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segunda-feira, 14 de março de 2016

A Grande Viagem!


Planeta Marte: a mais empreendedora viagem em software/tecnologias actuais.

Portugal deu mundos ao mundo na Era Quinhentista. Hoje, assume-se como um dos cimeiros líderes em software e poderio tecnológico que não envergonha ninguém; ou antes, faz orgulhar todos os Portugueses - ou os que ainda acreditam que é possível avançar, fazer e conquistar. Mais que não seja, aquele pequeno espaço extraplanetário que, seguido da Terra, se vislumbra em terra vermelha e céus estranhos que jamais nenhum homem pisou - ou bisou.

Havendo essa premissa de se restaurar práticas de empenho, eloquência e feitos espaciais nunca vistos, poderá o Homem, em breve, rumar a outros horizontes, a outras fronteiras estelares se tal lhe for permitido e obsequiado pelos deuses...?! Ou não haverão deuses e tudo se resume à mais pura e elementar ciência cósmica ou tecnológica (em avença quântica) de uma outra cosmovisão...? E assim não ser, que oportunidades nos surgirão, de futuro, se pisarmos Marte e reconhecermos que, à superfície ou no seu mais profundo ventre interior (no subsolo), se reverte vida biológica, microbiana, ou de qualquer outro tipo bacteriano...?!

E que resolução então se irá tomar; seremos simples observadores ou ferozes conquistadores, além os ventos cósmicos, além os perigos tóxicos, além tudo o que o Homem possa imaginar...? Estaremos robusta, inviolável e ciosamente preparados para isso...? Conscientes e programados, robotizados ou sistematizados com tudo (mas tudo!) o que por lá se encontrará...?

Estão processadas e, suavemente programadas, viagens para Marte (em sentença e investimentos humanos) daqui a 30 ou 40 anos. Mas será de facto assim...? Não estaremos já lá, sem que ninguém o saiba ou sequer suspeite que, o Homem, já deu esse seu grande passo de gigante, maior, muito maior do que quando pisou a Lua...?! Será extrapolação, teorização maluca ou... a verdade factual do que por lá já se passa, ainda que a ESA, NASA, Roscosmos ou outras entidades espaciais o neguem, o não admitam - ou mesmo desconsiderem/ostracizem - referindo que tal não é ainda possível...?!

Quem falará verdade? Quem se assumirá o dono absoluto dessa verdade? E, quando no-la contarão a todos nós, Humanidade, quando...???


Viagem a Marte: a impressionante excursão espacial que leva 6 a 7 meses de percurso. Haverá coragem, certezas e júbilo em tal se aventar ou, ao invés disso, a oscilante decisão suprema na Terra de mandar homens para o vácuo ou para a morte, sem cuidar de todos os riscos ou perigos encontrados...?

O Homem - esse ser incómodo em esventrar espaços...
No ano de 1960, o «Vostok 1 uma nave espacial de 5 toneladas, colocava o então Major Yuri Gagarin, da antiga União Soviética, em órbita à volta da Terra. Tornou-se assim, como é do conhecimento geral, o Primeiro Homem no Espaço!
Menos de um mês depois, Alan Shepard, dos Estados Unidos, subiu a 170 quilómetros da altitude na Atmosfera Exterior antes de regressa à base em segurança.


A mais famosa ou icónica foto de Buzz Aldrin na Lua em captação de imagem por Neil Armstrong.

As Tentativas...
A Primeira Tentativa Americana de colocar na Lua uma nave espacial não-tripulada, teve lugar em 1958; falhou.
Depois, em 1959, o Engenho Soviético - Lunik 1 - passou próximo da Lua e enviou para a Terra informações sobre o seu campo magnético.
Dez anos mais tarde, o enorme Foguete Americano - Saturno 5 - lançava a Apolo 11 a caminho da Lua, permitindo assim aos astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin pisar a superfície do Mar da Tranquilidade. Desde então, várias naves tripuladas e não-tripuladas pousaram na Lua e enviaram uma enorme quantidade de dados sobre a sua história geológica.

Veículos todo-o-terreno permitiram então aos astronautas a recolha de uma grande variedade de amostras que foram trazidas para a Terra. Foram deixados na superfície lunar na época, instrumentos para medir a Actividade Sísmica, a Intensidade dos Raios Cósmicos e, os Campos Magnéticos.

