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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Energia e Ciclos VI (O Ciclo do Urânio)


Foto/Imagem de Ufo (captada por soldado no solo) no Afeganistão, em Maio de 2015.

«A Verdade nunca triunfa; os seus inimigos é que acabam por morrer.»  -  Max Planck  -

Sendo a Terra uma gigantesca experiência biológica - realizada ao longo dos milénios por seres fantásticos inteligentes - poderá ser admissível (e por esta mesma razão muito mais inquietante), que o interesse destas visitas estelares não seja propriamente o Homem, mas, prioritariamente, as nossas capacidades minerais terrestres? E, estando «eles» em toda a parte (desde as guerrilhas na Síria ou Afeganistão, até às menores questiúnculas regionais ou locais de qualquer zona do globo), a sua presença é inevitável e mesmo observável a partir da Terra. Que desejarão, que comandarão então...?

A radioactividade do Urânio foi descoberta no século XIX - o que nos remete para a nossa mais pura insignificância de poderes legítimos e, audazes, de roçarmos a tangível inteligência de quem nos prospecta dos céus. Sabe-se (em relato e documentação) das consequências imediatas de quem se chegue perto destas naves dos céus ou pior ainda, quem tenha a pouca sabedoria de nestas tocar em contacto directo - e fatal - de queimaduras de segundo e terceiro graus. O que nos indicia desde logo, a suposta radiação nociva que no ser humano estas encimam. E, não raras vezes, nos matam!

Sendo observadas a sobrevoar - ou «a planar» - sobre centrais eléctricas, nucleares e outros potenciais locais de alta compleição industrial (assim como sobre vulcões, placas tectónicas ou mesmo na profusão oceânica por onde mergulham tal como submarinos aéreos), haverá ainda a dúvida ou a resquícia indução do que estes seres estelares vêm fazer à Terra...? E finda essa prospecção, essa permanente angariação de certos minérios raros, certas colheitas terrestres (numa objectividade clara de investigação e análises científicas que extraem do nosso planeta carpe diem) que nos restará depois dessa invasão, dessa conclusão estelar imemorial???


Futura tecnologia na Terra de origem extraterrestre...? Ou, sabiamente, o que já por cá se faz em pleno assumo militar de uma «Nova Ordem Mundial» que tudo vê, que tudo comanda, que tudo ordena e tudo conquista...?!

Irá ser o nuclear, a energia do futuro...?
O Homem tenta criar defesas sobre o que desconhece - por outros mais arrojados e mais cientes de uma outra realidade - que compactuam, interagem e se conectam perante novas tecnologias na Terra apresentadas. Por vezes, horrorizamo-nos com o atómico, o nuclear (desde a razia de Hiroshima e Nagasaki, até aos eflúvios actuais que eventualmente poderão eclodir no Irão, Paquistão, ou mais recentemente na Coreia do Norte), em ataques-surpresa através da tão obsequiada bomba atómica de grande potência de avassaladoras proporções na Terra. Mas, poderemos nós recuar ante tamanha perspectiva energética expansiva já no planeta...?

E, por muito que se tente enunciar as «beatitudes» do nuclear numa energia mais limpa do que as que emitem poluentes de ar (como o dióxido de carbono, o óxido de azoto ou o dióxido de enxofre), poder-se-à com toda a certeza continuar neste caminho de negligente sentido de se não procurar outras alternativas, outras energias que nos não possam - infalivelmente - erradicar do mapa humano, se acaso houver em breve um ou mais acidentes nestas Centrais Nucleares em assombração viral?

Contudo, e tal como tudo indica, sobreviverá o Homem a um qualquer outro holocausto cósmico, se nos negarmos a ser saqueados nos elementos e compostos orgânicos ou químicos em mineração terrena e, sobre princípios físicos que não dominamos (ou mesmo controversas leis da Natureza) diferentes das nossas???


Ovnis/Ufos em alocução aérea sobre a Terra (que desde a Idade Média têm sido avistados até aos nossos dias). Recentemente as luzes de Phoenix, nos EUA, na Bélgica (muito semelhante ao desta imagem) e em Portugal, entre outras observações, outros avistamentos por todo o globo nesta invasão extraterrestre. Será...? Que teremos a temer...?

