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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Ecologia Ambiental I (Factores Hídricos)


Litoral Alentejano - Porto Covo (região do Alentejo com ilha do Pessegueiro em fundo) - Portugal (UE)

A Água - esse tão precioso líquido que nos corre nas veias, na similitude do que na Terra-mãe resplandece em rios, mares e oceanos. Água salgada, água doce; água benta de todos nós! Mesmo que a não queiramos sacralizar, haverá dúvidas terrenas de que se esta não existisse, a nossa sobrevivência humana também não se desenvolveria? Sendo a água, o elemento mais fiel da criação de vida (para além de toda a evolução através dos factores hídricos compostos na Terra), que planeta seria o nosso, sem fertilidade e sem futuro e, pior, sem civilização (ou população animal) alguma?

Sabe-se que, nos próximos séculos (muito para além do tão requisitado petróleo) seja a água, o mais desejado líquido que se tentará manter, seja por vias de uma dessalinização pontual oceânica, seja pela procura desenfreada de novos aquíferos ou poços subterrâneos; contudo, o Homem tem hoje a certeza da sua não inesgotável propriedade sobre a Terra. Que fará para mudar isso então...?

E, se tudo desidratar, se tudo evaporar sem chuvas, sem gelos ou sem o prestigioso e natural factor climático que na Terra se produz (se acaso houver uma inversão de tudo isso ou alteração brusca da temperatura em que tudo possa ficar desértico), que biomas terrestres se consolidarão no planeta que não o reverta igual a Marte, igual a tantos outros estéreis de vida, estéreis de esperança???


Terrenos Férteis no Alentejo: ecossistema rico em diversidade de habitats (nas terras húmidas laterais ao mar onde profusamente se desenvolvem várias espécies).

O Ambiente Físico
A sobrevivência de todos os seres vivos constitui o maior desafio planetário imposto pelo seu ambiente. A disponibilidade de alimento, o espaço vital, o oxigénio e a água, a temperatura, o tipo de solo e muitos outros factores constituem Factores Físicos do Ambiente.
As Plantas e os Animais têm assim de prosperar no ambiente que os rodeia ou adaptarem-se de modo a terem essa capacidade para o fazer.

Os Factores Físicos como o solo, a água e o clima chamam-se: «Factores Abióticos». O solo contém nutrientes, assim como ar e água. As suas características físicas - e químicas - são influenciadas pelas rochas de onde derivam. A Água também contém nutrientes dissolvidos, mas a acidez, a salinidade e a temperatura também são importantes! Os Factores Climáticos incluem a quantidade de luz, a temperatura e o padrão de pluviosidade.

Os Factores Bióticos (vivos) são então representados pelos organismos vivos no seio de toda uma comunidade. Os papéis que desempenham no Ecossistema podem, por sua vez, ser o de Predadores, Parasitas ou Competidores. Cada um tem o seu modo diferente de sobrevivência e, cada um, exerce por conseguinte um efeito diferente sobre o sistema.

Os Elementos Abióticos e Bióticos estão assim intimamente ligados! Numa escala global, influenciam determinante e criteriosamente a Biosfera - a parte da terra que é adequada à Vida! Numa escala mais pequena, podem mesmo influenciar a distribuição de uma determinada espécie - afectando subsequentemente a composição de uma comunidade; e, portanto, a estrutura de todo o Ecossistema!


Mapa da Terra Nova - Canadá - Existência de grandes bancos, de águas pouco profundas, onde a corrente quente do Golfo se encontra com a corrente do Lavrador (que se lhe sobrepõe, criando assim um ambiente muito rico que suporta milhares de milhões de exemplares de plâncton, que constitui a base alimentar de muitos peixes e baleias).

