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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Sob Protecção: A Magnetosfera


A Terra e a sua Magnetosfera: o maior protectorado planetário de bolha magnética sobre a Terra!

Tendo havido nos últimos 4 mil milhões de anos o registo de várias inversões (indicando que as posições do Pólo Norte e do Pólo Sul se trocaram no passado) em que os continentes da Terra se deslocaram em relação ao campo magnético - e em relação uns aos outros - que nos permitirá concluir ou mesmo inferir se acaso tal se registar de novo em consequência e inevitabilidade?

Marte não possui campo magnético, ou seja, foi erradicado da sua magnetosfera (ainda que se observe neste planeta resquícios de um campo magnético global antigo) no que, a Terra, poderá por igualdade de acontecimentos ou futuras ocorrências cataclísmicas enunciar. O que se não deseja, obviamente. Contudo, outros há como no caso de Júpiter em que esta (magnetosfera) é tão grande ou extensa que se estende para lá da órbita de Saturno. Estaremos perante um super-protectorado planetário que varia consoante as suas propriedades, exigências ou limitações de poderes extradimensionais ainda irreconhecíveis por nós, Humanidade???


ISS: os fenómenos raros vistos sob a óptica da Estação Espacial Internacional...

Segundo o que se observou dos céus através da ISS (estação espacial internacional) em fenómenos estranhos, raros, mas concisos da importância da poderosa energia que emana do topo das nuvens (TGF`s) - flashes de raios gama terrestres - para além do tão aclamado Sprite (feixe de luz fraca que aparece acima da tempestade registada) induz-nos na mais pertinente questão que alguns teóricos já insinuam ou mesmo apregoam: Será que estas tempestades são programadas, monitorizadas ou mesmo sequenciadas por uma inteligência externa à Terra, por uma inteligência cósmica...?

Havendo essa suspeição, essa motivação cientifica que tudo nos leva a interrogar e, a impor como questão fundamental em que talvez as intempéries não sejam simplesmente de ordem natural, que agenda política interestelar se arrogará sobre nós, sobre a Terra e sobre a Humanidade?
E, se tudo «eles» podem, «eles» comandam, «eles» investem, sobre este e outros tão impotentes planetas em sublevação ou negação de se ser marionetas às suas mãos, de se ser fugaz e libertinamente joguetes civilizacionais sobre planetas e reinos estelares que algo ou alguém estipula mas se não dá a conhecer, que contrariedade lhes poderemos enviar...?!

Poderemos dormir sossegadas sob este protectorado não só de uma magnetosfera que nos livra de vários perigos, mas, não da força invasora - mais poderosa do que as 4 forças planetárias juntas (gravidade, electromagnetismo e forças nucleares forte e fraca) - sobre o que não dominamos mas preciosamente tanto desejávamos possuir, conceber ou simplesmente conhecer...?! Quem nos tirará estas tão eloquentes dúvidas de seres ignotos e básicos, a quem não é dada nenhuma ou qualquer escolha possível (e explicação) ante tamanha magnificência, ainda maior do que a da impressionante magnetosfera...? Quem nos elucidará do que de facto acontece nos nossos céus???


Aurora Boreal/Polar sobre a Terra: imagens que jamais se esquecem...

Campos Magnéticos Planetários
No início do século XVII, o físico inglês, William Gilbert (1544-1603) foi o primeiro a sugerir que a Terra se comportava como um gigantesco magnete.
A investigação moderna revelou que a Terra e vários outros planetas se comportam com enormes Electroímanes. As correntes eléctricas que os suportam são mantidas por dínamos que se auto-excitam, nos quais a rápida rotação do planeta induz movimentos de fluidos no núcleo, fazendo com que este se comporte como um dínamo. A partir do momento em que começa a funcionar, ganha aceleração, regenera o Fraco Campo Galáctico e produz o campo actual!

O Campo Magnético Terrestre tem origem nos movimentos da camada exterior fluída do núcleo que são, em parte, mantidos pelo Movimento de Rotação da Terra.
A Terra comporta-se como se possuísse uma gigantesca barrar magnética no seu interior, com um alinhamento, no sentido do seu comprimento, quase paralelo ao seu Eixo de Rotação. As Linhas do Campo Magnético associado formam então um dipolo magnético mo qual uma agulha magnética - se suspensa livremente - alinha com o campo local.

