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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Ecologia Ambiental V (Adaptação)


Elefantes («eElephantidae», grupo de mamíferos proboscídeos, elefantídeos) (África/Índia/Ásia).
Paquidermes (animais de pele espessa e grande porte: elefantes, rinocerontes, hipopótamos).

A adaptação ao meio ambiente por parte dos Animais e Plantas ao longo dos milénios, criando nestes a existencial resiliência sobre o planeta, também nos revela as alterações da anatomia, da fisiologia e mesmo do comportamento que todos eles tiveram de sofrer ao longo do tempo. Algo a que o Homem igualmente concerne, uma vez que também ele se foi transformando consoante as características ambientais ou de mutação planetária: sobre o clima ou situação geográfica na Terra.

Todavia, haverá por parte deste a indefectível certeza de se colocar na escala máxima dessa biológica vida, de se sentir o ser superior à face da Terra - comparativamente às outras espécies - por haver inteligência e, raciocínio? E isso, terá sido uma consequência evolutiva, segundo Darwin, ou mais precisa e consequentemente (resultante do exterior em cosmogonia estelar) do que fizeram dele, do Homem, sem que este o soubesse ou sequer notasse em si?


Camaleão na sua forma mais natural de camuflagem perfeita com a Natureza! Ou, a mais inebriante forma de adaptação ao meio ambiente...

Sabendo-se que certos animais possuem a capacidade, faculdade ou propriedade do Mimetismo (camuflagem), no qual o Homem não participa nem aufere dessas mesmas capacidades, haverá outros que o atinjam; outros com iguais capacidades mas fora da Terra? E, sabendo-se das execráveis mutilações por todo o planeta sobre os nossos animais (de métodos pouco ou nada ortodoxos, macabros mesmo!) que se insurgem sobre estes, que se pretende então? E como estancá-los, sendo todos eles vis actos de uma barbárie infinita de criteriosa e cirúrgica apresentação, perpetrados por factores e seres desconhecidos?! Qual a finalidade e proveniência de tudo isso?

Estaremos perante uma nova forma - transmutável e artificial -  de adaptação, seja nos Animais, seja no Homem, pois que já houve o conhecimento destas mesmas mutilações se terem efectivado neste?
E qual o objectivo? Trasladação planetária, replicação de Animais, Plantas e Homem (em duplicidade de género ou simbiose anatómica e cognitiva) numa espécie de reimplantação cósmica ou estelar sobre outros planetas, outras formas de vida...?

Existindo plâncton na ISS, na Agência Espacial Internacional nos nossos céus  (sem o conhecimento dos especialistas) porque não considerar todas estas e outras mais possibilidades de vida microbiana ou de desconhecidos micro-organismos não só na Terra como no Universo, onde tudo e todos somos uma longa e árdua experiência cósmica, explanada ao longo do tempo...?!


Cavalo Lusitano: uma das mais requisitadas raças equestres do globo! E que foi «encorpando» ao longo dos séculos em adaptação ambiental.

Adaptação ao Ambiente
À semelhança do que acontece com os seus habitats, as Plantas e os Animais sofrem mudanças ininterruptas - não apenas nas suas vidas individuais, como também nas características gerais das suas espécies.

Poucas Espécies que sobreviveram até ao Presente, permaneceram iguais ao que eram há milhares de anos (ou até milhões, pelo que se supõe da sua ancestral existência). O Cavalo moderno, por exemplo, é seis vezes mais corpulento do que o seu antepassado de há 58 milhões de anos!

Essas Alterações da Anatomia, da Fisiologia e do Comportamento, foram efectivamente necessárias para permitir assim que os seres vivos se acomodassem a quaisquer mudanças do seu ambiente. Se as condições se alteram e os organismos individuais não se conseguem adaptar, morrem. E pode mesmo acontecer, inclusive, que toda a sua espécie se extinga.
Assim, todas as espécies que vivem agora na Terra, foram bem sucedidas na adaptação às condições em que vivem!


Camelo no deserto («Camelus Dromedarius»: classe dos dromedários; camelo árabe): os sobreviventes natos em condições extremas de temperatura/clima. Existe uma outra classe («Camelus Bactrianus», nativo da Ásia Central). A diferença: o Dromedarius possui uma só bossa; o Bactrianus, duas bossas.