Que são os Ovnis...? Que quererão da Terra...?
Legítimos ou não como eventuais seres microscópicos que possamos ser (nós, seres humanos, e mesmo os restantes animais da Terra) sobre a sua consideração civilizacional estelar (nos tantos seres que percorrem o Cosmos) seremos então, possivelmente, considerados nano-bactérias humanas ou outra qualquer nano-coisa viva dentro de um meio cósmico - galáctico e universal - mas que, só agora, furtiva e casuisticamente vamos aprendendo a pertencer. Então impõe-se a questão:

Ser-nos-à dado o beneplácito de continuarmos a existir, a inovar, a acreditar que nos será possível desenvolver faculdades e, capacidades cognitivas e de inteligência superior (semelhante aos demais estelares que nos visitam...) ou, nada disso, sendo despojados do pouco que já conseguimos, que já ostentamos em resplandecente magnitude civil e militar, sobre os céus e sobre a terra? Que se nos afigurará em correspondência e, intra-ligação estelar em toda esta preeminência metafísica da Terra?

Será que, como muitos aludem, se tratará de igual, recíproca, ou total interacção entre o Homem-ser cósmico, e um outro, profundamente supra-inteligente, supra-tudo, em que «eles» nos dão tecnologia e nós, Humanidade, lhes damos o que do ventre da Terra sai em cirurgia exótica do que nos não foi dado e arremessado de livre e espontânea vontade?! Estaremos assim a cavar a nossa própria sepultura, na Terra, do que dos céus vem em «sagrada» - e camuflada dinâmica pagã e demonológica - nessa aferição que tanto nos vai custar a assumir e, a reintegrar? Que estará o Homem a planificar, se «eles» tomarem uma outra consciência de já não precisarem de nós (Humanidade) para nada...??? Quem nos salvará disso???


Observação/Captação de Ufo/Ovni numa foto registada em Agosto de 2007 no céu nocturno da Terra.

O Ciclo do Urânio
Para se tentar compreender toda a exultante e consubstancial importância do que na Terra existe - em substâncias e elementos químicos naturais - há que estudar o que este planeta compõe de vital e suma condição não só para a subsistência da Humanidade, como para eventuais interesses que entretanto surjam de fora, num maior conhecimento e acção sobre estes. Ou seja, estamos a viver uma era de total deslumbramento e, conhecimento, que outrora nos era vedado pela simples razão de não o termos ainda desvendado.

É de mencionar o facto de que, só aos monges e aos do clero (ou quando muito a alguns nobres mais letrados) era facultado o acesso à leitura ou a livros antigos, na Idade Média. E nesse conhecimento através de livros ou obras vedadas e, oclusas aos restantes, era assumida uma outra postura de sapiência quase mágica que superiorizava os de então, os escolhidos, os sabedores de práticas antigas que o tempo não apagou. A todos os outros cidadãos, a escuridão, o negrume da ignorância e do secretismo que ainda hoje fazem mossa a quem o assume - e lidera - nessa mesma reiteração divina de se sentir especial. Algo que deve fazer pensar, se referirmos que ainda hoje se denota essa mesma inclusão de espaços seus ou uma não interferência sobre arquivos secretos - ou malditos - que o comum cidadão não pode espiar... ou sequer espreitar...

Mas os tempos são outros; felizmente! Muito se investiu nesta área do ensino e da aprendizagem ou do enorme interesse pelas Leis da Física e tudo o que compõe este nosso mundo terrestre; para além de uma incessante busca pela verdade. A Era Industrial depressa passaria para uma outra de índole Espacial e, como tal, o Homem depressa mas nem sempre bem, aprendeu a reconhecer outras vertentes, outros espaços num espaço que não era só seu. Mas primeiro, teve de começar por estudar os seus minerais e, exultar, o que destes provinha.
Daí que não seja de difícil memorização de que, à semelhança do Carvão, do Azoto e de outras substâncias químicas naturais, o Urânio seja um elemento que se encontra na superfície da Terra. No entanto, ao contrário daqueles, não desempenha qualquer papel nos processos biológicos e, em grandes quantidades ou em forma concentrada, pois é muito perigoso para os Organismos Vivos!