A própria Terra tem sido intensamente estudada a partir do Espaço. No início da década de 70, do século XX, uma série de satélites «Landsat» - colocados em orbita - começaram a pesquisar a superfície terrestre, numa criteriosa e empenhada tarefa que continuaria (evolutivamente) até ao presente. Utilizando uma variedade de Comprimentos de Onda, os Landsat, assim como os seus sucessores, proporcionaram então dados globais sobre a Geologia, o Fluxo Térmico, a Vegetação, a Utilização do Solo, as Correntes Oceânicas, os Padrões Meteorológicos e a Gravidade Terrestres.


Planeta recentemente descoberto (na imagem, o que se vê em primeiro plano, é a sua radiosa estrela - a anã vermelha). Planeta algo semelhante ao planeta Vénus em toda sua característica morfológica planetária - ou talvez não, pelo que hoje os cientistas estudam sobre ele: GJ 1132b. (imagem do lado esquerdo)

Envio de Naves ao Espaço...
Muito mais difícil, reconhecível por todos, é a tarefa de enviar Naves Espaciais para outros planetas. É sabido que, por diversas vezes, foram mandadas naves em realização de grandes êxitos.
Imagens espectaculares da superfície de Mercúrio, foram então transmitidas pela «Mariner 10», em 1974; no mesmo ano, as sondas «Venera», que penetraram até à superfície coberta de nuvens de Vénus, obtiveram imagens de radar e, analisaram desta feita as suas rochas. Mais algumas sondas chegaram assim até Vénus, com especial referência para a «Magalhães» - sonda altamente especializada - e sofisticada - em cartografia por radar, tendo sido colocada em órbita e em torno de Vénus por meados de 1990. Os dados que na época enviou, fizeram desde logo com que a geologia desse planeta fosse então reescrita.

Uma equipa internacional de cientistas - de entre eles, dois portugueses - descobriu um planeta extra-solar (exoplaneta) que se distingue dos demais: é rochoso, tem uma atmosfera e encontra-se a 39 anos-luz de distância da Terra, ou seja, é o que se pode chamar do nosso mais perto vizinho planetário, em temática astronómica, como é evidente.
É um planeta rochoso à semelhança de Mercúrio, Vénus ou mesmo a Terra, e orbita uma sua estrela - anã vermelha (uma classe de estrelas mais pequena do que o nosso Sol) - não sendo muito maior do que o nosso planeta. Tem 1,6 vezes a massa da Terra e 1,2 vezes o seu diâmetro.


Planeta GJ 1132b (ao centro, na imagem) - A visibilidade sumptuosa de um planeta que, provavelmente, terá Atmosfera, supõem os cientistas.

O recém-descoberto GJ 1132b
Este maravilhoso exoplaneta GJ 1132b, tem a característica de que, um ano, só dura 1,6 dias - o tempo de completar uma volta à Anã Vermelha. Tal significa que, está só a 2,2 quilómetros da estrela, o que é muito perto, se olharmos para Mercúrio, o planeta do nosso Sistema Solar mais próximo do Sol, e que, ainda assim, dista dele a 55 milhões de quilómetros!

Calcula-se que a temperatura deste planeta possa estar entre 135 e 305 graus Celsius, sendo esta temperatura muito mais baixa do que qualquer outro exoplaneta rochoso conhecido até agora, frisou um comunicado do Instituto de Astrofísica e Ciências (IA) de Lisboa e Porto, assinados por Nuno Santos e Vasco Neves (este último a trabalhar actualmente no Brasil), os co-autores deste estudo e, divulgação, em 2015, pela revista Nature. Estimam ainda que, a proximidade entre este planeta GJ 1132b e a Anã Vermelha torna este planeta quente de mais para ter água líquida a escorrer na sua superfície rochosa, sobre vales ou montanhas (tal como Vénus) mas, reflectem ambos também, poder haver a possibilidade de não ser quente demais para que haja de facto Atmosfera, ao contrário então de Vénus, neste caso. Ambos corroboram dessa hipótese.

Detectando-se assim as Atmosferas de Planetas Extra-Solares ou Exoplanetas, há a inevitável sedução e, entendimento, de se pensar - segundo os cientistas - na probabilidade de vida. Ou seja, a viabilidade de, nesse processo biológico, haver a sequencial produção molecular, fundamental na existência de vida! Um outro passo de gigante que, em breve, se resumirá sobre muitos dos planetas que nos rodeiam, o que nos deixa entusiasmados e, felizes, com a hipótese agora alcançada cientificamente na existência de vida biológica ou bacteriológica nesses planetas!


