à actividade desses genes reguladores.


Aminoácidos

Aminoácidos
As Proteínas compõem-se de longas cadeias de aminoácidos chamados Polipeptídeos. Um Aminoácido é uma pequena molécula caracterizada por possuir dois grupos de átomos, um grupo Amina que compreende um átomo de azoto com dois átomos de hidrogénio associados e um grupo Ácido Carboxílico que consiste num átomo de carbono ligado a um átomo de oxigénio e ainda, a uma combinação oxigénio-hidrogénio.
O resto da molécula do Aminoácido pode consistir em cadeias ou anéis de átomos de Carbono com várias cadeias laterais de outros átomos. Muitas proteínas contêm mais de 100 aminoácidos. As maiores associações de proteínas encontram-se no revestimento dos Vírus. A do Vírus do Mosaico do tabaco (por exemplo), contém cerca de 335.500 aminoácidos em 2130 cadeias polipeptídicas idênticas.

A Sequência específica dos Aminoácidos nas cadeias polipeptídicas (estrutura primária da proteína) determina a estrutura da proteína. A cadeia pode estar sob a forma de uma folha pregueada - ou enrolada em espiral ou hélice (estrutura secundária da proteína). Estas formas, por seu turno, podem estar dobradas de várias maneiras (estrutura terciária) e dois ou mais polupeptídeos podem estar unidos (estrutura quaternária), talvez incluindo outros átomos como o Ferro ou o Magnésio.
O Enrolamento das Cadeias Polipeptídicas é estabilizado então por vários tipos de ligações químicas.
A Forma de uma Proteína é particularmente importante no caso das Enzimas. As Enzimas são por conseguinte, proteínas globulares que possuem uma região altamente específica chamada: Centro Activo. Uma Enzima catalisa apenas uma reacção química específica.

As Substâncias Químicas sobre que actuam as Enzimas, chamam-se: Substratos. Encaixam no Centro Activo da Enzima e aí se ligam, acelerando a reacção ou provocando-a. Por exemplo, numa Reacção de Decomposição, a Enzima pode ligar-se ao Substrato, mudar ligeiramente de forma para que, as ligações que mantêm o Substrato, sofram tensões e se rompam.
Numa Reacção de Síntese, duas moléculas de substrato podem ser fortemente atraídas para o sítio activo, reunindo-se assim mais rapidamente do que se dependessem de um choque casual na solução.
O Substrato encaixa no sítio activo como uma chave numa fechadura; por isso, a forma e as dimensões do Centro Activo e os padrões das cargas eléctricas à sua superfície são cruciais!
A menor alteração nas Instruções do ADN para o fabrico desta região da Enzima, pode torná-lo inactiva. Mudanças ocorridas noutras partes da molécula da enzima, porém, podem não afectar significativamente a sua função.

O ADN codifica uma proteína especificando a sequência de aminoácidos da sua estrutura primária. Esta informação está contida na sequência linear de bases na molécula do ADN.
As Bases são «lidas» em grupos de três, cada trio codificando um único aminoácido. Também existem sequências de bases que marcam o início e o fim de um gene.

No caso do Citocromo C, é uma proteína com três cadeias laterais de aminoácidos que transfere electrões na respiração. O Átomo de Ferro do grupo heme ao centro aceita electrões de uma molécula e cede-os a outra. A sua reactividade é aumentada pelo seu ambiente molecular. Todas as proteínas se compõem de cadeias de aminoácidos dobradas e, enroladas numa forma tridimensional específica.
As Cadeias Laterais Hidrofílicas dos Aminoácidos ficam no exterior da molécula, em contacto com a solução aquosa da célula.
As Cadeias Hidrofóbicas encontram-se no interior, especialmente em volta do grupo heme.


Filhos das Estrelas...? ADN estelar (ou desconhecido) em confirmação científica

Os Filhos das Estrelas (Starchild)
Entre os indígenas que habitam a região onde estes dois crânios foram descobertos - numa caverna a sudoeste do Estado Mexicano de Chihuahua - há a crença e a propagação de uma antiga lenda que afirma terem existido aí, «crianças das estrelas» (ou filhos das estrelas) como mais tarde se viriam a chamar, após intensa averiguação e, investigação, sobre estes dois crânios descobertos ainda na década de 30 no século passado.