Assim acontece porque, o Urânio, o elemento natural mais pesado, sofre Desintegração Radioactiva, libertando desse modo uma intensa radiação que pode ionizar os átomos das substâncias através das quais passa. Este facto pode, indefectivelmente, provocar sérios distúrbios metabólicos nas células vivas, provocando assim - subsequentemente - doenças por radiação (muitas delas do foro oncológico) ou seja, em muitos casos, a ocorrência de cancro.


Central de Energia Nuclear

Energia Nuclear
A Radioactividade do Urânio foi descoberta no final do século XIX, e na década de 40 (do século XX), os cientistas tinham aprendido a forma de provocar a cisão do Átomo do Urânio em partes aproximadamente iguais - Fissão - bombardeando-o com um neutrão.

Esta Fissão põe em marcha uma reacção em cadeia que liberta enormes quantidades de energia e, se o Urânio estiver disposto com uma densidade suficiente, provoca uma: Explosão Nuclear.
Alternativamente, se a reacção em cadeia for controlada, o calor pode libertar-se pouco a pouco, sendo depois utilizado (eventualmente) na produção de vapor para accionar uma turbina; este fenómeno tornou assim possível o desenvolvimento da Moderna Indústria da Produção da Electricidade em Centrais Nucleares.


Fissão Nuclear (disparando um neutrão num único núcleo de Urânio 235; de seguida o Urânio passará para o número atómico 236 (ficando assim instável, fazendo-o actuar em fissão): dados recolhidos de uma Central Nuclear, no Brasil.

Como é do senso comum, a Energia Nuclear é muito dispendiosa (e perigosa!) no que envolve tecnologia complexa, segundo os entendidos. Todavia, necessita apenas de pequenas quantidades de combustível: meio quilo de Urânio pode produzir tanto calor como 1400 toneladas de carvão!
Uma parte desse combustível pode então ser reciclado e, reutilizado. O Ciclo do Urânio, embora seja um ciclo tecnológico, representa por isso um componente importante a ter em consideração na avaliação dos efeitos da Actividade Industrial nos ciclos naturais da Terra!

 
Reactor Nuclear - RPI (Reactor Português de Investigação): Física Nuclear; Física de Neutrões; Física da matéria condensada; Engenharia Nuclear, etc. - a versatilidade incontestável do RPI!
Dados recolhidos sobre o que se passa em solo português.

O Mistério do Urânio!
O minério do Urânio extrai-se na Austrália, França, América do Norte, África do Sul e Portugal, entre outros. Um minério tão misterioso quanto magnânimo, se se tiver em consideração a sua utilidade com objectivos precisos - ou assimilados para o bem e nunca para o declínio da Humanidade; algo que se tenta induzir ou fazer reconduzir esta civilização da Terra para uma mais pura energia sem vilipendiar os princípios por que se rege.

O teor de Urânio do minério é inferior a 1%; o restante fica nas minas na forma de escórias. O Urânio existe então em duas formas: Isótopos - o Urânio 235 e o Urânio 238.
O Urânio 235 é mais físsil e, portanto, um combustível melhor; mas o Urânio natural contém menos de 1% de Urânio 235.
O Urânio minerado sofre por isso um processo de enriquecimento que se destina a aumentar essa proporção, convertendo-o à forma gasosa, separando depois os Isótopos por Centrifugação e, Difusão, ou por separação a Laser.


Reprocessamento do Combustível Nuclear

O Urânio Enriquecido é transformado em combustível na forma de varetas que são colocadas no Núcleo do Reactor, onde geram calor durante cerca de 7 anos, tornando-se cada vez menos eficiente à medida que uma parte do Urânio se desintegra dando origem à formação de outros elementos, muitos dos quais (como o Plutónio e o Estrôncio) altamente radioactivos e tóxicos!
As Varetas gastas de Combustível podem então ser levadas para uma instalação de reprocessamento, onde são dissolvidas num ácido forte e cerca de 96% de Urânio restante é recuperado para uso posterior.

Como se aferiu, as Varetas de Urânio são colocadas no interior do Reactor Nuclear. A Reacção de Fissão em Cadeia é atenuada descendo varetas de controlo (feitas de boro do núcleo do reactor) e, acelerada, fazendo-as subir.
O calor da reacção é então extraída do Núcleo por meio de um arrefecedor (água, gás ou água sob pressão) e usado para produzir vapor no Exterior do Reactor.