Voyager - a sonda viajante do Espaço (entre 1979 e 1989). Na imagem, o planeta Saturno.

As Muitas Missões ao Espaço...
Algumas destas fulgurantes missões atingiram Marte. A primeira, em 1962 e, a partir daí, jamais se parou na eminente perseguição aos nossos planetas vizinhos de um ainda não totalmente conhecido Sistema Solar - em Via Láctea transbordante de estrelas e demais portentos estelares - que o Cosmos, surpreendentemente, nos traria em cor, beleza e magia. E tudo observámos, em perfeita sintonia com o que a NASA nos transmitia em alegoria espacial de soberbas e inebriantes imagens de um Espaço inimaginável no seu todo. E que ainda o faz. E que a cada dia engrandece com a robustez própria de quem sabe ser magistral em imagem e, divulgação, do nosso maravilhoso Universo!

Marte: Grande parte do que sabemos sobre este planeta proveio então dos dados enviados, inicialmente, pela «Mariner 9» e, pelas duas missões «Viking» em meados da década de 70, do século passado. Continham tanto sondas orbitais como sondas que pousaram no planeta, complementadas com dados térmicos, atmosféricos, geoquímicos e geofísicos.

Planeou-se por conseguinte o Lançamento de duas Missões: Marte 94 e Marte 96, para 1994 e 1996, respectivamente. Até aqui, o registo da missão mais bem sucedida de todas, foi efectivamente o da «Voyager», cujas duas sondas, entre 1979 e 1989, visitaram Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno - para além de muitos dos seus satélites.


Planeta Júpiter (a «Voyager 1» passou perto deste planeta, em 1979 e de Sturno, em 1980, antes de deixar o plano do sistema solar).

As Imagens que se não esquecem...
Fotografias espectaculares das Nuvens de Júpiter, do Sistema de Anéis de Saturno, de Vulcões em Io, de Géiseres em Tritão e, de enormes escarpas em Miranda, alargaram então a nossa até aí tão diminuta compreensão sobre esses desconhecidos mundos.
Uma outra sonda - Galileu - foi enviada (e catapultada via Vénus, Terra e Lua, em 1990 e o asteróide Gaspra, em 1991) - até Júpiter.

Uma pequena sonda foi então planeada para entrar na Atmosfera de Júpiter, enviando assim para a Terra um fluxo de informação acerca de relâmpagos, do campo magnético e de partículas carregadas.
Uma Sonda foi planeada para se manter em órbita em torno de Júpiter, por mais de 20 meses!

As Sondas enviadas para os Planetas Exteriores podem envolver nesse percurso órbitas complexas, nas quais a Nave Espacial usa a Influência Gravitacional dum planeta para se acelerar o suficiente para atingir o planeta seguinte. No caso da «Voyager 2», esta usou um alinhamento invulgar dos planetas para chegar a Neptuno, em 1989, a alguns milhares de milhões de quilómetros de distância - 12 anos depois do seu lançamento!


Astronauta Bruce McCandless, flutuando no Espaço, em 1984.

O Primeiro Passeio no Espaço...
Bruce, McCandless, astronauta famoso do Vaivém Espacial (pela ousadia, coragem e assumo que radicalizou no Espaço e, perante a temível Gravidade Zero) foi fotografado a flutuar no Espaço, ligado apenas a uma unidade de manobras, accionada por Propulsores de Azoto. Um grande herói ou um grande maluco; no bom sentido, como é óbvio!

O Vaivém Espacial deu desta forma exemplar aos Astronautas, a experiência prática no Espaço, enquanto as estações lhes permitiram conservar-se fora da Terra, durante meses a fio...
Condicionamentos políticos - e financeiros - tornaram um novo programa de visita a outros planetas uma possibilidade distante, no pensamento da época. No entanto, a História Humana veio dar razão a que nunca se deve dizer «nunca», aquando o término de alguma coisa, pelo que em poucos anos se tornou a expandir esta missiva espacial, actualmente ilimitável à ambição do Homem.

