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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

A População Terrestre V (Explosão Demográfica)


Seres Extraterrestres: a alienação, disseminação e continuidade na Terra.

Relatório: planeta Terra - civilização: Humanidade

«População da Terra: 7 mil milhões de habitantes, segundo o último rácio demográfico do planeta Terra. Pontualmente, havendo focos e surtos epidémicos locais, a redução sendo uma realidade, não se traduz preocupante; além a fome, a guerra e na generalidade alguns residuais pontos que fazem oscilar essa tabela estatística demográfica, nada a assinalar.

São impreparados, básicos e de tecnologia obsoleta. A sua evolução sendo constante e gradual, revela-se muito aquém o esperado; são limitados, perigosos e até selvagens. Usam de tácticas primitivas para eliminar inimigos. São cruéis e vingativos. São uma espécie inferior.
Imbuídos de um espírito ou sensitiva precognição, alguns usam esses métodos em proveito próprio; não são fiáveis nem legítimos proprietários do espaço que lhes concedemos. São falsos.

O processo de evolução, adaptação e reversibilidade desta civilização terráquea, a quem chamam de Humanidade, está na milésima escala cósmica na compreensão, solução e histocompatibilidade estelar (hematológica, neurológica e cognitiva). São seres irracionais. Usam mais o corpo do que a mente; acasalam, copulam e multiplicam-se numa divisão celular normal mas sob níveis muito inferiores ou redutores dessa potencialidade anatómica e molecular. São seres estranhos. Usam da faculdade emotiva para atacar outros; para manipular, ostracizar e radicalizar discursos.

Ao que denominam de «Amor» - inversa e imprudentemente - replicam sobre aqueles que querem dominar. São abusivos, destituídos de moral e consciência, no que só alguns roçam a tangível impenetrabilidade metafísica, não sabendo contudo, utilizá-la. São seres novos mas abúlicos, informes e amorfos: muitos deles. São seres inviáveis. O escrutínio galáctico tem de decidir: continuar ou eliminar. A análise é negativa, mas remissível de ser reajustada, reagrupada ou reactivada numa consubstancial vontade do Cosmos e seus existenciais elementos em readmiti-los como civilização a preservar. Evoluir ou redimir, parar ou finalizar o processo. A missão foi cumprida; a conclusão é vossa agora. Fim de Citação. «Que o Uno esteja connosco!»


Planeta Terra: civilização: Humanidade! Até quando...?

Qual o Futuro da Humanidade?
O que de início se reportou, poderia ser uma análise - pela rama ou raiz do problema - uma sequência do que uma qualquer entidade estelar poderia advogar e, resumir, sobre a espécie humana. Não o sabemos. Porquanto isso, especula-se que, em suma e consequência do que hoje adquirimos em sapiência e conhecimentos médico-científicos, o nosso genoma humano se descodifica em 30.000 genes (diferentemente do que de início pensávamos em 100.000) mas que, se poderá alterar sobre convénios ou desígnios de além a Terra, sob outros olhares, outras inteligências que nos arrogam os destinos terrestres. Poderá o nosso ADN ser extraterrestre? Ou, modificado, alterado numa outra sequência genómica em hibridação premeditada...?

Se acaso os nossos destinos ou desígnios estelares forem o de um radical extermínio da Humanidade, como o farão? E por que o farão...? Não haverá nada que os demova de tal?
Se esse for o caminho, haverá então uma confluência de pandemia global de estirpes, bactérias e vírus letais? Contaminar-nos-ão as águas dos rios, dos mares, poluirão os ares, ainda mais do que o que o Homem já o faz...?
Haverá nessa ambição louca na devassa terrena, a fabricação virulenta de uma extensível pandemia letal sobre a Humanidade? Polónio, Antrax e outros venenos disseminados por todos os nossos veios freáticos, por todas as nossas veias sanguíneas, por todos os nossos poros epidérmicos numa executiva e fatal toxicidade bacteriológica, ostensivamente elaborada por seres desafectos à Terra? Ou ainda haverá salvação para todos nós...? E quem o saberá...?


A grande ambição: percorrer o tempo e o espaço numa única vertente de alargar horizontes, de conquistar outras fontes de energia e sobrevivência além a Terra.

"O potencial da Humanidade é infinito. E todo o ser tem uma contribuição a fazer por um mundo mais grandioso. Estamos todos nele juntos. Somos Um!"  
                                                                                         - Helena Blavatsky -

Que poderá o Homem alcançar além as estrelas...? Que poderá o Homem almejar além a sua própria consciência de ir mais além, ser voraz e conquistador, ter ambição e elevação, ante o desconhecido, ante um ou mais Universos inatingíveis até em raciocínio ou admissão de existirem?!

