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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

O Profundo Mistério das Cordilheiras...

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Cordilheira dos Andes - América do Sul. Que mistérios se escondem nas profundezas destas cordilheiras ou Montanhas Submarinas de um planeta ainda tão inexplorado quanto incompreendido...?

A Cordilheira dos Andes corre ao longo da extensão da costa da América do Sul em deslumbrantes e jovens montanhas, resultantes do facto de a placa de Nazca (que transporta uma parte do leito oceânico do Pacífico), ser cavalgada pela placa da América do Sul. Entre profundas fossas e a placa oceânica, aí se exibem - e erguem - os contrafortes dos Andes, dando lugar a numerosos vulcões activos. Mas também e, como é sobejamente conhecido, dando oportunidade de se verificarem outros fenómenos. Entre eles, a estupefacção de, por vezes, se registarem observações surpreendentes de objectos não identificáveis sobre estes...

Certezas não as há, mas dúvidas são muitas. A persistência científica e a indubitável investigação histórica, induz-nos na nova corrente de haver mais, existir mais, para além do que nos foi contado ao longo dos anos. As linhas de Nazca são disso reveladoras; além o que se designa por oferenda aos deuses ou, determinação geológica, na existência de água no subsolo peruano em absoluto e inestimável estigma planetário de: Fertilidade, Saúde e, fornecimento do precioso líquido.

Até aqui tudo bem. Mas mais haverá certamente. Além do que a Ciência nos mostra e os historiadores nos administram agora de suas novas teorias, novas oportunidades de reconhecimento e, compreensão, de tudo o que originou, planeou ou simplesmente edificou em memória - no solo e no entendimento humano - tudo o que nos explica como civilização milenar que somos. Mas, imprescindível e igualmente também, a civilização que recebeu «alguém» de fora...

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Linhas de Nazca - Peru - América do Sul. As coordenadas estelares dos deuses na Terra ou, como sugerem alguns, a correspondência e definição das constelações do Universo...?

Mistérios desvendados por outros que não...
Entre o que se supõe ter sido a Formação das Montanhas nos finais dos tempos neogénicos (há cerca de 10 milhões de anos) em que, a actividade sísmica e vulcânica liderou até aos dias de hoje, existe a permanente interrogação de quais os verdadeiros motivos ou, sequência imediata de uma certa correlação de fenómenos/ocorrências, assim que a terra treme, antes ou depois, de se verificarem ainda outros fenómenos (estes menos explícitos ou não inteiramente entendidos cientificamente) na observação de objectos/discos voadores de alta tecnologia.

A questão torna-se óbvia então: Haverá de facto correlação entre estas ocorrências vulcanológicas e sísmicas, aquando tal são originadas - ou sentidas no planeta - antes ainda destas eclodirem...?
Haverá ordenamento, orquestração ou simbólica amostragem do que, figuras externas à Terra (os tais seres supra-inteligentes estelares) são capazes, numa orgia cósmica superior que nos dita a nossa tão humana e insignificante condição de civilização inferior...?!

Que nos querem dizer com isso...? Que fluência ou captação - ou mesmo exploração - farão «eles» aqui, na Terra, para tanto se assumirem, para tanto se darem a conhecer, no que em tempos ancestrais (tal como Erich Von Däniken nos apela e reitera em sinalização de coordenadas terrestres sob uma óptica estelar e sobre o nosso solo planetário), nos deixaram em mistério e reprodução sobre a sua própria existência interestelar do que, actualmente, ainda não sabemos...? Mas, tê-lo-emos registado em toda a sua planura e, aferição totais, sobre o que também ainda não sabemos identificar ou explanar no seu todo...?!

Muitas questões imperam sem que nos seja dada qualquer resposta plausível; pelo menos, para o nosso entendimento e raciocínio humanos...