As Varetas de Combustível Gastas são altamente radioactivas, como já aqui foi referido. São por esse facto armazenadas debaixo de água para arrefecerem e deste modo perderem essa Radioactividade!
A Água que circula em volta das varetas absorve então o calor, actuando como barreira. Uma parte do combustível pode assim ser recuperada por meio de Reprocessamento com mais frequência, no que as varetas são então armazenadas na Central Nuclear.

 
A Catástrofe de Chernobyl em Maio de 1986, na infeliz Ucrânia. Décadas depois, a imagem dantesca da destruição, solidão e morte, de paredes que ainda hoje nos falam dessa tragédia na Central Nuclear de Chernobyl!

Os Perigos do Nuclear
Quando o espaço escasseia, torna-se necessário encontrar um novo sítio e, efectuar o seu transporte arriscado. E este, é um dos problemas urgentes e talvez o mais premente em maior consciencialização (não só para se evitar essa perigosidade de locomoção ou vazamento nas terras) como também de todos os outros riscos associados à Energia Nuclear. Todos temos bem presente na memória e na preocupação evidentes que isso gerou, na terrível explosão (seguido de um grave incêndio) em Fukushima, no Japão; para além do anterior em Chernobyl de consequências ainda hoje muito graves em solo ucraniano.

A Explosão do Reactor Nuclear de Chernobyl (na Ucrânia, em 1986) foi um dos pioneiros nessa tão terrífica destruição de consequências muito graves - devido à radioactividade sentida - numa das piores passagens da História Moderna (em relação ao nuclear) que obrigou à evacuação da área circundante e à inevitável ou consequente selagem durante décadas.

A Energia Nuclear em si constitui uma fonte relativamente limpa de energia; As Centrais Nucleares não emitem poluentes do ar como o Dióxido de Carbono, o Óxido de Azoto ou o Dióxido de Enxofre. No entanto, produzem uma grande quantidade de resíduos altamente contaminantes.

Os Resíduos de «baixo nível» - ou lixos levemente radioactivos - podem ser armazenados em tambores e incinerados em aterros superficiais, mas grande parte dos Resíduos das Varetas de Combustível, assim como o equipamento do próprio reactor, podem permanecer altamente radioactivos, perigosos e quentes, durante centenas ou até milhares de anos!

Este material extremamente radioactivo tem de ser obrigatória ou crucialmente selado e, armazenado de tal modo que, não haja de todo o perigo de a radiação escapar para o ambiente (solos, atmosfera e tudo em volta). Por este facto, é, muitas vezes, colocado em herméticos contentores de Aço Inoxidável - rodeados de uma cobertura de cimento - ou transformado em bolas de vidro e depositado em tambores de aço.

As Indústrias Nucleares têm procurado assim há já várias décadas, lugares geologicamente estáveis onde possam sepultar os tambores em segurança durante milhares de anos. Do mesmo modo, o Reprocessamento é dispendioso - e arriscado - sendo que, inevitavelmente, o transporte das Varetas Gastas de Combustível também é perigoso para o Ambiente.


Forte Explosão/Incêndio no Reactor Nuclear de Fukushima, no Japão, em Março (12) de 2011, após um Tsunami aí verificado (na cidade de Okuma) atingindo ferozmente a Central Nuclear, provocando uma avaria no sistema de refrigeração.

Embora os Resíduos de Nível Baixo não sejam um problema tão grande quanto os outros (no armazenamento dos lixos de alto nível), tenta-se que estes sejam de facto enterrados em aterros superficiais, muito embora se verifique também que que essas instalações de armazenamento em profundidade sejam efectivamente melhores para evitar fugas para a Atmosfera.
Já no caso de Lixo de Alto Nível e do seu armazenamento, os problemas são efectivamente maiores, não tendo sido ainda completamente resolvidos, uma vez que exigem o acondicionamento devido por um longo período de 10.000 anos antes da desintegração da maior parte do seu conteúdo radioactivo... uma tragédia ambiental se, por acaso, algo se vertesse destes!

Os Resíduos Sólidos são colocados então em tambores e enterrados em profundidade. Estes Jazigos são por conseguinte revestidos de cimento e, selados. Torna-se então premente, cada vez mais, localizar sítios ou locais adequados que sejam geologicamente estáveis. E, em prole de tudo isto, vai-se acumulando, por terra e por mar, resíduos tóxicos que empestam o planeta e todos os organismos viventes se, um dia, um fatídico dia, alguns destes resíduos se activarem em disseminação planetária, o que seria absolutamente trágico para o ambiente, assim como para todos nós...

