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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

A Ecologia IV (Mudanças Sazonais)


Antárctida e o aquecimento global/mudanças sazonais das espécies

Somos seres mutantes, nómadas ou simplesmente adaptáveis ao mundo terrestre. Todas as outras espécies também, mesmo que a sedentarização de algumas se vá estabelecendo por vezes, as mudanças sazonais são constantes. Umas migram outras hibernam, num processo imparável e inacreditavelmente extraordinário de uma muito própria tecnologia sensitiva (na combinação de sensores magnéticos e de ultra-sons) que as conduzem aos destinos certos ou à hora correcta em que se dão à vida de novo. Quem as terá induzido a tal? Que magnetismo é esse que faz todas as espécies da Terra a moverem-se, a deslocarem-se e a procurarem outros rumos, outras direcções para aí nidificarem, para aí solidificarem raízes pelo menos até à próxima estação?

Poderá o Homem (um dia) fazer-se hibernar, reduzindo o ritmo cardíaco e a temperatura corporal à semelhança de certos animais que se mantêm em perfeita dormência e, letargia, até que as condições atmosféricas ou sazonais assim o permitam, se acaso surgisse um cataclismo planetário que tal a isso fosse obrigado? E, se não por meios naturais mas de alta biotecnologia essa consistência ou contingência física e cognitiva se reportasse no ser humano, que consequências daí se tirariam, caso esse processo falhasse em toda a linha?

Poderá ser pura demagogia científica ou mera reiteração global em preocupação e, desvelo planetário, se, porventura e através do extremo aquecimento global que agora se reproduz na Terra, o Homem não terá de considerar essa possibilidade? Será assim tão abstruso...?
Se pensarmos em termos reais do que se passa presentemente (e a nível do futuro imediato) na Antárctida, em situação premente no derretimento dos gelos e no subsequente aquecimento dos oceanos, prejudicando a vivência e, sobrevivência das espécies marinhas, sentirá o Homem essa mesma necessidade de refrear a intensa ruína (por si provocada) de tantos males ao ambiente? Não será chegado o momento de se conter, fazer diminuir ou sequer consciencializar do rombo planetário que já fez - e causou em terríveis danos à Terra - sob os augúrios dos gases do efeito de estufa?


Pinguim fotogénico - uma espécie em perigo de extinção na Antárctida, apesar das muitas colónias ainda existentes desta população. Focas, Morsas, Ursos polares e outras espécies comungam dessa má sorte por contingência humana sobre o planeta e, consequentemente, sobre si.

Os cientistas alertam para a inevitabilidade da inversão dos eixos da Terra. Entre outras coisas; e nós, seres humanos, indiferentes e oclusos na nossa ostra ornamental de incipiente ou ignominante arrogância idiota, vamos protelando os novos caminhos, as novas enseadas de uma descoberta ou de uma salvação. Não migramos e não hibernamos. Nem colonizamos. Pelo menos por enquanto, por muito que se aluda à incursão e estabelecimento para Marte. Simplesmente não sobreviveremos!

Procrastinando essas medidas, postergando outras ou claudicando novas tomadas de posição contra o seu próprio desterro humano, não saberá o Homem que, não havendo planeta saudável para as espécies terrestres, muito menos o haverá para si? Para quando esse término, essa obstrução de efeitos nocivos, essa determinação humana de largo espectro na Terra se quiser este sobreviver também...? Haverá ainda tempo para tal? Haverá a absoluta consideração pelas espécies, até mais do que por si...? Haverá a ténue noção do que isso implica???

Haverá clemência ou sequer plácida indulgência dos outros povos do Cosmos perante tamanha ociosidade, displicência e ignorância por tudo o que de errado se fez - e na Terra se cometeu - de tantos dislates, de tantos disparates inumanos e não convergentes com a condição humana? Ou já estaremos todos perdidos até da nossa própria essência racional e, cognitiva, que nos não faz destrinçar a diferença entre o bem e o mal? Seremos a mais impura forma de maniqueísmo humano na Terra? Seremos os nossos próprios inimigos sobre uma Terra que nos viu nascer mas não sabe se nos virá morrer? Ou já estaremos mortos e nem o sabemos???