Em Latitudes Diferentes, a sua inclinação magnética difere; no equador fica horizontal, mas nos pólos mergulha verticalmente. A agulha também alinha com o Pólo Norte magnético, que forma assim um ângulo de 11º com o Eixo de Rotação da Terra. No entanto, o Eixo Magnético desloca-se lentamente em torno do Eixo de Rotação, dando origem a uma pequena variação.
O Campo Magnético é vital para a vida! Protege a superfície da Terra de radiação nociva, como os raios cósmicos e o fluxo contínuo de plasma - ou partículas ionizadas que emanam do Sol, aprisionando-as no exterior da Atmosfera Terrestre!


Satélite Norte-Americano Explorer 1 (lançado em 1958).

O Satélite Explorer 1
O Arcaico mas pioneiro (e infeliz) satélite Explorer 1 foi lançado pelos Estados Unidos em 1958 para efectuar a medição dos Raios Cósmicos na Atmosfera. De cada vez que o Explorer 1 atingia uma altitude de 250 quilómetros, o seu contador Geiger ficava tão saturado de radiação que desligava.
Essas medições provariam assim a existência de zonas de Radiação Intensa em redor da Terra, chamadas Cinturas de Van Allen.

As Cinturas de Van Allen são zonas nas quais partículas altamente carregadas ficam aprisionadas, incluindo Raios Cósmicos e partículas do Vento Solar.
As Cinturas compõem-se então de partículas carregadas - electrões e protões - contidos na Magnetosfera - uma região com a forma de uma lágrima que circunda a Terra e cuja cauda se estende na direcção contrária à do Sol.

A sua forma é consequência do Vento Solar - partículas ionizadas em movimento rápido emitidas pelo Sol. Quando atingem o Campo de Força Magnética da Terra - ou de qualquer outro planeta - perdem velocidade, criando então uma onda de choque, no interior da qual se situa uma região extremamente turbulenta chamada Cintura Magnética, onde a força do Vento Solar e a do Campo Magnético são mais ou menos iguais. No interior desta situa-se uma outra camada chamada Magnetopausa, que encerra a magnetosfera propriamente dita.

A Magnetosfera da Terra (em forma de lágrima), cuja cauda se prolonga na direcção oposta à do Sol, como já se referiu, reflecte também a pressão exercida pelo Vento Solar que comprime a Magnetosfera ao lado do Sol para cerca de 8 raios da Terra - todavia no lado oposto, estende-se bem para lá da órbita da Lua. A cauda prolonga-se por cerca de 1000 raios terrestres, ou aproximadamente 6 milhões de quilómetros. Variações no Vento Solar causam alterações da Magnetosfera!


Magnetosfera: «A bolha magnética» da Terra! (imagem da NASA)

Portais no Campo Magnético!
Os cientistas chegaram a uma conclusão: Há Portais no Campo Magnético da Terra!
Reunindo dados que foram sendo compactados do que a nave espacial NASA-WIND (que fez várias viagens, 17 ao todo, numa incursão que se pretendia com sucesso até aos limites da magnetosfera. mais precisamente entre 1998 e 2002) fez os cientistas acreditar com forte convicção de que existiria efectivamente um portal no Campo Magnético da Terra.

Na representação acima referida, encontra-se explanado o que os cientistas advogam agora na criação consistente desse fenómeno - ou epifenómeno - no que a imagem aqui representada revela do que os investigadores aludem. A imagem refere então a representação ilustrativa do que a Terra enfrenta no seu projecto. Na região dianteira (Bow shock ou choque de Proa) - similar ou mesmo muito idêntica ao que se forma na proa de um navio que se desloca pelo mar. Descobrindo uma capa de Plasma Quente, segundo as suas palavras e pormenorizada descrição, os cientistas arremessam de que esta envolve a Terra. Daí a afirmação:

"A frente da magnetosfera fica bem na linha entre o Sol e a Terra, e por esse facto é um lugar crucial para entendermos que, pequenas coisas, podem ter consequências graves!" - Alusão feita por David Sibeck, do Centro de Voo Espacial Goddard, em Greenbelt, nos EUA.
"O que acontece no Campo Magnético da Terra depende do que está acontecendo na frente, no choque de proa (Bow shock)".