Há que referir, por solicitude do que ainda nos recordamos do terrível acidente na Central Nuclear de Fukushima, no Japão, por meados de Março de 2011, em que se verificou uma explosão devido à influência do Sismo e, Tsunami, que na véspera se fizeram sentir.
Quase de seguida e por danos obviamente provocados por esse Tsunami, no dia 12 de Março aconteceu o pior: Uma avaria no Sistema de Refrigeração que se registaria devido ao abrupto corte de electricidade, impedindo assim a recuperação desse sistema, permitindo ainda que os bastões de combustível continuassem a aquecer, aumentando a pressão e originando consequentemente a explosão. Uma outra tragédia ou não fossem os esforços imediatos de se conter esta hemorrágica aflição de todos quanto participaram na extinção desse incêndio e, desse derrame, pagando com a própria vida. A todos eles, a minha sentida homenagem!


Evidência ufológica de Nave Estelar/cósmica, filmada ou captada pelo Google e, divulgada pela CNN. Ilusão óptica ou, invariavelmente, a incontestável ocorrência observada nos nossos céus...?

A Preparação da Humanidade...
É sabido (por muito que muitos o neguem ainda...) de que estas ocorrências ufológicas se retratam na Terra por algo que, insuspeito ou não, se vão fazendo ante a nossa ingénua e mui genuína condição de terrestres meio aparvalhados sem objecção alguma. Até porque, não somos levados em conta nesta peregrina incursão aérea pelos nossos céus.
Estando a Humanidade sobejamente ignorante dos factos verdadeiros e talvez mais incipiente dos motivos obreiros que os leva a virem à Terra, também se sabe que não estamos minimamente preparados para essa «invasão» ou essa desmistificação estelar que, por vezes, até parece filme de ficção científica e nada natural com o que nos rege em consistência psíquica e, cognitiva, de atrasados mentais que todos (os humanos) lhes parecerão.

Sendo perceptível ou não essa consistência cognitiva e de suma-inteligência a anos-luz de tais distintos seres fantásticos, que lhes lembraremos nós... macacos, meros símios que só há pouco se começaram a mover erectos em duas pernas ou penadas de se fazerem sobreviver? Ou pior, meras amibas ou desprezíveis nano-coisas que, em volátil psicocinese «eles» nos movem (tais marionetas sem vontade e sem vida própria...?) ou em telepercepção inaudível consoante os seus desejos ou mero impacte de superioridade suas na Terra. Seja como for, a assim ser, estamos tramados!

A Unicidade do Homem está em causa (o que desde há algumas décadas já o invectivámos...) e, acima de tudo, a preeminência universal da sua razão que, segundo J. Scornaux e C. Piens num seu livro há muito escrito: «À Descoberta dos Ovnis», se arrogam afirmar que tudo isso nos conduzirá a uma verdadeira angústia metafísica! Seja como for, novamente, teremos sempre o beneplácito da dúvida (e Deus queira que da fuga...) para encontrarmos essa verdade. Fugindo ou não dessa outra realidade, há que assumir de peito aberto que não estamos, de todo, sós! Para o melhor ou para o pior... e, como ambos ainda referem: « Já não seria o medo perante o Desconhecido, mas perante o Incognoscível!» - A ambos terem razão nestes novos tempos, continuamos sem respostas...


Edward Snowden versus EUA/NASA/NSA/...?

A Verdade a vir ao de cima...?
A eloquência ou exorbitância do que, na actualidade, percorre as redes sociais, Internet e demais redes sociais envolventes neste mundo cibernáutico é de facto estrondoso!
Os ditos «Wikileaks» sendo uma realidade, estão a tornar-se efectivamente um fenómeno intransponível - e por demais transbordante - de massas! Não as italianas, mas as do mundo, do nosso mundo. E temos de viver com isso!