Urso, tentando agarrar-se ao último reduto de gelo glacial... por vezes, uma imagem vale mesmo mais do que mil palavras ante este terrível flagelo...

Mudanças Sazonais
No Movimento de Translação da Terra à volta do Sol, o eixo de rotação que liga o Pólo Norte ao Pólo Sul apresenta uma inclinação de 23,5º. Apenas uma parte da Terra está voltada para o Sol à medida que esta gira. Este facto dá origem ao fenómeno dos dias e das noites em diferentes horas em redor do Mundo.

As Variações Sazonais e Diárias também são influenciadas pelo movimento de Translação da Terra em torno do Sol. De particular importância é o modo como afecta os padrões meteorológicos das zonas temperadas a Norte e a Sul dos trópicos.
Durante seis meses do ano - de Maio a Setembro - o Pólo Norte está voltado para o Sol. À medida que o alinhamento do eixo de rotação se aproxima do Sol, este surge mais alto no Céu no Hemisfério Norte, permitindo assim que uma maior quantidade de luz e calor atinja a superfície, fazendo subir a temperatura.

No dia 21 de Junho, o Sol atinge o seu ponto mais alto e o dia é o maior do ano. Durante os restantes seis meses - de Outubro a Abril - é o Hemisfério Sul que está inclinado na direcção do Sol.
Quando é Verão no Hemisfério Sul... é Inverno no Hemisfério Norte! Algo que se torna compreensível na medida dessa mesma inversão.
À medida que que o Sol desce progressivamente no horizonte - e menos luz e calor atingem a superfície - os dias tornam-se mais curtos e mais frios.


Montanhas Rochosas - América do Norte

Variação Sazonal da Temperatura
Nos Trópicos - que se situam entre 23,5º de ambos os lados do equador - o Sol está sempre relativamente alto no Céu. Regista-se então uma pequena variação sazonal de temperatura e o ar permanece quente durante todo o ano. A duração do dia é quase constante, com 12 horas de dia e 12 horas de noite. Nas regiões próximas dos Trópicos registam-se com frequência estações secas e húmidas distintas, apesar de a temperatura se manter elevada.

O Árctico e o Antárctico são sempre frios! No Verão, o Sol nunca se põe nos pólos, registando-se um dia contínuo. São estes os meses mais quentes. Em meados do Inverno, o Sol nunca sobe acima do horizonte e a noite é ininterrupta.
Uma das mudanças mais espectaculares de Variação Sazonal regista-se no Inverno Antárctico. Durante os meses de Inverno, a dimensão do continente duplica devido à formação de gelos nos mares, que se prolongam (em alguns lugares), numa extensão de mais de 1000 quilómetros para lá da massa continental.

Existem vários Ventos Sazonais. O Mistral é um vento setentrional frio que sopra na região mediterrânea nos meses de Inverno. Vários ventos quentes e secos sopram do Sahara, na mesma região, entre Março e Junho - tal como o Vento Suão.
Na América do Norte, um vento quente e seco desce a vertente leste das Montanhas Rochosas no começo da Primavera. Denomina-se «Chinook» («come-neve») - consignado assim devido à sua localização em região índia - provocando então a rápida fusão das neves.

Muitas áreas semi-tropicais, em particular no Sudeste Asiático, são afectadas pelas Monções, que trazem quase sempre chuvas copiosas no Verão e ar seco no Inverno. O tempo quente de Verão cria Baixas Pressões em terra, atraindo assim ventos quentes e húmidos que trazem as tais torrenciais chuvas de que depende a estação de crescimento. No Inverno, o tempo frio cria uma zona de de Altas Pressões em terra, e os ventos sopram na direcção do mar. Mais para sul - no coração dos trópicos - a chuva cai de forma mais regular ao longo de todo o ano.