De acordo com Sibeck, a maneira como as partículas e também as ondas de energia atingem a magnestosfera, interfere na quantidade destas ou no que elas podem atravessar.
"Uma vez dentro da magnetosfera, podem criar poderosas tempestades solares e, impactar (ou influenciar negativamente) as comunicações, satélites, GPS`s e demais tecnologia por todo o globo, uma vez que dependemos destes diariamente!"
Estes criteriosos dados foram-nos facultados pelo Daily Mail UK, NASA, via hipe science.


Ilustração artística revelando a sonda Cassini, da NASA, em exploração do ambiente magnético de Saturno.

As Descobertas em Saturno...
Mercúrio e Vénus possuem campo fracos, ao passo que Marte a a Lua não possuem qualquer campo magnético (ou como se referiu acima, no caso de Marte, estes existem mas pontualmente, revelando uma resquícia existência de um campo magnético global mas antigo).

Saturno, Úrano e Neptuno têm campos comparáveis ao da terra, mas o campo magnético de Júpiter é mais de 19.000 vezes mais potente que o da Terra. A sua magnetosfera é tão grande que se estende para lá da órbita de Saturno. No seu interior processa-se uma actividade de partículas extremamente complexa!

Em relação a Saturno, por descobertas recentes através da sonda Cassini, da NASA, em que na imagem acima referida, a Magnetosfera é retratada a cinza, enquanto a complexa região do arco de choque - a onda de choque do vento solar que circunda a magnetosfera - aparece em azul, segundo fontes da ESA (agência espacial europeia).
Os cientistas admitiram então que, as Ondas de Choque de Saturno aqui reveladas -  criam um Acelerador de Partículas - uma aceleração enorme de electrões (normalmente esperada a partir dos restos de supernovas), no que foi detectado pela prestigiosa sonda Cassini em fortíssima onda de choque.

"Essencialmente a Cassini deu-nos a capacidade de estudar a natureza de um Choque de Supernova «in situ» em nosso próprio Sistema Solar, fazendo uma ponte com os distantes fenómenos astrofísicos de alta energia que normalmente são estudados remotamente." - Afirmação de Adam Masters, o principal autor do estudo do Instituto Espacial e Ciência Astronáutica do Japão, em divulgação dos resultados que posteriormente foram publicados na revista Nature Physics.


Visibilidade de Auroras Polares: um dos mais belos espectáculos de observação no Céu.

Estudos do Paleomagnetismo
Muitas rochas contêm minerais ferrosos que são magnéticos; a maioria cristaliza a partir do Magma ou de rochas em fusão provenientes do núcleo da Terra. Comportam-se como pequenos Ímanes e, por isso, transportam o registo de magnetização que actuou ao mesmo tempo que cristalizaram pela primeira vez. A esta magnetização «fossilizada» chama-se: Paleomagnetismo.
Mostra assim que, os Pólos Magnéticos, não se situaram sempre na sua localização actual e que, os continentes da Terra, se deslocaram em relação ao Campo Magnético e em relação uns aos outros.

Os Estudos do Paleomagnetismo indicam, além disso, que as posições do Pólo Norte e do Pólo Sul se trocaram no passado, dando desta forma origem a Inversões de Polaridade. Só nos últimos 4.000 milhões de anos, registaram-se - pelo menos - nove inversões! Estas ficaram registadas na lava dos fundos oceânicos, provando assim que os novos fundos marinhos estão em constante renovação e que, quando se forma, esta nova crusta se move lentamente a partir da sua origem. Este processo constitui uma parte fundamental da Teoria da Tectónica de Placas que explica os movimentos da crusta de um planeta.

As Auroras Boreais e Polares formam-se com maio intensidade em torno dos Pólos Magnéticos da Terra, provocadas então pela precipitação das partículas do Vento Solar que descem para as zonas da Alta Atmosfera ao longo das linhas de força magnéticas.
Em relação ao Sol, correntes de plasma emitidas por esta bela estrela anã amarela (Sol) a velocidades desde 200 a aproximadamente 900 quilómetros por segundo.
O Plasma é então constituído por electrões e protões e alguns iões pesados e, a sua temperatura, próximo da da Terra, é de 100.000 K - algo que nos faz pensar em toda a sua magnitude fantástica.