Algo que se comprovaria depois. Mas que, apesar do êxito dessas sondas não-tripuladas já aqui referidas, uma missão tripulada completa a Marte, na mais elementar ousadia e ambição humanas de neste planeta aterrarem - para permitir assim a continuidade dessa exploração - haveria de se estabelecer pela ExoMars (entre outras entidades espaciais que entretanto com fundos privados de financiamento e, empenho, se foram cumulando pelas mesmas vias de viagens ao Espaço).
Contudo, ainda não se têm certezas absolutas sobre o êxito das mesmas. Ou seja, há ainda um longo caminho ou percurso a fazer, no âmbito espacial dessa investida de seres humanos sobre Marte.


Lançamento do Primeiro Módulo do ExoMars (foguetão Proton-M), em 14 de Março de 2016, rumo a Marte.

Rumo a Marte...
O Foguetão Proton-M, em entusiástico lançamento previsto para o dia 14 de Março de 2016, foi efectivamente solto em asas de deuses, sob solos do Cazaquistão.
A Europa está de parabéns na sua mais recente exploração e, desenvolvimento espacial, em que conta com a tecnologia de ponta (software) dos Portugueses. Brindo a isso!

A Missão de Exploração a Marte (ExoMars) poderá revelar-se um êxito, se tudo continuar a correr bem, no que se envidou empenhados esforços para tal. Tendo sido lançado neste célebre dia, augura-se uma nova era transbordante no sector espacial. Em particular, pelo que aqui registo de mão portuguesa através das brilhantes empresas HPS Portugal e a Critical Software.

Desenvolvida em conjunto pela Agência Espacial Europeia (ESA) e pela Roscosmos - a Agência Espacial Russa - estima-se que esta nobre missão chegue a Marte por meados de Outubro deste ano.
Tenta-se com isto criar o objectivo de investigar, analisar e se possível concluir, a possibilidade da existência de vida neste planeta vermelho, assim como preparar futuras missões com Robôs ou Tripulação Humana. Um portento!

«Pretende-se assim, neste dia, que o foguetão Proton-M (de origem russa) transporte dois módulos de exploração desenvolvidos pela ESA para explorar Marte», contextualizou em pormenor Manuel Paiva, o responsável por diversas missões científicas da NASA e da ESA, tendo sido um exímio espectador da missão, ao que se apurou neste tão enfático e especial dia para o mundo espacial.


Foguetão Proton-M, do ExoMars (missão de exploração a Marte), lançado no dia 14 de Março de 2016. O mundo aguarda, uma vez que já foi lançado esta manhã... (mais exactamente às 9 horas e 31 minutos locais).

A Explicação em Português...
O Primeiro módulo, o «Trace Gas Orbiter» (TGO), vai orbitar o planeta vermelho durante vários anos, analisando assim a constituição da sua Atmosfera, focando-se também nos níveis de metano - gás que pode servir para evidenciar uma actividade biológica ou geológica - ou seja, formas de vida em Marte.
O Segundo Módulo - de nome, «Schiaparelli» - vai pousar na superfície do planeta, com o objectivo de perceber as condicionantes da aterragem e preparar missões futuras com Robôs e, possivelmente, Seres Humanos.

Sendo o Metano, uma recente descoberta em Marte do que se observou, em Dezembro de 2014, na possível revelação de vida biológica (devido à actividade vulcânica), sendo que a Exomares poderá daqui retirar ilações sobre esta evidência, o especialista Manuel Paiva acrescenta ainda que, tanto ele como os restantes cientistas, acreditam que exista então duas possibilidades: A primeira e mais espectacular, é que ainda haja formas de vida no subsolo de Marte (do tipo bacteriano) que se sabe serem dos principais produtores de metano; e, a outra, menos esfuziante mas ainda assim ponderada ou plausível de ser considerada, é a da existência de gás metano ser devido a uma actividade vulcânica, sendo esta hipótese muito interessante, uma vez que se julgara até aqui, Marte, ser um planeta morto por dentro, ou seja, sem vida do ponto de vista geológico.

Manuel Paiva, autor do seu mais recente livro »Portugal e o Espaço» destaca então o importantíssimo papel destas duas ilustres empresas portuguesas na área espacial: A « Critical Software» e a «High Performance Space Portugal».


Foguetão Proton-M, carregando a sonda ExoMars 2016 para Marte.