«Ciconia spp» (aves migrantes da família ciconiidae) - Excelente foto de Miguel Costa, numa surpreendente imagem de uma solitária cegonha na Península Ibérica (em terras do Alentejo, Portugal).

Adaptação às Mudanças Sazonais
Os Animais e as Plantas têm de se adaptar a estas mudanças sazonais para poderem sobreviver. A variação de duração do dia, a que se dá o nome de «Fotoperíodo», fornece não raro o estímulo para alterar o padrão de comportamento.
Muitas Aves Migram entre diferentes regiões do mundo para conservarem disponibilidade de alimentos. As Andorinhas, por exemplo, vivem na Europa durante os meses quentes de Verão. No Outono, quando os dias começam a ficar mais curtos, voam para sul, para África, regressando na Primavera seguinte.

Os Animais que não podem migrar muitas vezes hibernam no Inverno. Fazem-no reduzindo o ritmo cardíaco e a temperatura corporal, entrando assim num estado de letargia total durante o qual permanecem em dormência durante os meses de Inverno.
Os Dias Mais Curtos funcionam como mecanismo de disparo que os prepara para a hibernação. Procuram então mais comida e acumulam uma reserva de gordura no corpo que tem de os manter durante os meses de Inverno. Como é o caso dos Lirões, animais que hibernam para assim evitar as estações desfavoráveis, comendo mais em absoluta despensa estomacal ou criando essa despensa à volta de si em refúgio, pertença e prevenção quanto a um inóspito clima invernoso.
Na Primavera, muitos animais iniciam os seus rituais de acasalamento - as suas paradas nupciais. A Reprodução na Primavera garante que a sua descendência nasça no Verão, quando ainda há abundância de recursos ou alimentos, numa forma de se poder desenvolver completamente antes da chegada do Inverno.


Cegonha Branca com cria (Comporta - Alentejo) - Portugal

As Plantas também são afectadas pela duração do dia. Algumas plantas só florescem quando os dias são longos, garantindo assim a polinização das suas flores por parte dos Insectos. Outras florescem quando as noites são longas. No entanto, nos Trópicos, onde os efeitos sazonais são mínimos, as plantas florescem ao longo de todo o ano!

Ainda em relação às cegonhas (como se ostenta na imagem acima referida) - cegonhas brancas - nidificando no Verão por vários campanários, postes de electricidade e um sem fim de altivos promontórios locais europeus (como é o caso da região alentejana em Portugal, por onde se observam os muitos ninhos encimados de uma beleza triunfal), regressam no Inverno a África ou ao Médio Oriente. É impressionante o registo destas aves migratórias em toda a sua pujante beleza de liberdade e acordo com a Natureza, se tivermos em conta as distâncias enormes que percorrem.

Estes animais revelam-se de facto extraordinários nessa sua migração que, sazonalmente cumprem, e onde parecem estar rigorosamente programados para reconhecer os indícios sazonais que os levam a partir e a regressar. Navegam por meio de uma  combinação de Sensores e Ultra-sons (ultrassons). O que, se permeia dizer com toda a clarificação possível de que, estes animais, estas aves e tantas outras, são o melhor que há de um GPS seguro, fiável e eficaz que o Homem jamais produzirá...


O degelo na Antárctida: o que fazer ou tentar reduzir para que as espécies aí existentes não morram?

Os Males Humanos
É sabido por todos que o Aquecimento Global está a destruir as zonas polares (em particular a da Antárctida) num sobreaquecimento subsequente dos mares e oceanos que provocam intensas precipitações na Atmosfera Superior. Há o registo então de que, o Mar Antárctico, se expande enquanto o gelo árctico se derrete, ou seja, o gelo marinho da Antárctida aumentou, apesar do aquecimento global - ao contrário do gelo no Árctico. No entanto, perspectiva-se, malgrado os esforços dos cientistas nessa imperativa condição de reversibilidade (mais que não seja por vias de outras mentalidades mais conscientes do que se faz de mal no mundo, através da poluição ou da emissão de gases tóxicos e sobre-aquecimento do globo) no que se torna uma evidência e uma acção ainda mais imperativa, no refrear ou contenção das causas-efeitos sobre o Ambiente, devido aos gases do efeito de estufa que continuam a aquecer as águas da Antárctida.