Factores Hídricos
Todas as formas de vida necessitam de água para a sua sobrevivência, como é do conhecimento geral, ou não haveria de facto vida, na Terra!
O Corpo Humano compõe-se de cerca de 70% de água; outros animais e plantas variam num teor de 50 a 97% de água. As células vivas compreendem deste modo um certo número de organismos e de substâncias químicas num meio líquido - o Citoplasma - e a sobrevivência das células pode ser ameaçada pelas alterações da proporção da Água no Citoplasma através da evaporação (dessecação) do seu excesso ou da perda de água ou de nutrientes no ambiente - uma consequência de, por exemplo, colocar uma célula que foi concebida para a água doce num ambiente de água salgada.

A Água tem uma vasta distribuição na Terra, embora em algumas áreas desérticas a sua disponibilidade seja limitada, talvez confinada a uma única chuvada por ano.
A qualidade da água é naturalmente muito variável, sendo que as variações afectam indubitavelmente o tipo de organismo que ocupa um determinado Habitat. Para além da disponibilidade, as variações naturais mais importantes na qualidade da água são: A Salinidade, a Acidez, a Temperatura, o seu teor de Oxigénio e de Minerais.

 
A vasta orla marítima atlântica por onde se exibem espécies e organismos que, nascendo em rios de água doce (tal como os salmões) que migram para o Oceano até à maturidade e regressam de novo à água doce para se reproduzirem. Há que referir de que a maioria dos Organismos Aquáticos pode sobreviver em água salgada ou em água doce - mas não em ambas!

Influência da Temperatura/Oxigénio/Salinidade
No caso da população do Salmão, estes identificam o seu lugar de nascimento «provando» a água. Tentando ser precavidos (ou de contrário essa negligência ser-lhes-ia fatal!) os salmões sabem, previamente, o quanto a mudança de água doce para a água salgada (e de novo para a água doce) lhes exige assim uma alteração completa da sua fisiologia - uma proeza ao alcance de poucos animais!

Há que referir ainda de como os Organismos Aquáticos estão inteiramente rodeados de Água, no que a disponibilidade não constitui um problema. A sua adequação depende em muito da Temperatura, do seu teor em Oxigénio e, da sua Salinidade. Nem a salinidade nem a temperatura da água dos oceanos variam muito; por esta razão, não surpreende que as Primeiras Formas de Vida surgissem nos oceanos e não na terra...
Nos Oceanos e nos Grandes Lagos, a temperatura da água - sob a camada superficial - permanece aproximadamente a 4ºC  apesar da enorme quantidade de energia solar absorvida no Verão!

Nos Oceanos, porém, ocorrem diferenças que afectam a vida no seu seio. As Correntes - tanto quentes como frias - deslocam grandes massas de água por todo o globo. A água fria retém assim mais oxigénio do que a água quente e, portanto, suporta uma maior quantidade de plâncton e de outras formas de vida que dele se alimentam.
Num corpo de água mais pequeno, como um Lago ou um Mar Interior, com pouco movimento de água, observam-se camadas distintas de água que não se misturam. A camada superior tende então a aquecer rapidamente, podendo ser muito mais quente do que as camadas inferiores. No entanto, no Inverno, a camada superior arrefece rapidamente e pode congelar, o mesmo não acontecendo nas camadas inferiores. Estas podem de facto possuir muito pouco Oxigénio!


Imagem fantástica que revela uma estranha morfologia no meio do Atlântico (Belize) em singular «buraco negro oceânico» de 300 metros de diâmetro e 124 de profundidade. A magia aquática que certos mergulhadores têm tentado perfurar com êxito, assim como, outras espécies que entretanto aí se isolam.

A Presença do Sal...
Em terra, a disponibilidade de um fornecimento regular de água constitui um dos factores mais importantes que afectam a presença - ou a ausência - de Plantas e Animais.
A Maioria das Espécies encontra-se em regiões com maior abundância de água. Poucos organismos podem beber água salgada, dado que demasiado sal faz com que inevitavelmente as células sequem.
A Temperatura da Água e é menos importante. Pode ser bastante quente, como é o caso da chuva que cai nas Florestas Tropicais, pode ser fria ou até gelada: alguns animais «bebem» neve e muitos rios que representam a fonte mais importante de água de regiões inteiras são alimentadas pela fusão das neves.