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O Condor: Linhas de Nazca. O que por via aérea se descobriu em 1927, por circunstância de voo (e sequencial observação aérea) do piloto Toribio Mejia Xespe que avistou - ao sobrevoar a região - tão estranhas mas exuberantes figuras decalcadas ao longo do deserto, no Peru. Figuras de animais e símbolos (13 mil traços e 800 figuras) que se estendem ao longo de mais de 65 quilómetros desse percurso desértico do Peru. Desde 1994 que esta região é considerada Património Mundial consagrada pela UNESCO.

Montanhas Submarinas
Para que haja a compreensão histórica, terá de haver primeiro a científica ou geológica na formação do nosso planeta. Inquestionável será, portanto, o reconhecimento que se terá de fazer sobre os locais de convergência de Placas Litosféricas nas quais se verificam tensões de compressão.

As Rochas Sedimentares que se acumulam nas proximidades das margens continentais ou, ao longo dos Arcos Insulares, podem efectivamente desmembra-se, sob a acção de deslocamentos maciços de terras submarinas - ocasionados por Subducção e Colisão.

À medida que são transportadas para maiores profundidades no interior da Terra, são comprimidas como se estivessem presas num enorme torno. Deste modo, inicia-se então uma sequência complexa de acontecimentos que culmina na formação de cadeias montanhosas por enrugamento - o Processo de Orogénese.

Sabe-se também de que, a Cordilheira dos Andes, corre assim ao longo da extensão da costa da América do Sul. Estas montanhas comparativamente jovens resultaram do facto de, a Placa de Nazca, que transporta uma parte do leito oceânico do Pacífico, ser cavalgada pela Placa da América do Sul, deslizando por baixo desta.

A Placa da América do Sul desloca-se então para oeste, transportando a América do Sul Continental, no seu bordo de ataque. Ao que se sabe, formaram-se assim Fossas Profundas - ao largo - sendo que a Placa Oceânica se afundou, formando então um ângulo de 25º por baixo do Continente. A cerca de 300 quilómetros a leste da linha da Fossa Abissal, erguem-se, majestosamente, os contrafortes dos Andes - inegável lugar de numerosos vulcões activos.

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«O Astronauta de Nazca»: outro magnífico geóglifo no sul do Peru (e das Pampas de Jumana em várias outras figuras), na maravilhosa figura exposta sobre a pedra, demonstrando uma outra realidade de relação amistosa - ou de factual interacção - com os seres dos céus...

O que a Ciência explica...
A Cordilheira dos Andes caracteriza-se por cadeias lineares de rochas intensamente deformadas que se depositaram antes dos tempos mesozóicos e se enrugaram em finais do Mesozóico.
Rochas Sedimentares profundamente sepultadas ter-se-ão deformado e recristalizado então para assim dar origem a Rochas Metamórficas, enquanto grandes volumes de Magma se elevavam, formando enormes Batólitos, compostos de granito. Estes eram menos densos do que os materiais circundantes, de modo que conferiram uma capacidade de Flutuação Acrescida, à margem continental.

A Última Fase da Formação das Montanhas teve lugar nos finais dos tempos neogénicos (há 10 milhões de anos). A Actividade Sísmica e Vulcânica tem persistido ou continuado até aos dias de hoje; ou seja, nada se alterou. Sismos frequentes caracterizam esta região: uma zona de Benioff tem um pendor de cerca de 25º para leste por baixo do Continente. A cerca de 300 quilómetros para leste desta linha, como já se referiu, os picos da Cordilheira dos Andes elevam-se da planície costeira. Em registo adicional, há a pontuar também de que, a Placa de Nazca, sofre subducção a um ritmo de 10 centímetros por ano.

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Imagem da Google por observação-satélite da Placa da Nazca e Sul-Americana (sector de Arica e Iquique) - na Fossa do Peru-Chile. Adjacente à costa andina do Ocidente da América do Sul, a Placa Sul-Americana está a avançar para leste e, a cavalgar a placa de Nazca, na sua parte ocidental. Esta última está praticamente estacionária, suportando parte do leito do Oceano Pacífico. Fossas abissais profundas, paralelas à fronteira entre as placas, situam-se quase imediatamente acima do contacto.

