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terça-feira, 3 de novembro de 2015

A Fabricação Genética II (Localização dos Genes)


Seres Inteligentes do Universo

Preparando-se células «somáticas híbridas» especiais (normalmente a partir de células humanas e de ratos) num longo e complexo processo técnico que determina que genes se localizam em cada cromossoma ou num fragmento de ADN (ainda em maior especificidade), há a certeza hoje de se criar vida em laboratório. Que conhecimentos foram estes - extraídos do nada - e, nestes dois últimos séculos em tão avançada eminência inteligível que, porventura, algo ou alguém nos elucidou no timbre terrestre de toda uma ancestral ignorância até aqui? Ter-se-à feito luz sobre as trevas do desconhecido e de toda a Ciência até aqui guardada (e não desvendada) por séculos ou milénios de um esquecimento ocluso ou talvez abrupto que entretanto tenhamos esquecido...?

A Engenharia Genética em toda a sua sequenciação de ADN, localização e análise dos genes utilizando uma tecnologia tão resplandecente quanto magnânima no conhecimento humano que hoje se abrange (podendo-se inclusive criar clones e seres híbridos em laboratório), estar-se-à a fabricar génios, monstros ou inteligências avulsas numa transvestida realidade que tanto pode libertar o Homem como aprisioná-lo das suas tão exuberantes descobertas? E quem o motivou para isso? Que outros organismos, que outras entidades (que não as terrenas) terão elucubrado tal, perante tantas verdades científicas outrora lacradas e hoje completamente escancaradas e no domínio público???


Electroforese - Identificação dos fragmentos de ADN (técnica/processo de separação de proteínas e moléculas de ADN e ARN)

Localizando os Genes...
A Engenharia Genética depende sempre da localização e da análise dos genes nos cromossomas e, em última instância, da sequenciação do ADN.
As Primeiras Cartografias dos Genes usavam os princípios da genética mendeliana (Leis de Mendel, de Gregor Mendel, 1864). Assume-se que os Alelos que são transmitidos em conjunto se localizam lado a lado no mesmo cromossoma: diz-se então que estão ligados ou em «Linkage» Esses genes formam um grupo de ligação - grupo de Linkage. Estes passam para os mesmos gâmetas e são normalmente transmitidos em conjunto, de modo que não apresentam distribuição independente.

Crossovers que ocorram durante a Meiose podem fazer com que estes alelos possam ser trocados entre os cromossomas dum par homólogo. É muito mais provável que ocorram Crossovers entre alelos que estão muito afastados do que entre aqueles que estão muito próximos; a frequência de Crossovers constitui uma medida da distância linear relativa entre os alelos (e os seus genes) no cromossoma.

Pela Análise das Frequências de Crossovers para muitos alelos diferentes, pode traçar-se um mapa linear de cada cromossoma. No entanto, esta técnica depende de caracteres fenotípicos que sejam facilmente analisados.
Um Mapa de Linkage apresenta apenas a posição relativa dos genes, não as distâncias absolutas (os crossovers podem não ocorrer com a mesma frequência em todos os pontos ao longo do cromossoma), e não indica os cromossomas em que se situam os genes.


Fragmentos de ADN visíveis - utilização de Brometo de Etídio que é fluorescente sob luz ultravioleta)

As Técnicas Modernas
Hoje em dia nas técnicas modernas, mais do que o mapa dos genes, traçam em rigor e especificidade o mapa do próprio ADN no interior dos genes: as posições de curtas sequências «marcadoras» são usadas como marcos de sinalização ao longo dos cromossomas. Uma vez que um gene é descoberto, é necessário desvendar a sua sequência de bases antes de, a sua função ser estudada. A Sequenciação tornou-se assim mais fácil com o desenvolvimento de métodos de clonar o ADN - fabricar grandes quantidades de fragmentos idênticos. Estava aberta assim também a «caixa de Pandora» científica da clonagem! Bom ou mau será, o que entretanto se fizer em códigos de ética mundiais sobre esta tão proeminente questão laboratorial de sequenciação do ADN.