A Maioria dos Lagos contém água doce, mas nas regiões quentes, onde se observam elevados níveis de evaporação, a água apresenta uma concentração superior ao normal de minerais dissolvidos provenientes das rochas circundantes, formando então um Lago Salgado. Estão neste caso o Grande Lago Salgado dos Estados Unidos e o Mar Morto, situado entre Israel e a Jordânia, assim como muitos dos lagos do Rift Valley da África Oriental.
As suas comunidades de Plantas e de Animais estão assim adaptadas aos níveis anormalmente elevados de sal!


Mar Morto - Israel (uma versão muito leve mas bela da grande concentração de minerais e neste plácido mar dissolvidos, provenientes das rochas circundantes, formando então este quase lago salgado...) Neste mar não há o perigo de afogamento devido aos elevados níveis de salinidade.

Metabolismo das Espécies face às circunstâncias...
Quanto mais regularmente um Animal necessita de água, tanto mais próximo precisa de viver na fonte. Muitas Aves conseguem levar a sua existência longe da água porque, os seus metabolismos, assim estão adaptados para a sobrevivência com pequenas quantidades de líquido.

Em contrapartida, os Grandes Animais, tendem a concentrar-se em volta de poços comuns. Se a chuva não for abundante ao longo de todo o ano, um fornecimento sazonal regular torna ainda mais hospitaleira  uma região que de outro modo seria completamente árida! A Acidez ou o teor em minerais naturais da água reflecte a do solo circundante.

Como dispõem de tão pouca água, os desertos são ocupados por menos espécies do que os restantes Biomas. No entanto, fornecimentos ocasionais do tão precioso líquido, provenientes das chuvas ou de pontuais enxurradas, podem assim ser suficientes para as Plantas e os Animais se adaptarem a uma quantidade de água limitada ou irregular. Por exemplo, o Escaravelho-da-Namíbia recolhe água das gotículas de orvalho que se formam no seu dorso. Espera então - com o seu abdómen levantado - no cimo das dunas de areia do deserto, que a neblina sopre do mar...

No caso dos Pinguins que habitam os frios Oceanos Meridionais - em particular no Antárctico - o seu Bioma Terrestre revela-se extremamente inóspito. Embora vivam em terra durante a reprodução e quando cuidam dos jovens, têm obrigatoriamente de enfrentar essas tão terríveis condições adversas de temperaturas muito baixas (ou negativas) numa investida em busca de alimento - principalmente peixe - para  seu sustento.


E do mar nasceu uma ilha... na maravilhosa imagem captada pelo satélite «Plêiades» em Janeiro de 2015, no Pacífico-sul.

Um Ilhéu em forma de peixe...
Por intervenção e entrada em actividade do vulcão Hunga Ha`apai, no Pacífico-sul, assim como por imagem recolhida pelo atento satélite «Plêiades», a Terra viu-se ornamentada de mais um belo ilhéu que se fez evidenciar em latitude e altitude estranhamente consideráveis.
Este ilhéu ou pequena ilha (como convém registar) apareceu no mar do Pacífico após o vulcão subaquático Hunga Ha`apai ter entrado em erupção em Dezembro de 2014, fazendo emergir uma elevação. A lava expelida foi-se transformando  em rocha (após semanas de intensa actividade) e, ao superar a superfície da água, originou esta fantástica formação. É de registar que possui somente 100 metros de altitude.

Houve quem por lá se investisse - ou aventurasse - em peregrina e solitária pesquisa voluntária (e talvez pouco consciente com os perigos que entretanto a actividade vulcânica terá ainda exercido nos momentos seguintes...) reclamando do intenso cheiro «sulfuroso» proveniente do vulcão, assim como de um solo muito quente advindo dessa mesma circunstância.
Esta simbólica mas muito bela região do Pacífico, situa-se na localização geográfica do Reino de Tonga, sendo a 176º ilha deste país da Oceânia, numa zona vulcânica de intensa actividade sísmica, conhecida por: Anel de Fogo do Pacífico!