Edward Snowden oscilando entre o vagabundo ou o desbocado das altas elites da Informação e, da Espionagem Norte-Americana, veio atear muitas fogueiras; não as da Inquisição medieval mas outras, talvez piores, do saque de informações secretas e, sigilosas, dos altos comandos e esferas militares dos Estados Unidos. A não ser a fogueira deste novo mundo em que vivemos, não sei que mais lhe irão fazer, para além do degredo actual a que este está submetido por vias de andar fugido destas andanças que, anteriormente, lhe deram guarida, casa e comida e agora... punição, severo castigo e pena de prisão efectiva ou perpétua, pois que a morte já era demais... convenhamos. Ou não; sabe-se lá por que se regem estes senhores ditos donos da verdade cósmica sobre os nossos céus.

Snowden para uns é um língua-barato; para outros, um herói. Seja o que for, Snowden deu uma achincalhada no mundo global e terrestre, ao invocar certas informações do tipo X-Files, para denunciar a existência efectiva (ou o conhecimento desta) por parte das altas entidades norte-americanas. Este simpático e ainda mui púbere ex-analista da CIA - Agência Central de Inteligência - terá revelado (à revelia destes seus superiores), algo muito auspicioso mas muito sensível também em face à opinião pública na existência de vida inteligente que nos visita. E que, por vias dos mesmos, se faz um encobrimento - ou camuflagem perfeita na Terra - do que se quer esconder, sonegar, omitir ou mesmo negar em seu controle (dos EUA) que querem assim ser os senhores do mundo ou «senhores disto tudo...» como convém recolocar a questão.

Snowden não se calou (fazendo perigar a sua vida ou integridade física como agora tão bem se reproduz em melhor linguística humana) e vai daí, desbocou o que há muito se suspeitava: Os EUA possuem alta informação, altas provas sobre os Ovnis/Ufos! E tudo isto, para além de já ter referido que os Estados Unidos estariam também a usar um requintado ou exímio Software, designado por: «PRISM» para monitorizar, espionar ou mesmo confiscar dados de todo o tráfego de informação que circula agora por todo o globo terrestre. Um mimo! É destes homens que se faz a matéria-prima humana na Terra, não acreditam...? Eu sim. E gabo-lhe a coragem! Desta vez, nem os tais «Homens de Negro ou Homens de Preto (como acharem melhor...) o caçaram! É obra, senhor Edward Snowden! Oxalá assim se mantenha, pois que fazer de herói morto não nos adianta de nada...


A Verdade da mentira ou, a temeridade e alucinação da população em confronto com as suas crenças, as suas ideologias reverberadas em si ao longo dos séculos?

Naves do Espaço versus «fantasmas» de outro mundo...?
Segundo um eminente Astrofísico Francês, o doutor Jacques Vallee, o paganismo aliado ou de braço dado com a demonologia (nas tais teorias endémicas de teor pagão mas com a determinada tendência para os comportamentos atípicos advindos das crenças demonológicas) refere que, em vinte anos de estudo efectivo, se aprovou concluir de que este fenómeno se traduz em manipulação psicológica e social. Ou seja, oscila entre ambas as vertentes - a pagã e a demoníaca - de revelação não cósmica mas antes de cariz paranormal ou de suma espiritualidade interior. E ambas, experienciadas no ser humano, vão criar neste a exigência (ou consciência) de estar a viver em futuro próximo, uma nova realidade de profundo «Mundo Novo» mas, de âmbito terrestre, numa espécie de empreendimento mundial de sedução subliminar (criando assim uma nova forma de crença).

«Estamos a tratar com um nível desconhecido de consciência - independente do Homem - mas ligado de perto com a Terra.» - Afirmação do Dr. Jacques Vallee.

Muitas são as figuras grotescas, animalescas ou mesmo anómalas, conotadas como monstros ao olho humano. Mas sê-lo-ão de todo...?
Estes seres especiais (que não espaciais mas de uma outra dimensão...?) afere ainda Vallee, serão, porventura, as criaturas disformes mas inteligentes, exultas de um fenómeno ocultista ou, como alguns se deixam seduzir, na «Nova Ordem Mundial» em absolutamente Nova Era concreta, específica e, científica, além todas as eras. O que, inversamente, se poderá traduzir de um bem terreno ou terrestre de paraíso pronunciado...