No método de sequenciação do ADN mais usado, a cadeia de ADN é desnaturada em cadeias simples. Estas são então utilizadas como moldes para a síntese do ADN, mas de tal modo que, a Replicação pára, quando a dupla hélice em crescimento atinge uma determinada base do molde.
Para além de se fornecer Polimerase do ADN e as quatro bases, A,C, G e T, também se usam pequenas quantidades de Didesoxinucleótidos destas bases. Estas incorporam-se (como as bases normais), na dupla hélice em crescimento, mas impedem a continuação da cadeia.
Os Fragmentos são então reparados por Electroforese em gel e, a sequência de bases do segmento de ADN original, pode desta forma ser facilmente deduzida.

Se os Fragmentos de ADN forem radioactivamente marcados, as bandas correspondentes a fragmentos de tamanhos diferentes podem ser detectadas colocando o gel da Electroforese sobre uma película fotográfica. Alternativamente, podem empregar-se marcadores fluorescentes.
Cada Gel consegue separar apenas algumas centenas de Nucleótidos, de modo que grandes extensões de ADN, como as de um cromossoma, são primeiro clivadas em fragmentos, usando-se depois Sequências de Nucleótidos Sobrepostas para assim determinar a ordem original dos fragmentos no ADN. Esta técnica está actualmente a ser usada para sequenciar o Genoma Humano, que contém centenas de milhares de pares nucleotídicos!

É desta forma, uma técnica muito mais rápida que a análise de Proteínas e, por essa razão, as estruturas de muitas proteínas são estudadas a partir da análise dos segmentos de ADN que as codificam, deduzindo depois as Sequências de Aminoácidos.
O Genoma de vários organismos «modelo» está a ser cartografado tendo em vista proporcionar o material de partida para se estudar a função dos genes.


Informação Genética armazenada (geralmente utiliza-se um auto-radiograma para descodificar a sequência de bases após a Electroforese).

Outras Técnicas de localização dos Genes
As Bactérias possuem apenas um cromossoma; para os Eucariotas têm de se empregar outras técnicas que permitam determinar a que cromossoma pertence um determinado segmento de ADN (como um gene). Preparam-se então células «Somáticas Híbridas» especiais (normalmente a partir de células humanas e de ratos). Quando estas se dividem, alguns dos cromossomas humanos perdem-se, até que algumas células ficam apenas com um ou dois cromossomas. Alternativamente, podem ser injectados cromossomas em células desprovidas dos cromossomas originais. Essas células são então clonadas.
Observando os seus produtos proteicos é possível saber que genes se localizam em cada cromossoma.

É necessária uma técnica diferente para localizar um dado gene num fragmento de ADN, por exemplo, de uma biblioteca de genes. Têm de se usar sondas para descobrir quais as colónias de microrganismos que contêm os segmentos desejados de ADN.
Uma Sonda é um pedaço de ARNm, ADNc ou ADN vulgar marcado radioactivamente. Fazem-se cópias dos Clones Matrizes. O ADN é então extraído e desnaturado em cadeias simples, adicionando-se-lhe a sonda. Apenas cadeias complementares dos Segmentos da Sonda se hibridam com esta, podendo ser detectadas por auto-radiografia.

Para determinar o Gene Codificador de uma determinada Proteína, o ARNm é extraído das células que produzem activamente essa proteína, pois as moléculas de ARNm foram produzidas pelo gene em questão.
O ADN complementar (ADNc) pode então ser sintetizado a partir do ARNm e ser clonado! A partir da Sequência de Aminoácidos da Proteína pode assim desenhar-se uma sonda de ADN capaz de localizar o fragmento de ADN clonado onde se encontra o referido gene.
Alternativamente, os diferentes ADNc podem ser isolados e deixados a sintetizar proteínas, que podem ser detectadas usando anticorpos específicos.


Tecnologia Extraterrestre na Terra? Conhecimento do ADN que adveio da esfera estelar...?

O Conhecimento, e a fase da desencriptação
James Watson e Francis Crick como é do conhecimento geral, foram os pioneiros e os impulsionadores daquela tão intrínseca verdade que agora se descobria sobre o modelo tridimensional da estrutura de uma molécula do ADN. Um feito científico extraordinário, sem dúvida!
Não menos extraordinário, foi o método também pioneiro nesta área (e assim mais conhecido) de determinação da Sequência de Bases do ADN através do corte por enzimas específicas em fragmentos de algumas centenas de nucleótidos. Isto deveu-se ao americano Frederick Sanger.