Litoral Sudoeste Alentejano/Costa Vicentina (Alentejo/Algarve) - Portugal

A Acidez (ou acidificação) dos Oceanos
Torna-se imperativo em maior consciência a redução das emissões de CO2 (dióxido de carbono) resultantes dos lixos tóxicos e demais poluentes sólidos ou líquidos que nos mares o Homem verte sem a noção exacta dessa perigosidade. Ou sabendo, a subestima tragicamente!

A Acidez ou acidificação dos Oceanos cresceu exponencialmente nestes dois últimos séculos, no que os investigadores verificaram ter havido um aumento de 26% nestes últimos 200 anos. E isto, numa repercussão ascendente e, na rapidez sem precedentes, com um impacto variado que nestes mares se reproduz sem remissão à vista. O que, também, se induz acrescentar que é resultante da intensa e prejudicial actividade humana que é assim, na totalidade, o único ou grande responsável pela absorção de CO2 (dióxido de carbono) nos Oceanos da Terra!


Imagem capturada do fundo oceânico: as evidências poluentes de cascos de aviões (barcos e outras maquinarias, além os tóxicos e os dejectos do globo) que se abatem no mar. Visível o processo de estupro marítimo - constante - mas que, por vezes, até serve de refúgio e habitat a certas espécies marinhas sem contudo se esquecer os malefícios destas mesmas ingerências no mar.

CDB e as suas conclusões...
Um relatório divulgado e, publicado por meados de 2014, revelaria então ao grande público dos perigos iminentes dessa atitude e comportamento humanos em face à existencial biodiversidade marinha se não se diminuíssem essas emissões poluentes nos mares.

Este relatório veio assim colocar o dedo na ferida, ou seja, veio com toda a lucidez registar a incisiva e, quiçá de futuro, operacional prerrogativa de algo se fazer. Algo que, os investigadores ligados à Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB) - por ocasião da 12ª reunião da Convenção das Nações Unidas (ONU) sobre a Protecção da Biodiversidade - achou por bem abrir mentes e, desferir golpes, sobre a até aqui negligência humana. Refere então:

O «PH» dos Oceanos do planeta Terra aumentou 26% em média nos últimos 200 anos, absorvendo assim mais de um quarto (1/4) das Emissões de CO2 (dióxido de carbono), geradas pela actividade humana. Daí que, será imperativo - ou urgente - a redução dessas emissões de CO2!


O litoral em risco...? Que espécies e organismos vivos se perderão a continuar-se com estas emissões poluentes...? (Portugal, tendo uma faixa litoral de grande dimensão em toda a sua costa, poderá inverter tal?)

A Acidez imparável nos Oceanos...
«É inevitável que entre 50 a 100 anos, as Emissões Antropogénicas de CO2 elevem a acidez dos oceanos, a níveis que terão um impacte enorme - quase sempre negativo, sobre os organismos marinhos e os ecossistemas, assim como os bens e serviços que estes proporcionam». - Afirmação corrosiva de muitos dos cientistas presentes nessa convenção. Todos corroborariam de que a Acidez nos Oceanos estavam a matá-los, obviamente. E que, a muito breve prazo, tal se iria notar sem margem para dúvidas, ante a nossa global ignorância de se continuar a poluir continuamente estes.

«A Acidez dos Oceanos varia naturalmente ao longo do dia, das estações do ano, do local geográfico ou da região em si, mas também em função da profundidade da água - os ecossistemas das costas (das orlas litorais) sofrem sempre de uma maior variabilidade do que os que estão em Alto Mar!» - Asseveram ainda os cientistas.
Alguns trabalhos revelaram que a fertilização de certas espécies é muito sensível à Acidez dos Oceanos, enquanto outras são mais tolerantes.
Os Corais, os Moluscos e os Equinodermos (estrelas-do-mar, ouriços etc.) estão particularmente afectados por esta mudança que reduz o seu ritmo de crescimento e, a sua taxa de sobrevivência; mas, algumas algas e micro-algas, podem com isto beneficiar do mesmo modo que alguns tipos de Fitoplânctons.