Imagem da NASA/ISS: o peculiar fenómeno Sprite

O Fenómeno Sprite
Desde há já algum tempo que os cientistas se têm debruçado sobre a ocorrência de vários fenómenos surpreendentes, captados pela NASA (agência espacial norte-americana), aquando o surgir de tempestades sobre a Terra.
Sabe-se que desde há vários anos (em particular com maior incidência em 2013 do que se descobriu sobre os TGF`s - flashes de raios-gama terrestres) que ocorrem no topo das nuvens, ou seja, explosões que duram milissegundos ou milésimo de segundos (ms), sendo unicamente detectados por satélites que orbitam a Terra.

A NASA (em 1999 - uma data sobejamente referenciada pelo seu desígnio global de mudança de século, o que traduz sempre grande expectativa mas também receio ou deslumbramento ingénuo/ virtual de algo se passar de tão transcendente assim...) no que, através da sonda BATSE (Burst and Transient Source Experiment - a bordo de um observatório - recolheu na detecção de Raios-gama vindos do Espaço. E, como tal, registaria na profusão dos mesmos sobre intempéries ou sobre as mais severas ocorrências atmosféricas do nosso planeta. A partir daí, os cientistas já não descansariam sobre o que originaria tal.

"A sua origem é um mistério, mas é evidente que estes fenómenos estão associados a trovoadas e relâmpagos!" - Afirmação de Joe Dwyer, do Instituto de Tecnologia da Florida, nos EUA.


Imagem da NASA/ISS: a magia de quem orbita a Terra no espectáculo tempestivo captado e, observado, pelos astronautas. Que se esconderá por detrás destas intempéries...?

A Tempestade programada...?
Muito se tem especulado nos últimos tempos sobre esta vertente de luzes sobre as nuvens, as quais podem ter origem diversa: desde o fenómeno mais natural mas ainda desconhecido no mundo científico, ou além esse próprio desconhecido, no que se aflui de outras origens, outras proveniências de carisma extra e exoplanetários em inteligências cósmicas que tudo accionam e comandam.

Tudo isto poderá ser meramente retórico de teorização amplamente imaginativa, que não plasmada numa outra de ordem mais científica (ou mais rigorosa e não tão lata assim...) que se tenta reproduzir no mundo científico em explicação plausível de todos o entenderem.
Seja como for, Raios, Relâmpagos e Trovões (ou com mil raios e coriscos, como diria o Capitão Haddock, a célebre figura da banda desenhada de Tintim), onde outro etéreo fenómeno ressalta e, flutua acima das nuvens, sem que se saiba a origem de tal no que coloca todos os cientistas em alerta.

Os cientistas alegam tratar-se de Sprites (eventos luminosos transientes) de curta duração - ou curiosas explosões de energia - que foram visualizadas por diversas vezes, na objectiva e observação por parte dos Astronautas da ISS (estação espacial internacional) que tem captado belíssimas imagens deste fenómeno sobre a Terra, aquando se verifica a tempestade.
Este fenómeno assim designado de Sprites ou evento de descargas eléctricas que ocorre no alto das nuvens de grande tempestade (cumulonimbus) dá assim origem a uma grande variedade de formas visuais que se fazem piscar no Céu Nocturno. Eles são accionados pela descarga de um relâmpago positivo entre a nuvem e o solo.


O «Red Sprite», NASA (captação inequívoca dos Sprites, ou Eventos Luminosos Transientes

Red Sprite: fenómeno natural... ou não?
Geralmente aparecem na forma de flashes laranja-avermelhado. Habitualmente ocorrem dentro de aglomerados dentro da faixa de 50/90 quilómetros de altitude acima da superfície terrestre.
Este fenómeno luminoso foi captado e, por conseguinte fotografado, só em finais dos anos 90, mais exactamente a 6 de Julho de 1989, por cientistas da Universidade de Minnesota, tendo sido posteriormente capturados (milhares de vezes) em gravações de vídeo: o mundo agora fantástico dos internautas!

Sprite - um feixe de luz fraca que aparece acima da tempestade em que se observa uma cor avermelhada - ou manchas vermelhas e roxas - que se estendem por baixo em direcção à nuvem da tempestade. Acredita-se assim que, a cor vermelha, seja proveniente de electrões sitiados nas mediações subitamente acelerados pela carga eléctrica da tempestade.