De acordo com um estudo recentemente elaborado, nestes últimos 30 anos verificou-se um acréscimo de gelo do mar na Antárctida, embora o aquecimento global tenha feito derreter grande parte desse gelo, diminuindo no Árctico como se referiu já. Há a registar que, o Aquecimento dos Oceanos provocando precipitações na Atmosfera Superior, vai provocar incontornavelmente também um maior fluxo de gelo, o que explica em parte o aumento do gelo do mar na Antárctida. De seguida, as camadas superiores dos oceanos tornam-se menos densas, porque a neve faz com que essas camadas superficiais fiquem menos salgadas, tornando-as assim mais estáveis. Isso impede então que as correntes mais quentes na parte mais profunda dos oceanos atinjam as águas superficiais, derretendo em consequência o gelo na Antárctida.


O Maravilhoso Continente Antárctico - Grande plataforma de gelo flutuante (Em enormes formações geológicas).

Os Cientistas têm-se mostrado muito preocupados na observação que têm feito nesta área (literalmente) sobre oceanos que se estão a tornar muito mais quentes devido à proveniência dos gases e, no fundo, de todo esse aquecimento global gerado pelo Homem. Este Aquecimento (ou sobre-aquecimento no aumento da quantidade de gases do efeito de estufa que provoca esse aquecimento global) vai fazer com que a precipitação na Antárctida se torne chuva em vez de neve, o que faz derreter o gelo e a neve a um ritmo considerável, ou seja, muito mais rápido!
Os Raios Solares são, por conseguinte, outra consequência inevitável no que são absorvidos pelo oceano conforme o gelo derrete, fazendo o oceano aquecer ainda mais e, eventualmente, levar a um maior derretimento do gelo no mar.

Para adensar ainda mais esta tragédia que advém do Aquecimento Global, há a registar também os vários problemas associados, derivados desse derretimento do gelo do mar, que se reflecte insidiosamente sobre os Animais existentes da Antárctida. E estes, dependendo quase exclusivamente do gelo para a caça e para a sua sobrevivência, terão provavelmente também os seus dias contados num profetizado genocídio animal, se acaso nada se fizer para estancar tal.
Há que pontificar em precisão e, rigor, de que este avançado derretimento de gelo glaciar poderá inclusive mudar a forma como a água nos oceanos viaja ao redor do mundo, o que pode interferir nos padrões de circulação que fornecem nutrientes que preenchem até três quartos da vida marinha! - Estes preciosos dados foram-nos facultados pelo «Daily Tech».


Nigen ou a criatura desconhecida do Continente Antárctico...

Nigen, a criatura desconhecida da Antárctida
Nigen, é o seu nome. Podendo ser uma mistificação ou fraudulenta composição fotográfica, poderá eventualmente fazer parte dos seres viventes do Continente Antárctico.
Não se pretende aqui especular se se trata de uma anomalia conceptual natural ou artificial (nas tais malditas experiências que o ser humano comete e remete para a diversificação biológica científica) - ou do foro estelar em consonância que não divergência - do que o Homem faz e produz além os tempos sobre os seus animais. Ou outras espécies que cruza, entrecruza e faz reproduzir assexuadamente em variedade de ADN misto e, incomum. Seja como for, estes seres existem!


Anomalias genéticas referenciadas num ser desconhecido: ser fabricado em laboratório ou anomalia dita «natural»...? Para quem possui um número tabelado, a viabilidade de poder ser a primeira é a que mais se induz. Que laboratório comete tais atrocidades??? Muitos, certamente...