Condições Extremas: calor, humidade, seca...
Algumas mudanças por que passam e sofrem certos animais, podem ser temporárias, como é o caso da resposta à Sucessão das Estações; outras resultaram na capacidade de tolerar um ambiente estável que não é adequado para muitos outros organismos.

Um bom exemplo, é o modo como os Camelos (Dromedarius e Bactrianus) se adaptaram ao calor extremo, no caso do primeiro, uma vez que habita zonas desérticas quentes mais em profusão geográfica no Norte de África e Médio Oriente; e o outro na Ásia Central (por exemplo, no Quirguistão, em que os ventos siberianos trazem temperaturas negativas). Ou seja, ambos têm de lidar, muitas vezes, com a escassez de água nos seus habitats desérticos, assim como a adaptação a essas condições extremas de temperatura e clima.

Os Camelos armazenam então a humidade na cobertura plissada dos seus intestinos, e reduzem a perda de água, produzindo assim urina concentrada e fezes secas.
A Temperatura do seu corpo sobe pouco a pouco com o calor durante o dia e cai rapidamente durante a noite, contornando a necessidade de suar.
A Gordura das suas Bossas pode decompor-se para lhes fornecer água. As Bossas também retêm calor, permitindo que o resto do seu corpo o dissipe. Os Camelos conseguem sobreviver 10 meses sem beber e, quando a oportunidade surge, podem livremente «encher o depósito» bebendo vorazmente 100 litros de água em apenas 10 minutos!


Lebre-do-Árctico ou Lebre Árctica (maior do que o coelho comum, com orelhas menores). O tamanho varia geralmente entre 43 a 70 centímetros de comprimento, e o peso entre 2 a 6 Kg.

Adaptação das Plantas
As Plantas também apresentam adaptações a condições secas - tanto sazonais como permanentes. A Vegetação dos Desertos constitui o exemplo mais evidente, mas observam-se também outras adaptações fora dos desertos.

Nas Savanas Africanas - e na região mediterrânica - algumas árvores e arbustos de folha caduca perdem as suas folhas na estação seca para conservarem a água.
As Folhas das Árvores de folha persistente dos climas frios são finas e, revestidas também de uma cera, que lhes permite assim reter a humidade durante o longo Inverno seco (a neve que cai é inútil para as plantas enquanto se conservar gelada).

Outras Plantas, em particular as anuais (que nascem e morrem todos os anos), sobrevivem ao tempo seco possuindo um curto ciclo de vida que se põe em marcha com o começo das chuvas. Florescem em pouco tempo, produzindo grande quantidade de sementes, que ficam no solo até às chuvas seguintes. Nos Climas Quentes, pequenas plantas crescem em fendas de rochas onde estão à sombra e o ambiente é relativamente fresco - ou florescem na Primavera para evitar o calor do Verão.


Alteração sazonal da Lebre-do-Árctico.

Em relação aos Animais, no caso particular da Lebre-do-Árctico ou Lebre das Neves como é comummente conhecida, esta responde a alterações sazonais mudando a cor para passar despercebida. A chegada dos dias curtos no Outono, indica que o seu pêlo deve passar de castanho para branco. Quando chegam então os Nevões de Inverno, a nossa lebre está perfeitamente camuflada! Na Primavera, com o degelo, o pêlo volta a ser castanho. Isso permite ao animal passar despercebido aos olhos dos predadores durante todo o ano.


Camaleão azul claro: a colorida metamorfose com vários fins.

No Caso dos Camaleões - que usam de Mimetismo (capacidade de mudar de cor quase instantaneamente) ou em menos de dois minutos - num completo processo de transformação da sua fisionomia em pele ou escama.

O Mimetismo constitui a sua finalidade principal, normalmente para a caça, no que são hábeis predadores de Insectos. Também mudam de cor para regular a sua temperatura corporal, na corte nupcial ou competição desta em prol de uma fêmea.

Voltando às Plantas, há ainda a referir que quando esta cresce num lugar onde o vento só sopra duma determinada direcção, esta acaba por apresentar um crescimento irregular, sendo maior do lado resguardado do vento. A Mesma Planta situada num sítio abrigado apresenta uma postura erecta com uma distribuição regular de folhas.