Regista que, estas Naves Alienígenas, podem muito bem ser naves criteriosamente manipuladas também (tal como os nossos actuais drones) sem haver necessidade de tripulação vigente, sendo comandadas à distância por seres excepcionais mas, de estranhos ou quiçá dúbios objectivos na Terra, e sobre a Humanidade. E que, todavia, muitas destas ditas «Naves Extraterrestres» ou estrangeiras do foro interestelar (no que muitos assim acreditam), não serem mais do que actuais naves de fabrico terrestre que industrial e cientificamente o Homem conseguiu atingir e, superar, num intenso estudo e desenvolvimento desde o tempo do Nazismo de Hitler.


Foto obtida no Estado do Ohio, nos Estados Unidos, em Agosto de 2015. É visível a esquadra aérea no céu nocturno deste estado norte-americano. De origem estelar ou terrestre, é o que se questiona...
Haverá semelhante tecnologia para tal igualar? E assim sendo, qual a razão de tanto secretismo militar...?

Tecnologia Estelar na Terra?
Por muito que se negue tal profusão de fenómenos e ocorrências ufológicas nos céus, haverá sempre a eterna questão de se saber se o Homem evoluiu de forma tão exponencial ou super-dinâmica quanto os seus vizinhos cósmicos. Ou, se através destes e na Terra, lhe foi dada a honra e o prestígio de o deixarem construir (ao Homem) naves idênticas de propulsão electromagnética em energia assumidamente extraordinária ou de essência ainda mais mirabolante e fantástica que nem sequer sonhamos existir. Seja como for, estas esquadras aéreas que nenhuma aviação comercial ou militar poderá autenticar e, igualar, seja nas distâncias havidas, seja nos métodos energéticos adquiridos em velocidades supersónicas, são indefectivelmente fenomenais!

O que se pode resumir de tudo isto, que nos irá certamente entusiasmar ou fazer recear (se acaso a finalidade de tanto incomensurável voo estelar em frotas hiper-dinâmicas não resultar de um farto e amistoso relacionamento de companheirismo entre «eles» e o Homem...) e, como tal, haver a sapiência ou paciência de em breve sermos elucidados sobre o que por aqui estes fazem.

Quanto à motivação - ou possível extracção de minérios e de todos os outros recursos terrestres - que «eles» à Terra vêm buscar e sanar de qualquer outro compromisso que não seja o saque do nosso espólio planetário, então que mais nos ficará, se, em breve, soubermos desses seus desígnios estelares de nos deixarem só com a camisa no corpo (ou sem esta...) e sem nada mais que não seja um planeta careca, esventrado de tudo o que é seu? E, além disso, não sabendo nós, humanos, de toda a inferência ou influências elementares dos nossos compostos (na recolha selectiva dos mesmos sobre o Urânio, o Silício, o Carbono e tantos outros mais no fundo da nossa ignorância química) que restará então?

Imagem captada pela ISS (estação espacial internacional) e NASA, onde se obtém uma magnífica visão do fenómeno observado no Espaço (visualização de suposta nave charutóide de grandes dimensões). Os Astronautas fazem o seu percurso espacial - Barry Wilmore e Terry Virts - na longa missão na ISS.

Poderemos assim não ter a simples pretensão de conhecer todas as utilizações possíveis (seja a dos elementos químicos, dos minerais ou das energias que envolvem as ditas naves estelares) mas, com toda a certeza, saberemos chegado o momento de tal adquirir sem inferioridade ou diminuição de activos (componentes da Terra ou mesmo o próprio Homem...) se tivermos em conta que, ainda há pouco, nem suspeitávamos da nocividade da radioactividade em absurda reiteração aquando a sua descoberta! Para quê minimizarmos o que nos poderá a breve prazo ser inevitável e de certa positividade se o soubermos merecer...?

Se o Homem não esquecer antes de mais os benefícios que não os prejuízos ou mortandade do que vai descobrindo, talvez seja este o tempo de se dar conta de que, o nuclear (entre outras energias mais limpas), talvez lhe possa ser um amigo e não um inimigo; algo que os seres inteligentes há muito sabem mas não sei se connosco o privam; vá-se lá saber por quê... ou talvez o saibamos, pois o Homem não é de confiança. Ou apenas alguns o sejam, destituindo todos os outros naquela outra facção da Humanidade que em nada disto acredita... para o bem ou para o mal! Acreditando ou não, que o seja para o bem, sempre para o bem!

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