Seremos todos, num futuro próximo, seres extraterrestres? Seremos todos - num hipotético futuro de uma Nova Ordem Mundial - ser a mutante civilização pensante, enquadrada e consignada, para uma nova realidade, para uma nova verdade? Ser-nos-à concedido (ou concebido) essa outra realidade quântica, deambulada por ondas electromagnéticas, ondas gravíticas, suspensão de espaço-tempo e tudo relativizado muito além a própria previsão de Einstein que, tendo sido visionário não teve, talvez, a total percepção do que a Humanidade poderá hoje assomar? Haverá concílio estelar sobre isso...? Haverá poderes maiores que assim no-lo digam de uma vez por todas???

Haverá uma mais lata consideração do que o Princípio da Incerteza nos confere...? E, estaremos preparados para isso? Todos? Vaticano, Casa Branca e Kremlin...? Ou já o saberão e não no-lo afirmam ou asseveram por medo das consequências não estanques que tudo isso remeteria? Poderá o Homem e toda a Humanidade acalmar ânsias, questões, e perenes induções do que se vai seguir, se nada for explicado, se nada nos for reiterado como a verdade absoluta? E, sabendo nós, que nada é absoluto, poderemos acreditar que essa verdade nos seja dita sem opacidade ou camuflagem sobre tudo e todos - na Terra e fora dela - na «só a Verdade e nada mais do que a Verdade»???


Humanidade: a civilização da Terra em desumanizada aferição de nenhum por todos e todos por nenhum, inversamente ao que deveria de ser. Haverá reversão e evolução desta espécie nos próximos séculos...? Esperemos que sim, ou estaremos todos perdidos; até de nós...

Explosão Demográfica
Há aproximadamente 20.000 anos, os seres humanos começaram a utilizar ferramentas complexas, aperfeiçoando a sua capacidade de caçar e de encontrar alimentos. Os Primórdios da Agricultura, há cerca de 10.000 anos, também contribuíram para um crescimento suplementar.

A Última explosão Demográfica coincidiu com o início da Revolução Industrial, nos finais do século XVIII e princípio do século XIX onde se deu o exponencial desenvolvimento que desde então não mais parou. Graças aos grandes progressos na Agricultura, na Medicina e na Indústria, a população da Terra tem crescido exponencialmente também, num paralelismo sequencial e inevitável dessa abertura que, nas décadas de 60 e 70 do século XX, se radicou no planeta.

A Curva Populacional cresceu numa linha quase vertical; em 1990 (por dados estatísticos para o efeito), a população da Terra era superior a 5 mil milhões de habitantes, sendo, na actualidade (2016) de 7 mil milhões de habitantes - o que se prevê que, na próxima década, este número possa duplicar.


Seremos eternos um dia destes...? Imortais???

Maior Longevidade...
A Esperança de Vida aumentou para uma média de 76 anos para os homens e 82 para as mulheres, segundo as últimas estatísticas feitas pelo INE (Instituto Nacional de Estatística, em dados específicos de 2014), em Portugal.
A nível global essa tabela não oscila muito, tendo sido verificável o aumento da esperança de vida ou uma maior longevidade por parte de ambos os géneros ou sexos entre a população terrestre. Evidencia-se que, nos países desenvolvidos há uma tendência crescente dessa longevidade, pelo que não são de olvidar ou esquecer os factores que para tal contribuíram em maior e mais alargada rede de saúde pública e de bem-estar dos cidadãos.

As Taxas de Mortalidade mais baixas em quase todos os países, combinadas com Taxas de Natalidade mais elevadas em algumas regiões do mundo, estiveram na origem desta já mencionada curva exponencial.

Grande parte do mundo industrializado, incluindo a Europa Ocidental, a América do Norte e o Japão, possui uma população estável com os nascimentos a equilibrarem os falecimentos; isto é, com um saldo fisiológico próximo do zero. Desfrutam de um elevado padrão de vida com boas instalações médicas, boa educação e contraceptivos acessíveis. Algo que não se passa na América do Sul (em certos países deste continente, não sendo o caso do Brasil que tudo tenta para travar tal) registando-se ainda elevada taxa de mortalidade infantil, assim como óbitos sobre população carenciada que não tem recursos para uma maior vigilância de cuidados e rastreio sobre si.
 