Em relação à Vegetação do Deserto (que floresce subitamente após uma chuvada) completa o seu ciclo de vida, enquanto ainda há água disponível. O Cacto é um exemplo disso mesmo; é a planta perfeita do deserto! As suas folhas em forma de Espinhos minimizam a superfície e, portanto, a perda de água através da transpiração. O caule é normalmente coberto por uma grossa camada cerosa para limitar a perda de água. Algumas espécies possuem pêlos brancos que reflectem a luz e, aprisionam uma camada de ar em redor da planta, reduzindo assim o ritmo a que a transpiração se pode dar.


Salamandra de Fogo (Anfíbio): produz alcalóides extremamente tóxicos na pele em que a distribuição de glândulas de veneno se induz na parte amarela do anfíbio.

Melhor adaptação em face aos Predadores...
Muitos Animais e Plantas apresentam adaptações para reduzir o perigo de serem encontradas e, por conseguinte, feitas presas e comidas.
A vegetação das pastagens, das Pampas Sul-Americanas às Ilhas britânicas, cresce a partir da base, de modo que possa continuar a crescer após o topo ter sido comido pelos Animais Herbívoros.

As Plantas rasteiras, como o Tomilho-bravo e o Trevo (um membro da família da ervilheira), formam entrançados com as suas raízes, agarrando-se umas às outras - ou ao solo - fazendo desta forma com que se torne difícil aos animais desmembrar os seus tecidos.

As Plantas com espinhos - como os Cardos - estão protegidas dos Animais que as queiram comer porque estes se cortariam imediatamente nas patas ou na boca.
Entre os Animais, o Mimetismo (como já foi amplamente referido em camuflagem expressa de se transmutarem em cor), permite que um animal se confunda com o seu ambiente - uma adaptação útil tanto para Predadores como para Presas!

As Cores Vivas podem eventualmente significar que um animal é um Alimento Venenoso! Observa-se este fenómeno em algumas espécies de Rãs, de Borboletas e de Salamandras.
Existem, por vezes, ligeiras diferenças entre espécies semelhantes que podem constituir o resultado da adaptação.


Elefante-bebé no meio da sua manada de Paquidermes (só por curiosidade, um recém-nascido pode pesar aproximadamente 90 kg).

Diferenças na Adaptação
Como se referiu acima, existem de facto pontuais diferenças em certos animais da mesma espécie, ou seja, diferenças entre espécies semelhantes que, como resultado dessa adaptação, se propagou consoante o meio ambiente vivido.
No caso dos Elefantes, da classe dos Paquidermes, por exemplo, o tamanho das suas orelhas varia com o clima em que vivem.

Os Elefantes-Africanos habitam num terreno quente e descampado e, como tal, possuem Orelhas Enormes para aumentar a superfície da sua pele, dissipando assim melhor o calor e mantendo-se frescos.
Os Elefantes-Asiáticos, pelo contrário, vivem em florestas mais frescas e possuem Pavilhões Auriculares mais pequenos - ou seja, orelhas também mais pequenas!


Elefante Africano

Os Elefantes podem viver uma vida tranquila até aos 60 anos, vivendo em manadas de 10 ou 15 elementos, sendo que chegam a atingir os 70 a 150 kg de comida ingerida de plantas, uma vez que são herbívoros, alimentando-se essencialmente de ervas, fruta, folhas e gramíneas.

A Tromba - esse tão útil apêndice do elefante - é utilizado para beber água (algo que se reverte numa estrondosa capacidade de 14 litros em média e de uma só vez); bebem água também de uma outra forma, por inalação da mesma aquando estão imersos nos lagos ou rios e os seus lentos e pesados corpos submersos nestes. A Tromba serve ainda de tubo de respiração, pelo que se podem manter inertes debaixo de água sem necessidade de vir ao de cima. Para se protegerem do Sol, cobrem o corpo com terra e lama, numa perfeita hidratação corporal que os distingue dos demais.

Alguns estudos recentes revelaram que o ADN dos Elefantes Africanos pode ser subdividido em duas espécies: «Loxodonta africana (da savana) e «Loxodonta cyclotis (das florestas). Sendo presentemente os maiores animais do planeta, o seu peso oscila entre 4 a 6 toneladas e com um tamanho de, em média, 4 metros de altura. Mas os predadores não se intimidam: o Homem!