Outras Formações de Cordilheiras
Ao largo da costa setentrional do Pacífico, movimentos semelhantes formaram a cadeia de Cascatas e outras cordilheiras. Actualmente, porém, a Placa do Pacífico que se desloca para noroeste, cedeu o lugar à Placa da América do Norte, que se desloca para oeste. A norte do Golfo da Califórnia, a fronteira está cortada por falhas transformantes (de deslizamento horizontal), como a falha de Santo André, tão conhecida entre nós.

Sabe-se entretanto que, não existe nesse lugar qualquer Fossa Abissal e, os Hipocentros dos Sismos, situam-se próximo da superfície. Estas características surgiram a partir do momento em que, a América do Norte, cavalgou o leito do Pacífico Oriental, de modo que a dorsal oceânica se situa agora debaixo da América Continental. Formou-se então uma junção tripla no lugar onde se encontram a Placa do Pacífico Oriental, a actual Placa do Pacífico e, a Placa da América do Norte. Sabe-se também de que este contacto instável entre placas está, indefectivelmente, a deslocar-se lentamente para a margem continental.

A Mais Alta Cordilheira Montanhosa da Terra - os Himalaias - formou-se quando os continentes da Índia e da Ásia, colidiram há cerca de 40 milhões de anos. Antes disso, existiam no mesmo sítio, Montanhas de Enrugamento de idade semelhante aos Alpes (que se formaram durante o Terciário).
A Crusta Continental por baixo dos Himalaias tem cerca de 70 quilómetros de espessura - mais ou menos o dobro da espessura média.

Assim acontece porque, a Crusta Continental não sofre subducção facilmente, assim como as Pressões de Colisão não foram absorvidas por enrugamento mas sim, por sobreposição de enormes camadas de rocha ao longo de falhas de pequena inclinação que se chamam: Falhas Compressivas, de Cavalgamento ou de Carreamento.

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Novamente as Linhas de Nazca. Nesta imagem, a célebre aranha gigante de Nazca, o que pressupõe de imediato a controvérsia ou, a inércia de alguns historiadores, que teimam em não aprofundar as verdadeiras origens sobre as mesmas...

O que a História nos diz...
Muitos investigadores assumem tratar-se de uma ostentação terrestre que os povos das culturas de Paracas e Nazca construíram em maravilhosos geóglifos que determinariam a profusão de linhas de água em certificação de fertilidade e saúde também.

Várias equipas de antropologistas, assim como o ilustre arqueo-astrónomo, Anthony Aveni conduzindo um estudo mais sistemático (ou quiçá pragmático...) e algo extensivo feito nos geóglifos da Pampa, admitiram não ter encontrado correlações estatísticas significantes ou correlações direccionais. Já em relação às linhas, admitiram entretanto que estas se encontravam frequentemente a radiar a partir de montanhas - ou de pontos mais elevados chamados: Centros de Raio.

Sendo que muitos destes (ao todo, 62)) não tinham sido ainda mapeados, mostravam também estar inter-conectados por longos geóglifos lineares, no que se trataria de passagens trans-pampa, levando de um oásis irrigado a outro. Sendo mais numerosos perto das terras irrigadas (e perto dos cursos dos rios), os investigadores assumem tratar-se de simbólicas correcções - em alongadas figuras trapezoidais - com o fluir da água, apontando sempre ou quase sempre para os rios.

Inquestionável a certeza, na existência de água líquida inevitável para a vida planetária. Mas, seria o seu povo terrestre o sábio disso mesmo ou por outra, alguém que supostamente vindo de fora, o necessitaria saber...???