Este relatório relata ainda o impacte sócio-económico já estabelecido nalgumas regiões do mundo como exemplos do que está a suceder: na Aquicultura do noroeste dos Estados Unidos e na criação de ostras em várias outras localidades do globo.
Os riscos para as barreiras de Coral nas Zonas Tropicais também são uma profunda preocupação, uma vez que exultam ou envolvem a subsistência de cerca de 100 milhões de pessoas que dependem destes habitats. Daí que haja a urgência máxima, segundo os investigadores, de se suprimir estas emissões de CO2, no que só assim permitirá travar o problema. Ou, pelo menos, supri-lo.


Mapa em registo do Norte de África: a seca iminente ou, a incessante busca pela água...?

Água doce; água potável!
Sabe-se que, mesmo uma região sem qualquer pluviosidade pode suportar uma povoação se se recolher a água da condensação.
Em algumas zonas do Norte de África escavam-se túneis até às colinas com furos de ventilação que chegam à superfície. Os túneis são desta forma mais frescos do que o ar exterior; de modo que o ar que se desloca através dos túneis arrefece e, todo o vapor de água que contém, se condensa!

Um Complexo inimaginável de Túneis pode produzir assim milhares de litros de água potável todos os dias! A Água é desta forma recolhida pelos seus habitantes que, de aldeia em aldeia, vão reconquistando esse poder como o mais abençoado da Terra. Que o é, sem dúvida!


Marte possui moléculas de água na sua composição  (salty water ou água salgada) que há pouco revelou na existência de água líquida em suas vertentes captadas na evidência espectral.

Marte tem água...?
Possivelmente, sim! Por evidência espectral para um longo processo ainda de estudo hidrográfico, os astrobiólogos da NASA remetem que haverá por certo água líquida neste planeta vermelho.
Por meio de um avançado e mui inteligível espectrómetro de observação igualmente legível em nítida observação ocular, Marte revela agora essa mui considerável possibilidade.
Os cientistas da NASA estando muito confiantes nessa probabilidade, aferem poder ser uma realidade que a nível futuro para a Humanidade, assim como para uma eventual adaptabilidade (ou habitabilidade em futura colonização terrestre sobre Marte...) haverá uma razoável (mas todavia positiva perspectiva!) disso mesmo. Ou, maior consistência no que agora se descobriu!

Dados recolhidos em análise fundamentada, em 2015, obtidos pelo Mars Reconnaissence Orbiter - o satélite que orbita Marte desde 2006 no estudo e pesquisa sobre a existência de água no planeta vermelho - revelaram algo espectacular que se publicou posteriormente em devida anotação na revista Nature Geosciences. Estes dados aludem então à estrondosa revelação na existência de água em Marte (e do que se observa em 4 locais estratégicos marcianos) mostrando as efectivas Linhas de Escorrência Recorrentes, ou seja, as linhas que mostram onde foram encontrados sais hidratados - os tais sais que contêm moléculas de água na sua composição. Um feito extraordinário! Parabéns aos cientistas da NASA por tal descoberta e revelação!

Nada mais a acrescentar, sendo desde já uma intensa obrigação em referência e créditos humanos, o sermos mais amigos do ambiente e, conscientes de uma nova missão na Terra: o limpar ou reciclar o fundo dos mares e oceanos do planeta! E, se possível, suprimir as emissões de elevado dióxido de carbono não só na atmosfera mas, por todos os mares e oceanos há tanto martirizados por mão humana. Ou, em breve, seremos todos uma imensa lixeira a céu aberto de consequências mais trágicas e, inimagináveis, que nem nos nossos piores pesadelos podemos solver ou sequer admitir a curto prazo ir viver; e, acordados! A Humanidade é mais do que isso, tendo para tal força e motivação para tudo mudar - e actuar - em seu seio, em seu ventre. Façamos por isso!!!

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