A imparável perseguição e, caça, por parte do Homem, tem feito autênticas razias sobre esta espécie. O que se lamenta! Mais vergonhoso ainda, quando se reflectem estas tenebrosas caçadas em furtiva e cruel amostragem que os faz exibir os chifres de marfim e, sob a alçada dos mais altos dignitários de certas nações ditas desenvolvidas...
Sendo urgente tomar medidas contra esta chacina, tem-se tentado preservar esta espécie em Reservas ou espaços vigiados para tal; mas, como em tudo na vida, assim que surgem as guerrilhas tribais ou outras quezílias territoriais, tudo se perde, confrangedora e tristemente!


Os raptos/sequestros/abdução/mutilação de Animais por parte de entidades desconhecidas.

Os Estranhos Fenómenos das Mutilações...
Vários e confusos factos registados na América do Sul - onde é perceptível a profusão destas ocorrências - no que se têm observado no terreno, fenómenos de alguma complexidade.
Têm sido registados (ao longo destas últimas décadas) dezenas ou mesmo centenas de casos de Mutilação de Animais em locais de forte implantação pecuária, em particular na Argentina, onde se têm observado com mais incidência este tipo de fenómenos.

Muitos destes fenómenos possuem uma similaridade entre si que não deixa margem para dúvidas: todos eles são movidos por mão não humana (uma vez que os cortes são de uma precisão letal!) sem que haja o derrame de sangue, ou seja, isenção completa deste.
A Isenção de sangue, a extracção peculiar de órgãos, os cortes cirúrgicos (em que a região afectada é observável de ter sido depilada, o que se estranha, obviamente) sem sinais de rasgão nos tecidos, o que, a terem sido naturais predadores das pastagens em redor, se verificaria.

Os «Chupa-cabras» que tanto se falou, deu seguimento a muita aferição popular de um ser terrível, monstruoso, e com características de morcego gigante em rituais ou comportamentos vampirescos, segundo certos testemunhos sobre o que seus olhos não viam mas presumiam.
Mais cientificamente abordado este tema, foi-se pesquisando e, cumulando dados, sobre estas ocorrências - algo inexplicáveis - sobre que levaria a mutilar gado sem finalidade aparente que não fosse a sua ingestão de predador comum.
Dos Estados Unidos ao Canadá, invectivou-se um acirrado estudo que compunha os factores dos animais em questão que eram abusivamente estropiados e, dilacerados, mas com uma precisão enorme, registando-se o corte, incisão, ou suposta mordedura local (em geral no pescoço e na jugular das vítimas) sem a presença de sangue nos cadáveres ou carcaças dos animais.


Mutilação de gado bovino na Argentina.

A Mutilação e suas origens...
A América do Sul tem sido de facto, ultimamente, muito fustigada por este tipo de acontecimentos, o que tem levado Governos, Instituições e mesmo Organizações de Saúde (em que nem a OMS está de fora...) a preocupar-se com esta disseminação de ocorrências, fragilizando os seus proprietários locais, assim como toda a comunidade em geral. Comunidade esta, que apregoa não serem raras vezes que tal se passa, ou seja, é mesmo muito frequente observar-se que, na véspera de tais ocorrências sucederem, haja avistamentos de luzes fortes e zumbidos subsequentes, todos eles projectados do Céu até aos solos e, com a perturbação evidente nos animais que chegam a morrer até de susto!

Mas as evidências tornam-se claras: os animais aparecem mortos, decepados, cirurgicamente esventrados em extracção de órgãos, muitas vezes na extirpação da língua, órgãos oculares (olhos), órgãos auditivos (ouvidos), assim como na proeminente exposição de ossos e cortes, como já se referiu,  sobre os maxilares superiores e inferiores - ou até membros.
Não raras vezes se detecta e, observa lamentavelmente, que os animais domésticos também são uma presa fácil de tão estranhos predadores, e que ninguém admite ainda, tratar-se de predadores terrestres ou extraterrestres...


Mutilações Alienígenas...? Visibilidade evidente na extracção da mucosa labial e do glóbulo ocular do animal.

A Investigação Forense
Existe efectivamente um padrão característico associado aos Óvnis/Ufos sobre estes acontecimentos macabros que disseminam os campos por onde passam em abate fatal.
Muitos dos animais conseguem sobreviver, mas, após terem sido devidamente tratados, os veterinários e especialistas que estes casos inspeccionam, vêem os seus animais acabarem por morrer, uma vez que as terapêuticas apresentadas não surtem efeito: a eficácia é nula!