Todos eles (entre outros que entretanto vão dando ao mundo científico mais obras, descobertas e identificações surpreendentes), que se arroga o direito de se lhes fazer uma homenagem por tanto empenho e horas de trabalho, sobre o que ainda há pouco nos era tão ignoto e mesmo improvável de vir a ser encontrado, explicado e designado em nomenclatura humana e social.
Tudo isto para se dizer que, os meandros biológicos e biotecnológicos que anteriormente nos eram completamente abstrusos, hoje são-nos uma realidade!

Nada deixa de ser natural, até aos limites do razoável, sem que exceptuamos os casos pontuais de uns ou outros mais consonantes sábios ou delatores da verdade (como será provavelmente o caso de Edward Snowden) em que se propaga e põe às claras todo um projecto secreto de espionagem ou simplesmente a autenticidade do que se faz por cá na Terra e, com o auxílio estelar, ou seja, das civilizações ditas inteligentes e superiores a nós (humanos), em tecnologia e tudo o resto.

É sabido que existe uma espécie de caixão lacrado, à semelhança do misticismo ou esquema lendário de um qualquer vampiro que se preze e se detenha em qualquer masmorra de um qualquer submundo, no que se profana - por vezes - sob a égide global de uma informação atenta. Existem mensagens que se trocam e se seguem, por outras que se perdem que, segundo o próprio Edward Snowden em recente divulgação aos media, aludiu, sobre uma interacção (que o não chega a ser de facto, segundo a sua perspectiva) através de mensagens deixadas no Cosmos que não têm retorno.

Segundo afirma, Snowden regista que essas mensagens terrestres são criptografadas por padrão estipulado e depois enviadas e talvez recebidas; contudo, admite que é tudo infundadamente aproveitado por estes (os tais seres inteligentes do Universo), pois torna-se indistinguível a mensagem devido à radiação de fundo de microondas cósmico que se gera. Explica que essa radiação térmica do Universo nada mais deixa passar do que um lancinante (ou ofuscado?!) grito lançado ao vento, segundo as suas próprias palavras extraídas do contexto de uma vídeo-conferência dada por si em exclusivo para uma rádio norte-americana. Mas será isso mesmo verdade...? Suspeitamos que não. Haverá mais, muito mais a subjectivar de tudo isto, por certo.


Nikola Testa: um dos seleccionados por «eles»? Terá havido mesmo esse contacto...?

Contactos com Génios
Possivelmente já Albert Einstein e mais concretamente Nikola Tesla terão havido «conversações» e contactos com extraterrestres, do que se supõe ambos terem adquirido premente informação tecnológica, espacial e cósmica no mundo da Física.
Em relação a Tesla é comummente sabido e, explanado por alguns órgãos de comunicação do globo, de que se terá assumido como interlocutor ou mesmo ouvinte-receptor das mensagens dos extraterrestres no seu rádio transmissor sem fios. Sendo taxativo nessa sua aferição mental que provavelmente se estabeleceu em tanta genialidade, Tesla não sendo reconhecido pelos seus ou de dentro do país onde vivia terá afirmado:
« A primeira vez que mudei o Mundo, fui chamado de visionário; A segunda vez pediram amavelmente que me retirasse. O Mundo só tolera uma mudança por vez.»

Inacreditavelmente, os poderes incomensuráveis de Nikola Tesla foram devassados e possivelmente enterrados no mais recôndito lugar secreto, uma vez que este já se mostrara insurrecto ou desobediente em vida, apesar de toda essa sua genialidade no mundo tecnológico de então.
Acredita-se que Tesla tenha sido creditado fielmente para a criação de algo novo, algo de muito substancial nesse aí inovador mundo da alta tecnologia que este iniciou mostrando toda a sua grandiosidade de cérebro e inteligência. Vários investigadores afirmam que Tesla e Marconi tinham secretamente construído e, testado, aeronaves anti-gravidade operacional, assim como o uso de unidades electrogravíticas.