Conforme os Electrões zunem (ou zumbem) ao seu redor eles colidem então com as Moléculas de Nitrogénio no ar, ionizando-se assim. Neste processo há a produção imediata da tal luz vermelha que, os cientistas do Instituto de Tecnologia da Florida, nos EUA, acreditam que as Ondas Gravitacionais geradas em todo esse processo, criam distúrbios e pequenas perturbações na Atmosfera. E que, segundo os mesmos, estes distúrbios podem ainda fazer crescer o campo eléctrico produzido por um raio - indicando então um Sprite!


Imagem da NASA/ISS: o vislumbre do fenómeno Sprite captado pelos bravos astronautas da ISS!

Nas fotografias tiradas pela ISS (estação espacial internacional) pode-se observar essa indicação de manchas vermelhas fracas, logo acima das brilhantes nuvens da tempestade, como uma espécie de marcador vermelho flutuante em registo óbvio da sua localização.

Nada mais a acrescentar que não seja na perspectiva feliz deste ou mais fenómenos se plasmarem (ou se fazerem pasmar perante todos nós!) em chama fluída e florescente de novas energias, novas ocorrências naturais sobre o globo terrestre.
A tal não se verificar (no que um dia supostamente possamos ter de abdicar destas aferições científicas humanas por outras de índole interestelar em comum acordo com uma nova ciência ou presciência efectiva) ficaremos mais lúcidos, atentos e quiçá iluminados nessa outra verdade cósmica de novos tempos, novos conhecimentos.

Todos temos o direito de sermos esclarecidos à escala mundial sobre o que dia a dia se vai avolumando em certeza e consciência do que se observa nos nossos céus. Sejam estes fenómenos naturais ou não, do que se ostentam em luz, cor, e um brilho magnânimos de presenças omnipresentes mas factuais que, a nossos olhos, se fazem observar.

Havendo a Terra 6.000.000.000.000.000.000.000.000 (6E+24) massa e tudo o mais que não caberia neste pequeno espaço online para tanto registar, só me cabe acrescentar que, de tão grande e tão exuberantemente vistosa e, maravilhosa ela ser - ela, que nos abraça, guia e acorda todos os dias sob um Céu não menos magnífico - é a mesma que nos olha e vê por dentro e por fora!

Há quem nunca admita a existência de vida inteligente fora de portas - ou mesmo cá dentro - numa vigília e protecção à semelhança das magnetosferas planetárias; no entanto, havendo outros que a admitam, nunca se dignariam a pungi-la, a essa existência, arrevesando que não governam para extraterrestres. E ainda bem, porque se estes mesmos que hoje tal negam (e ridicularizam ante os demais) seriam, porventura, os mesmos que de imediato se submeteriam à suas preces, ordens e concílios se estes fossem despóticos ou prepotentes sobre a Terra!

Será talvez o tempo de se afirmar que de facto não se reconhecem extraterrestres na Terra (será...?) mas, a existirem, demitir-nos-iam desde logo na Ineficácia, na Incompetência e no Perjúrio - sem esconjuro ou exorcismo que tal revertesse - de uma Humanidade sem alma, coração ou mente inteligente. E sem qualquer tipo de protecção! Ao que todos pagaríamos por isso!

Será que não é tempo de fazer um «mea culpa» e ser mais prodigiosos que mentirosos, altruístas do que falsos (e redutores!) ou apenas, lamentavelmente, omissos de uma verdade Histórica e Humana além as fronteiras da Terra...? Penso que sim. Já vai sendo tempo de se abrir a alma a outros voos, outras considerações em tempos de paz que não de guerra, no que, infelizmente, tanto grassa por toda ela... por toda esta Terra escudada na radiação mas não da maldade dos homens, sendo que todos sofremos com isso!

E já agora, salvando-se este belo dia pelo que os cientistas descobriram e deram a conhecer ao mundo (nas ondas gravitacionais que Albert Einstein previu, sendo já considerada a terceira grande descoberta do século na Ciência) a minha sincera homenagem a todos os que ainda acreditam que é possível viajar no tempo, além os espaços aéreos terrestres ou sequer nos nossos sonhos em viagens de alma surpreendentes! Isto é, se não houver excessos desmedidos e não concebidos que nos leve à extinção, sobre o que hoje se desvenda e amanhã nos pode subjugar ou eliminar. Mas, acabando em esperança, que tudo se reverta em bem e não em buracos negros de viagens sem retorno.Salvé, Terra minha!

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