Os Antibióticos que os Veterinários administram nestes animais tornam-se obsoletos, no que a infecção se generaliza e acaba inevitavelmente por fazer morrer as rezes ou animais afectados por estes ataques. O que subleva a tese de se estar a lidar com algo muito substancialmente diligente e, perigoso! Mas mais se prospectiva sobre estas análises e investigação forense - no próprio local ou nos laboratórios de perícia forense - que viria assim consolidar ainda mais essa tese de intervenção cirúrgica de origem extraterrena ou cósmica, perante tais dados efectivos.

No local, os investigadores científicos (colocando de lado a efabulação do tal «Chupa-cabras demonológico») detectando as impressões deixadas in loco, alegam tratar-se de algo muito específico que deixa registos óbvios de uma presença de origem desconhecida (semelhante a uma ave gigante, com uma dimensão longitudinal aproximada de 18 centímetros) - em alegado indivíduo ou ser estranho, anómalo à Terra - com três dedos e garras. Podendo tratar-se de alguma mutação genética de um qualquer animal, os cientistas depressa corrigiram essa deformidade de pensamento e, alusão, pelo que distintamente este ser/indivíduo infligia nas suas vítimas de ordem supra-inteligente. Para além da constatação óbvia (também) do que teriam em mãos, uma vez que a infecção bacteriológica sobre os animais afectados se tornou letal, por muito que tivessem havido esforços na administração de potenciais ou fortes antibióticos para tal debelar.

O que a Ciência veio mostrar então: um predador, rápido, voraz, preciso mas não necrófago! O que exemplifica: todos aqueles que se alimentam de restos orgânicos de animais mortos; o que não era o caso! No que os cientistas concluíram da sua investigação (após muitas horas de sono perdidas!) foi que estas áreas mutiladas dos animais apresentavam quase sempre uma desidratação evidente; o que supostamente quer dizer, atípica, uma vez que na prática e acção de predadores comuns, tal não se verifica, havendo o rasgar dos tecidos em volta. Mas mais se verificaria:
Nas Zonas afectadas pelos cortes - em geral - a decomposição é menos evidente, tendo sido registado que as larvas e as formigas nesse processo de decomposição do animal estão mortas nesses locais, o que pressupõe a elevada toxicidade ou substância/químico letal que aí se exulta. Ou mesmo radioactivo, uma vez que não foi detectado qualquer químico conhecido nessa zona...


A mais horrenda visão que se abate sobre os animais sem piedade ou clemência. Uma tragédia da qual ainda se não sabe a proveniência...

A terrível, e temível constatação...
Havendo a laceração exposta à volta desses tecidos e nessas referenciadas áreas afectadas, os Patologistas concluíram que algo de muito nocivo se circunscrevia nestes, detectando-se não haver colónias de bactérias nas áreas visadas numa irregular - ou não natural - decomposição dos corpos dos animais. Algo que, fez de facto suspeitar os cientistas, uma vez que o processo normal de decomposição não fica imune a nenhuma destas entidades bacteriológicas.

E que, só após 72 horas (após a ocorrência) é que se verifica a tal proliferação normal de larvas sobre as carcaças, depois da acção dos necrófagos (grifos, vulgo abutres e aves de rapina), além os diversos animais selvagens e aves circundantes que sempre nestes casos acorrem em estupro do cadáver/carcaça do animal morto.


Ovelhas encontradas mortas (sem coração e sem pêlo); as que se observaram desnudas, na imagem, as que sobreviveram, mas de facto combalidas por algo as ter utilizado impiamente! Facto surgido a 10 de Junho de 2015, em Desa Sumberklampok, Bulelengue, Bali - na Indonésia.

Investigar é preciso!
Por muito que se tente elucidar o grande público sobre esta temática (sem querer obviamente criar receios infundados ou desmesurado medo sobre o que ainda ocorre nas nossas pradarias e pastagens do globo) há que tentar também desmistificar o que eventualmente poderá ser, do que nos mata o gado e, remete para a mais pura ignorância sobre estes acontecimentos, estas ultrajantes mutilações.
E que (inacreditavelmente também!) já terá sucedido no ser humano, sem contudo se ter dado grande divulgação mundial sobre o mesmo, uma vez que iria gerar o pânico ao nível planetário sobre estes fenómenos tão hediondos quanto, ainda, inexplicáveis!