As figuras levemente humanóides ou sequer anatomicamente parecidas (em parte) com o que se induz de um ser humano com outro de espécie desconhecida - ser híbrido ou não - perfaz e, aguça, toda a sensibilidade humana do que ainda percorre um mundo perfeitamente ignoto ante toda a comunidade científica.
Mais não se pode resumir do que, para além do que a variação ou mutação genéticas por vezes se pontuam (ou se especificam pontualmente), há que se registar outros casos em que a mão humana é a única «culpada» de tais dislates e, se o planeta carece de investimento para salvar o planeta, também deveria carecer igualmente de custos e benefícios para se salvar tais criaturas de tão maus e tristes desígnios - ou testemunhos - de tamanha crueldade!

Se não por mão humana (em laboratórios não oficiais) que testam estas preciosidades defeituosas e que por vezes até lhes escapam aos olhares como na imagem acima se refere: (neste particular e já célebre caso de um ser misto, incógnito e muito esquisito que deu à costa e, rapidamente desapareceu, perante a incerteza do que se terá ou não visto em assombro e espectacularidade mórbida), por outros seres que não da Terra, que por vezes também se descobrem ainda que mumificados ou fossilizados de há muitos milénios. A todos eles, o nosso mais humilde respeito, pois foram (ou terão sido supostamente) meras criaturas manipuladas e não-amadas que alguém exigiu que vissem a luz do dia...

Nada de se tentar especular ou simplesmente reduzir estes fenómenos a raras considerações ou furtivas alusões, pois que muitas das vezes estas ocorrências e existências são efectivamente reais. Por outras que o não são, mas isso já cabe ao critério de cada um em diferenciar a verdade do irrisório, ou da realidade ao foguetório, de se chocar mentes e visualizações ante tantas monstruosidades de espécies planetárias desconhecidas. E que o Homem erradicaria, assim que lhes pusesse as mãos em cima... como se deduz também.


O Sol brilhará sempre na Antárctida e em todos nós: só temos de fazer por isso!

Haverá futuro para a Antárctida/Planeta Terra?
Como disse no início do texto: somos seres mutantes, nómadas ou adaptáveis ou o inverso de tudo isto. Também somos inamovíveis, sedentários ou inadvertidamente irreconciliáveis com o ambiente que nos acolhe e por certo nos não seduz. Não migramos (a não ser em condições máximas de sobrevivência ou subsistência) e não hibernamos a não ser se acometidos de uma depressão acirrada ou eremita que nos leve a confluir numa experiência de retiro máximo que não de restrição alimentar ou de movimentos. Tudo isso somos e reiteramos, ante uma não-consciência ou total despojamento do que nos faz sentir e ser em superioridade de espécie na Terra. Somos racionais e só por esse factor, achamos que somos e estamos tanto mais à frente dos que subjugamos e não idolatramos como deveríamos fazer: os Animais. Se para o planeta Terra não houver salvação, também não o haverá para mais ninguém: seres «perfeitos» ou imperfeitos que todos somos, com mais ou menos anomalias, com mais ou menos deficiências que este mundo nos trouxe - só não temos (ainda!) um código de barras laboratorial que nos indicie como tal...

Quando a Humanidade estiver preparada para o grande salto ecuménico estelar, então as portas dos céus abrir-se-ão se não em viagens e assomos, em surpreendentes inovações, descobertas, ramificações e situações nunca antes observadas ou sentidas. Mas esse dia ainda está longe, tão longe quanto o aquecimento global estar refreado, as mudanças sazonais serem feitas à lupa de considerações computadorizadas ou os nossos míticos sensores (tão diferentes dos das aves) nos ditarem que é chegado o momento de uma nova direcção enjeitar. Será assim tão difícil de o assumir ou consentir em nós...? A Humanidade aguarda por isso... e o Céu espera, o Mar também. E os Oceanos... e todo o planeta rejubilará então! Mas quanto tempo isso levará, quanto tempo mais...!?
O Planeta Terra aguarda... e a espera já é longa...

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