Empresas Portugueses em Destaque!
A primeira, é uma empresa de Software no sector espacial, fundada há 17 anos na inovadora indústria espacial, agora reconhecidamente uma das grandes pioneiras - ou cimeiras dentro desta área - em Portugal. Desde 2013 que vem trabalhando num acirrado projecto no desenvolvimento e validação do Software, que controla a Missão Europeia a Marte (e os seus respectivos instrumentos de bordo), bem como por validar o sistema implementado no satélite e, proceder também aos testes do funcionamento do equipamento real, garantindo que não existem quaisquer falhas e que todos os componentes dos vários fabricantes estão de acordo com os requisitos.

Esta Empresa Portuguesa, sediada em Coimbra, no centro de Portugal, desenhou, desenvolveu e testou exaustivamente o Software que controla a sonda «GTO» que vai estar exposta a condições atmosféricas imprevisíveis!

A Segunda Empresa envolvida na Exomars - High Performance Structures Portugal (HPSP) numa criação de «joint venture» entre a HPS Alemã e o Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial (ENEGI), com sede na Faculdade de Engenharia do Porto (FEUP), teve um papel exemplar no projecto que desenvolveu, fabricou e aplicou na estrutura final, o MLI - isolamento térmico em camadas múltiplas - que cobre o módulo de descida em Marte, o «Schiaparelli». Também se fez o revestimento do «CASSIS» e o «NOMAD» - instrumentos de medição que estão colocados no corpo do módulo «TGO».


Lançamento do primeiro módulo do ExoMars 2016

Missão tripulada a Marte
A NASA estima um custo de 200 e 400 mil milhões, no que Manuel Paiva afere estar a ser estudado minuciosamente por esta agência espacial norte-americana. Ou essencialmente por esta, no que se deve igualmente de estudar o impacto de permanência por longos períodos no Espaço, reporta.
Neste momento, sabe-se que a viagem de percurso até Marte levará a seis ou sete meses a se chegar ao seu destino. No que em termos práticos se induz serem escassas horas na viagem até à Lua, em relação a Marte o problema é substancialmente mais complexo. Tudo tem um impacto: bom ou mau.


O agora mais alto e mais rejuvenescido astronauta da ISS, Scott Kelly: o nosso herói espacial!

Maravilhas do Espaço...
Scott Kelly, recentemente chegado do circuito espacial em órbita pela Terra da ISS (estação espacial internacional) delega na Humanidade o que há muito se suspeitava: a performance humana e toda a sua orgânica molecular acaba, invariavelmente, por manter propriedades e estas, mais saudáveis ou talvez imutáveis ou não tão visíveis a olho nu. Ou seja, tendo sido observado na perspectiva de qualquer alteração sofrida pelo tempo que no Espaço este astronauta permaneceu, os cientistas registaram que Scott Kelly tinha crescido 5 centímetros (apesar de se perder peso muscular e osso), este astronauta revelou-se mais alto - nos 340 dias que aí viveu. Além de que, possui uma compleição mais rejuvenescida, ao que parece, remetendo-se nesta avaliação sobre o impacto no organismo humano, algo de maravilhoso, do que futuramente se poderá saber em melhor conhecimento e, adaptação (ou maior adaptabilidade/ponderabilidade) do ser humano, no Espaço.

Havendo ainda um longo percurso até lá se chegar (a Marte) o professor Manuel Paiva afere que muito provavelmente daqui a 30 ou a 40 anos, esse passo será dado pelo Homem! Um pequeno passo para este percurso, talvez, mas sem dúvida um grande salto (ou o tal passo de Gigante...) para a Humanidade, admite, na Exploração Espacial Europeia!

Só nos resta tal consolidar pelo que sorvemos de todas as suas palavras online documentadas, através de vários órgãos de comunicação que, transpõem e transmitem assim para a realidade do cidadão comum, a mais bela e fantástica descoberta do Espaço; ou seja, na mais Bela e Grande Viagem que é, poder chegar-se, finalmente, a Marte! Se é que, já por lá não andam... mas isto sou eu a divagar, pois que sonho muito, uso muito da minha farta e fértil imaginação e, sonho como ninguém, que já lá estive e talvez, quem sabe, um dia lá voltarei - nessa tão estranha e tão pouco idílica Grande Viagem de um outro mundo no nosso mundo...

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