Há que haver bom senso e, calma, deixando os investigadores e cientistas chegarem a bom porto ou a melhor conclusões, pois que de nada nos vale ficar aterrorizados ante o que desconhecemos.
Por cá, em Portugal, já houve casos similares, em que a divulgação - escassa ou nenhuma - nos faz temer mais pelo que se esconde do que pelo que se assume.

Em 2 de Outubro de 1996, o  pastor, Fernando Soares, buscando o seu rebanho em Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco (Portugal), encontrou nove ovelhas mortas e cujos corpos não tinham uma gota de sangue! Ao todo, 28 ovelhas tinham sido atacadas por «algo», em que todas elas (incluindo as já mortas) apresentavam um corte cirúrgico, idêntico a um orifício circular na parte direita do pescoço, segundo relatou o pastor. Algo que foi mais tarde corroborado e, autenticado pelos veterinários locais, como tendo sido não um eventual ataque de um  qualquer faminto lobo, mas antes, de algo sobejamente inteligente e, preciso. Meticulosamente preciso, enunciaram.


A atrocidade sem limites! Quem o fará e qual o seu objectivo, a sua finalidade...???

Ocorrências por todo o planeta...
Algo que também se passou, porventura e já mais recentemente, na Indonésia, onde a população local (em 10 de Junho de 2015) assistiu incrédula e nervosamente à terrífica visão de ovelhas sem coração e outras (algumas das sobreviventes) sem pêlo! Não havendo rasto ou sequer nenhum vestígio de qualquer tigre (algo que desde logo foi denunciado pelos entendidos e responsáveis do Parque Nacional de Bali, na Indonésia) tal envergadura animal de ataque e abate não se colocava. Ou seja, não foi acção perpetrada por nenhum animal, no que os populares aferiram então poder tratar-se de práticas de Magia Negra ou mesmo de um qualquer lobisomem que por ali se tivesse aventurado...


Seres civilizacionais estelares: serão eles os causadores...? Ou, lobos, tigres, «Chupa-cabras», lobisomens - e mesmo Magia Negra por mãos humanas, sobre forças obscuras que não dominam???

Que se busque a verdade...
Pedindo desde já desculpa pela atrocidade ou visão mórbida das imagens acima referidas, há que pré-anunciar da minha parte de que, por mais doentio, horrendo e pouco auspicioso que nos seja focar estas imagens e referências, há a expressa notificação de, em todos nós, haver uma maior sensibilidade mas também interesse em saber da verdade! E, se possível, tentar desvendar o que ocasional e por meios fantásticos ou monstruosos, estes nos são imputados. Se estes crimes sobre os animais tiverem mão humana (igualmente doentia ou sem qualquer tipo de escrúpulos ou sensatez do mal que fazem sobre espécies que se não podem à priori defender...) que seja punitiva e, abrasiva, essa tão capital pena - sem comutação - sob o estandarte da Lei dos Homens!

Se a causa for externa, que o seja por algo que nos transcende e nos seja, no fundo, inevitável ou inexequível de travar, por mais inadmissível que estes vis actos nos sejam em consciência e determinação!. E, admitindo que seja por uma intervenção de estudo, averiguação ou investigação de origem estelar, nós, seres humanos, a não tenhamos de considerar pelo que frequente e taxativamente - em abuso e submissão - vemos impunemente fazer sobre os nossos animais. Penso que, a serem «eles» a causa perpetradora e mão infiel que mutila os pobres animais, que o finalizem de uma vez por todas, pois já vai sendo tempo de, a haver uma força cosmológica - galáctica ou estelar - sobre nós, sobre a Terra, então que nos protejam a nós e aos nossos animais, sobre essas prevaricações, essas mutilações, por parte de intervenientes externos de civilização ainda mais retrógrada, primitiva ou básica do que a da Humanidade!

Se «eles» andam por aí, e uns nos protegem e outros nos invadem os espaços e nos abatem as espécies, que haja então equilíbrio e, sensibilidade, ante a mortandade sobre nós infligida!
Nada mais a acrescentar, desejo ardentemente que fiquem em paz e guardem os vossos rebanhos, os vossos animais... pois amanhã poderão ser os vossos a sucumbir, a deixar-se matar por forças tão misteriosas quanto aterradoras; se não por vós mesmos, pelos vossos familiares, aquando no quente leito de vossas camas... Não esqueçam: «The Truth is out There...!»

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