Os nativos desta região alegam que em tempos imemoriais e de seus antepassados, houve uma implementação estelar, ou seja, de seres vindos do Céu que fecundaram várias mulheres, deixando-as em gestação latente; em particular, as que se encontravam nas regiões mais recônditas. Estes seres vindos do Céu, espalhando assim o seu sémen estelar, iniciariam porventura, todo um processo de hibridação que, segundo os nativos, fazia com que estas mulheres (sós e por certo algo desvirtuadas) dessem à luz sozinhas, criando esses seus filhos até à idade de cinco/seis anos de idade - idade em que os seus pais estelares os vinham buscar, regressando com eles às suas origens.
Nada mais insólito e até grotesco, se se tiver em conta o uso e abuso na génese humana por parte dessas estranhas entidades celestiais nestas mulheres na Terra, que nada podiam contrariar...

O Estudo/análise e Investigação dos Crânios
Um dos crânios - o humano - à priori tirando a datação efectuada, nada a registar de alguma anormalidade. Já quanto ao crânio da suposta criança, as anomalias registaram-se em catadupa. Por datação efectuada neste, chegou-se à conclusão que terá pertencido a uma espécie com nove séculos de existência. Esta Starchild (como mais tarde viria a ser denominada) revelou-se impressionante em testes efectuados por várias equipas de investigadores, encabeçada pelo doutor Kem Paid, o prestigioso geneticista que inicialmente outorgaria tratar-se de um ser híbrido de genealogia (e ADN) humano (mãe humana) e pai extraterrestre, ou seja, de ADN desconhecido. Mais tarde, e pela eventualidade de mais descobertas neste domínio forense sobre o ADN em relação a este crânio infantil, Lloyd Pye Lloyd (autor e investigador do Paranormal e Teórico sobre a identidade alienígena suplantada na Terra em seu ADN) faria uma nova abordagem; verificar-se-ia então este registo forense estar incorrecto, no que determinaria esta Starchild ser de origem plenamente estelar; neste caso, de origem e possível ADN extraterrestres!

O Crânio adulto que se determinou pertencer a um ser do género feminino e ter entre 20 a 30 anos aquando a sua morte - e que se encontrava junto a este outro estranho crânio, ao da criança - não pertencer a esta (no que foi retirado ADN mitocondrial, classificando este ser adulto depois como Haplogrupo A), sendo uma nativo-americana, o que distanciou os investigadores da tese deste crânio adulto poder ser a mãe do pequeno ser encontrado.
Em relação ainda ao crânio da suposta Starchild, este compunha-se de várias alíneas anómalas e, de entre elas, o volume interior do crânio de 1600 centímetros cúbicos (200 centímetros cúbicos, maior do que o cérebro de um adulto normal e 400 centímetros cúbicos maior do que o de um adulto do mesmo tamanho aproximado). A Composição do Crânio é igual à dos ossos dos mamíferos. É possuidor de cavidades oculares ovais e rasas (sem grande mobilidade, analisou-se), e com o canal do Nervo Óptico na parte inferior. Não há seios da face e a parte de trás do crânio é naturalmente achatada. Além disso, o «Foramen Magnum» - o buraco que na base do crânio o une à coluna - registar-se adiantado, quase no centro da base. A sua espessura e densidade diferiam assim (em muito) das características dos ossos humanos - esta a conclusão dos cientistas.

Inicialmente os testes feitos à Starchild foram realizados na Beta Analytic - o maior (e mais exímio talvez) laboratório de datação de carbono  do mundo - em Miami, por volta do ano de 2004.
Muitas conclusões se terão então determinado sobre este crânio ser pertença de mãe humana e pai extraterrestre ou de proveniência desconhecida, sendo posta de lado (ou descartada) a questão da hidrocefalia que em nada postulava este crânio em registo diferente apresentado. Mas, continuava a justificar-se o seu ser híbrido. Mais tarde, observar-se-ia (e agrupar-se-ia) por exame detalhado que, esta pequena criatura de há 900 anos, pertenceria à designação do Haplogrupo C, no que foi determinante a sua prossecução de análise e registo feito na Trace Genetics - especialista na extracção de ADN de amostras antigas. A investigação não parou e, como tal, veio a verificar-se posteriormente em maior rigor científico ainda, de que o Starchild, era efectivamente de origem extraterrestre de um só ADN não humano.

A Ciência não pára de facto, assim como todo um envolvimento humano na busca (e encontro) de maiores e mais pormenorizadas análises, fundamentadas em mais próximas ou cuidadas conclusões por parte dos cientistas, nesta incessante busca (também) por uma só verdade.
O ADN e todo o seu código genético vem assim abrir portas a toda uma panóplia de maiores e mais credíveis certezas, pelo que o Homem e toda a Humanidade - sucessivamente - vão explorando em maior conhecimento do que o compõe, no passado ou no presente; sem descurar o futuro, como é lógico. E esse futuro, faz-se já hoje, no que todos esperamos ver cumprir em aprumo e esperanças científicas sobre um amanhã mais sapiente e, proeminente. Sejamos dignos disso então!

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