A terrível realidade (em 2016) do vírus Zika: microcefalia nos fetos/recém-nascidos. Prevenir é necessário ou, em breve, teremos uma geração de seres humanos com estas debilidades ou diminuição de nados-vivos em elevada taxa de mortalidade.

Urge Prevenir! Urge Conter!
A nível da contracepção o caso ainda é pior: observe-se o que se passa no momento (em pleno ano de 2016) em que o vírus Zika invade estes países (em maior escala na América do Sul), sem que haja uma cultura ou consciência de se evitar engravidar - devido aos problemas daí derivados sobre a microcefalia fetal - sendo urgente que tudo se inverta. No que as autoridades sociais, políticas e de aproximação às localidades e povoações têm um papel fundamental para esse rastreio ou essa contenção de vírus e estirpes se não disseminarem.

A imposta religiosidade sobre determinadas crenças, sobre determinadas assumpções de dogmas ou convicções nos povos (ou nas grandes massas populacionais subdesenvolvidas) leva a que as autoridades oficiais nada possam fazer para combater uma mentalidade há muito enraizada, mas que, por conseguinte, também leva as autoridades públicas e seus dirigentes a tal negligenciarem (numa ostensiva política de prepotência e ignorância sobre os povos), não criando meios para o mesmo se combater. Daí que seja inevitável os índices elevados de mortalidade ou deficiências congénitas nas crianças, devido a uma não-vigília ou de somenos importância na devida actividade clínica sobre a despistagem de futuras mal-formações dos fetos. Este, um tema que nos levaria muito longe; além o da explosão demográfica que aqui se fala. Viver sim, mas com qualidade e saúde, supõe-se.

Sabe-se que nestes países ditos subdesenvolvidos (muito longe dos que se apelidam de, «primeiro mundo»), a população continua a aumentar. E de forma desregrada, substancial e reiteradamente motivada por vários interesses, na liderança de cimeiras entidades políticas que tentam assim fazer proliferar nos seus países, mão-de-obra barata ou carne para canhão na luta de guerrilhas internas e externas. Algo que o Papa Francisco há pouco anunciou numa sua homilia papal que parece ninguém escutar. Só quando do Vaticano surge (ou deixam escapar...) que sabem e corroboram da existência de extraterrestres, é que estes se fazem ouvir... Oxalá assim tudo funcionasse na mesma perfeição de audição e divulgação pelo mundo inteiro...


População da República Centro-Africana (população aguarda a distribuição de alimentos, na cidade africana de Boda). As guerras, a fome e a morte rondam...

África: o contínuo flagelo...
Por toda  África grassam as guerras, as doenças, a fome e a subsequente morte por falta de nutrientes e alimentos saudáveis em abundância e escoamento, no que já é comum se verem os abdómenes proeminentes, dilatados e subnutridos, que nos chegam através dos media.
Existem forças de intervenção de paz e de conluio com toda esta desgraça local sobre África, em ONG`s que raramente deixam no terreno algo que não seja o seu conforto ou os seus alimentos em aglomerados de esforços e provisões sobre tão carenciadas populações. Mas não chega.

Mais de 75% dos habitantes do Quénia têm menos de 20 anos, o que, à partida, é o expoente máximo de um garante de vida ou aumento futuro desta população africana; se não contarmos com as sempre endémicas e vazantes guerrilhas intestinas que este e outros países vizinhos comungam entre si, na matança desmesurada de grande parte da população. Etnias, tribos ou facções contrárias, tudo serve para se enquistar uma ou mais guerrilhas sobre os seus povos: uma calamidade!

Mas, sobrevivendo a tudo isso, à medida que esta profusa geração africana se torna adulta e cria a sua própria família, tendo filhos, irá em profícua amostragem criar numerosas famílias tão desejáveis quanto ambicionáveis de uma mão-de-obra vigente nas zonas rurais, numa semi-consciência de que, o ter-se uma prole condigna, compensará no futuro e na sua velhice, o sustento de si próprio. Algo que também se traduziu na Europa, nos séculos passados, aquando as grandes ou numerosas famílias de muitos filhos, abeirando-se a certeza de se estar a investir na parte humana filial para essa mesma sustentabilidade nos progenitores em idade provecta.

Relativamente a África, ter-se uma descendência forte, coesa e numerosa, é sinal de aproveitamento de recursos, no que em estatística nacional destes países por muito que a Taxa de Mortalidade seja elevada, acaba por compensar, na medida em que há, efectivamente, um grande número de cidadãos, assim como população excedente. Pela fome, pela doença e pela guerra, o que neste último caso, até vem beneficiar os seus dirigentes, havendo sempre «mão-de-obra» efectiva...