Sabe-se hoje que, muito do trabalho de Nikola Tesla está nas mãos dos militares americanos. Fontes creditadas ao mais alto nível afirmam então que as suas Invenções e Descobertas estão sendo usadas com estrondoso sucesso em armamento avançado, incluindo armas de feixe de partículas; viagem espacial-activa (muito além a capacidade dos foguetões espaciais da NASA), viagens no tempo, o tempo-deformação, dispositivos anti-gravidade e várias interacções de comunicação terrestre.
Nikola Tesla morreu a 7 de Janeiro de 1943 deixando um vasto e poderoso espólio documental que entretanto o FBI (deduz-se) confiscou no seu apartamento em Nova Iorque, EUA.

Que homem foi este então que, como é sabido, terá projectado (e chegado mesmo a construir?) um disco voador de propulsão inovadora - voando em energia externa - tendo desde logo construído um condensador discoidal enorme ou grande o suficiente para arcar ou empurrar esses objectos de voo. Que homem era...? Que contactos teve de facto...? Terá sido exibição sua em fanfarronice de génio exuberante ou apenas a sua transponível glória de fazer revelar ao mundo os feitos por si adquiridos...? Não se sabe. Mas lamenta-se. E quão grande era a sua sabedoria! De onde lhe terão surgido tantas técnicas e tantos desenvolvimentos que ainda hoje perduram, mesmo que escondidas a sete chaves num secretismo militar que, como sempre, se nutre por ser compacto, ocluso e nunca irreverente de querer mostrar o mundo como, afinal, Tesla tinha razão!?


Seremos todos contactos dos Extraterrestres ou somente há os «escolhidos»...?

A Consciência de um ADN Cósmico
A subsequência de todo o conhecimento adquirido ao longo de milénios - e particularmente ao longo destas últimas décadas - vem parafrasear todos aqueles que defendem existir um ser cósmico de ADN e, essa mesma estrutura molecular idêntica ou similar à que provavelmente existe noutras esferas planetárias. E estas, iguais ou diversas, são no fundo toda a nossa proveniência.
Há a amplitude e sapiência necessárias para se reconhecer que hoje a Humanidade evolui, expande e se dissemina em ensinamentos e sabedoria científica que lhe outorga outra consciência, outra tomada de posição na Terra. E, sem se reiterar especificamente a uma ou mais ideologias, credos ou simpatias que possa exercer na sua vida quotidiana, também vai acumulando certezas de que algo ou alguém lhe estará a comandar o destino.

Desde a Panspermia Cósmica ao mais resoluto organismo vivo da amiba ao mais complexo ser extraordinário que possamos um dia conhecer (provindo das estrelas), haverá sempre essa eterna magia de se saber mais ou querer aprender mais, numa conformidade analítica mas profundamente sentida de que não estamos sós no Universo; não somos seres únicos, não somos pontos fulcrais e determinantes a não ser nesse Todo do qual faz parte o planeta Terra. E isto, na infinitude de um Cosmos cheio, coeso e maravilhoso que apenas observamos cá de baixo, com excepção dos astronautas que têm o alento e a coragem necessárias para nos dar mais espaço ao Espaço.

A Física (quântica e mecânica), a Astrofísica, a Astrobiologia, a Biologia, a Biotecnologia, a Genética, a Engenharia Genética e toda uma profusão de elementos que só agora começamos a identificar, separar, corrigir, alterar, compartimentar e mesmo reiterar em nós, no mundo actual, dá-nos a percepção exacta de que talvez tenha chegado a altura para se iniciar um outro ciclo: o ciclo das experiências intra e extraplanetárias - ou mesmo interestelares, que nos próximos séculos venhamos a considerar. Quando um Homem sonha a obra nasce, e tudo se ramifica em expansível coordenação não só dos deuses que nos vigiam mas, de toda uma orgânica planetária que aqui foi implantada e semeada à sua semelhança. Seria bom não os desiludirmos...

A Humanidade fluirá em conhecimento e actividade se todos nos unirmos em reflexão, energia, confiança e determinação de que, tendo conhecido, separado e alterado os genes, também o possamos fazer em resoluta ou ressalva localização de nós próprios neste Universo que nos sustém. Talvez Einstein, Tesla e outros o tenham sabido e tentado dizer; pena é que não os tivéssemos ouvido... ou seguido...

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