Exemplo de criança subnutrida na República Centro-Africana (o que me induz a pedir desculpa a todos por transmitir aqui esta triste imagem, não desejando que esta seja usada para outros fins que não o de alertar para a endémica e eterna fome no mundo) - neste caso e, de novo, sobre África.

Os Países de África: a sua realidade
Na República Centro-Africana, a densidade populacional quase quadruplicou desde a sua tomada de independência, em 1960, sobre França. Desde aí, os números foram sempre aumentando em demografia alargada sobre este tão pobre ou infeliz país que trava, até aos dias de hoje, lutas insanas devido às inimizades e diferenças tribais, étnicas e religiosas.

Há o registo de 2009, desta população exponenciar já 4.444.000 de indivíduos. O alto índice de mortalidade infantil reproduz-se neste meio devido às péssimas condições sanitárias e de nascimentos não supervisionados por qualquer pessoal clínico, assim como, por efeito da «excisão feminina» que em idade púbere se faz, criando diversa e lastimável deformação dos órgãos genitais femininos em corte e, ablação, fazendo (muitas vezes) infecções diletantes que chegam a levar à morte estas jovens meninas, crianças ainda, ou mesmo mulheres após e durante o parto. Outra grande, muito grande calamidade!

A SIDA (AIDS) leva a que grande número da população também pereça, sem contudo as entidades oficiais e legais se motivarem para o estancar. De novo. Há sempre dinheiro para as armas compradas no Ocidente, mas nunca para a saúde ou bem-estar das suas populações, o que se torna cada vez mais óbvio em regimes totalitaristas que comandam estes países africanos. Uma realidade que todos reconhecem mas se não altera ao longo do tempo.

As Organizações das Nações Unidas estimam que 11% da população entre os 15 e os 49 anos é portador de VIH (HIV). Apenas 3% possui a terapia ant-retroviral, enquanto esta percentagem aumenta nos países seus vizinhos do Chade ou da República do Congo, em taxa de 17% (ainda não suficiente mas ainda assim maior do que nesta).
Há uma necessidade generalizada nestes países de cuidados médicos básicos, assim como de uma mais lata informação e, educação, e mesmo do controlo de nascimentos - algo que pudesse ser eficaz para abrandar o crescimento populacional.


População Indiana (uma das maiores do mundo (nº 1.173.108.018, em dados de 2010) em sintonia demográfica com a China que a ultrapassa em densidade populacional extraordinária: 1.226.718.015 de pessoas, sendo o país mas populoso do mundo: a enorme e vermelha China!

Demografia Mundial
Os programas de controlo dos nascimentos que tiveram em conta as condições sociais registaram um êxito apreciável em alguns países asiáticos e sul-americanos. Todavia, nota-se uma tendência algo redutora neste sentido, pelo que é necessário implementar-se no terreno medidas quase implacáveis na conjectura social e, estrutural desses países, para que se possa, finalmente, aliviar certas populações de fardos encimados pelo preconceito ou pela incorrecção em que são instados.

Em certos países, as crianças do sexo/género masculino são preferidas às do sexo/género feminino, cujas famílias devem entregar um dote - numa tradicional convenção familiar étnico-religiosa (e já de muito pouco seguimento na actualidade, pelo menos nos meios urbanos ou sobre os ditos países desenvolvidos), reduzindo assim a população feminina no mundo.

Na Índia e na China (até há pouco) o nascimento de uma criança do sexo feminino, de uma menina, portanto, é, ou era, muitas vezes encarado como uma espécie de praga, maldição ou antipatia dos deuses, fossem quem fossem, na sequência de uma quase tragédia familiar que reportava, quase sempre também, num desastre financeiro. Além o dote já referido, havia que perpetuar a espécie mas de quase morgadio em género masculino, nobre e farto, numa feudal referência de descendência frutuosa. Quanto enganoso isto poderia ser; e foi!


Ecografia (ou ultrassom) feito às 12-14 semanas de gestação: observação monitorizado de um feto/ser humano.

A consciência que tardava...
Durante centenas de anos, as meninas foram sendo mortas à nascença. Actualmente, devido à técnica médica da Ecografia (ou ultrassom) que pode detectar o sexo mas também alguma mal-formação fetal, muito mais meninas foram (continuadamente) sendo objecto de aborto. Entre os portadores de deficiência - e os sãos ou saudáveis - não há ou continua a não haver nenhuma restrição, no que só o ser humano visado pode ou deve (em boa ou má consciência) realizar.

Munidos de ética e bom-senso, os seres humanos têm vindo a reiterar neste tão polémico e vasto campo médico-científico, as verdadeiras razões para continuar ou não com essa gestação em interrupção voluntária da gravidez; algo que neste século se conquistou por via mais cirúrgica de seguimento e aconselhamento clínicos, sem todavia se tentar legitimar - ou negar - tal.

Sendo um assunto de grande relevância social e individual que a cada um diz respeito, há que contemporizar as vantagens ou desvantagens desse acto. Mas, acrescentando ao que se dizia atrás, verificou-se nesses países (China e Índia) resultante dessa política (no caso da China, na lei do «filho único) a penúria feminina a coexistir com o desequilíbrio populacional de mais homens que mulheres. E, por isso, tanto na China como na Índia, isso se ter começado a evidenciar, deixando as autoridades governamentais ter de pensar tal mudar - o que sucedeu em relação à grande China que, ultimamente, veio anular essa lei mas sobre os meios rurais que não urbanos, pelo que a sustentabilidade ficaria posta em causa nestes meios já de si quase superlotados.


A Fome: essa terrível dor humana de quem nada tem para comer, sobre secas, incêndios e infernos do planeta que cabe ao Homem recuperar, restituir e reimplantar num outro sistema que crie recursos e bens a todos quantos destes necessitem. Será pedir muito...?

A Fome/Doenças/ Vírus mortais...
Embora as pessoas hoje em dia estejam muito mais preocupadas com a disseminação de doenças como a Malária, a Tuberculose, a SIDA (ou ser portador de HIV), a Dengue, Ébola ou Zika - em estirpes malditas destes últimos tempos - as mortes causadas pelas doenças terão provavelmente um impacte muito pequeno (será...?) na dimensão das populações humanas. A menos que estas sejam instituídas, implementadas ou falaciosamente instauradas na Terra com outros fins, outros objectivos siderais que o Homem jamais poderá alcançar ou sequer admitir sobre si cair.

Todavia, há a consciência mundial de que, a não se conseguir produzir mais alimentos - A Fome - poderá constituir um factor muito mais determinante para a diminuição, empobrecimento ou redução de toda a população planetária - do que propriamente pela invasiva propagação bacteriana de novas estirpes ou doenças letais. Mas será de facto assim...?

É hoje sumamente reconhecido por todos, os avanços astronómicos que se fizeram em várias áreas ou sectores, desde as comunicações - ou telecomunicações  - aos mais exímios circuitos cirúrgicos, utilizando técnicas e biologia molecular que só na actualidade se dispõe para tratar e, analisar convenientemente, todas as situações arrogadas.


«Eles» criaram-nos. Saberemos nós, humanos, corresponder às suas expectativas estelares???

Os Incontestáveis avanços...
Desde o «simples» bypass à mais rigorosa intervenção cirúrgica que insta utilizar neurotransmissores eléctricos às próteses biónicas, acabando nas já tão normais e divulgadas (a nível mundial) lentes de contacto oculares ou aparelhos auditivos minúsculos que se ostentam por detrás da orelha, tudo se alui. E isto, numa confluente ou correlacionada vertente de possíveis emanentes almas de suma e supra inteligências, que nos tenham «soprado ao ouvido» sobre as nossas necessidades - ou pontificada urgência evolutiva sem obstáculos ou regressiva anotação humana de tudo podermos fazer voltar atrás - sendo isso impensável e não exequível com o que hoje se conhece e, usufrui, de tão eminente tecnologia e biotecnologia.

Não sei se estaremos a avançar para o Nirvana tecnológico ou se, ao invés disso, para a longa escada recessiva de irmos parar ao mesmo reduto de extinção planetária, à semelhança das civilizações perdidas da Antiguidade. Seja como for, acredito piamente que nada nos será recolhido, feito devolver ou abjurado de uma possível anuência de critérios estelares que nos sentenciem com a escuridão (de novo) neste mundo tecnológico em que nos encontramos.

É nisso que acredito; é nisso que desejo ardente e convictamente que a Humanidade prevaleça ou faça em si e sobre si prevalecer ou ascender. Ou para sempre ser-nos-à remetido às origens e ao grande bloqueio humano que somos, a desistência ou a loucura póstuma de o não sabermos merecer.
Só a nós, humanos, cabe a decisão. E «eles» sabem-no. Mas esperam por uma resposta... talvez tão igual ou fortemente similar à que hoje nos fazemos de: «Onde está a Verdade»???

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