O investigador norte-americano David Johnson acredita nisso, afirmando: « As linhas seriam indicadores de onde se encontra a água no subsolo do deserto peruano».
Os Arqueólogos Markus Reindel, do Instituo Alemão de Arqueologia, e Johnny Isla, do Instituto Andino de Pesquisa Arqueológica, anotam ambos que observam as linhas como locais de oferendas para os deuses nas tais referências de Fertilidade, Saúde e, fornecimento de água.

Há ainda quem vá mais longe, como é o caso da arqueóloga, Maria Reiche, e augure tratar-se de uma premente ligação astrológica - ou cósmica - com o Universo, em correspondência directa com as Constelações visíveis durante as específicas épocas do ano. Segundo a própria, a aranha (anotada na imagem acima) será, porventura, a Constelação de Órion aqui exortada na figura acima destacada.

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Segundo Maria Reiche, a figura do macaco aqui exposta, exemplifica a representação da Ursa Maior. Mas, será efectivamente assim...? E sendo, quem o terá especificado no deserto peruano, numa observação e, contemplação, que só dos céus se podem ver...?!

Geóglifos: o que representam...?
Há muito que os investigadores se debruçam sobre estas tão misteriosas linhas de Nazca e suas profusas figuras que tantos mistérios encerram.
Datações modernas sugerem que as figuras em estágios por um longo período de tempo se remetam agora numa data precisa; ou seja, entre 200 a. C. e 700 d. C. Geologicamente a explicação até se pode traduzir fácil: compostas de rochas vulcânicas do Terciário, as rochas foram trazidas desde as Montanhas Andinas. A sua relativa escuridão é resultado (parcialmente) da cobertura do deserto na sua longa formação em muitos milhares de anos.

Os Cientistas advogam então que, esse «intemperismo», se deve exclusivamente à causa do terreno subjacente ser mais resistente. Ou seja, não havendo humidade, a temporalidade torna-se mais efectiva - e menos indestrutível - de ser apagada com o tempo. Tudo isto é corroborado e prontamente divulgado na revista científica «Earth Science Picture of the Day», por Dave Lynch.
Este estudo agora editado perfaz na actualidade a premissa de se não ir mais além do já citado, ou seja, ser-se política e historicamente correctos com o que até aqui se não conhecia, subestimando ou mesmo ostracizando outras teorias, outras polémicas à volta desta mesma matéria.

Arrogam ter-se tratado de desenhos feitos à mão por nativos ou povo ancestral aí localizado, sobre figuras feitas de modo singelo numa forma completamente artesanal e manual, portanto, num longo processo de formação das figuras (geóglifos) como uma leve depressão no solo. Sabe-se que as linhas foram feitas numa escala gigantesca de enormes proporções, chegando mesmo a, algumas delas, rondarem os 14 quilómetros. Daí que a questão seja pertinente:

Será que estes povos, estas culturas, teriam tanto afã e persistência (além a sua exímia execução geométrica e matemática) ordeiramente executadas, explanadas no deserto, numa astronómica obra que só dos céus se contempla...? Que os levou a tal...? Seria de facto exequível tamanha obra, feita por si...? Teriam esse dinâmica, esse magistral conhecimento gráfico para tal fazer...???

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Pistas aéreas extraterrestres/bases alienígenas na Terra para supervisão e alcance dos povos inferiores deste planeta azul...? Ou, nada disso, como reiteram outros investigadores não dando azo a especulações, dizendo tratar-se de meros e atípicos relevos geológicos sobre o deserto...? Quem fala verdade e por que o escondem dos demais...???

Onde está a Verdade...?
É sabido por muitos que, haja onde houver a hipótese de outras teorias, está instalada a confusão. E, neste caso, ninguém ganha com isso. Vamos a factos: Há ou não a dúvida de que estes povos antigos não podiam de forma alguma executar tais trabalhos manuais no terreno, sem que para isso tivessem sido auxiliados, comandados ou sequer entusiasmados por outros conhecimentos mais técnicos e mais pormenorizados tecnologicamente que então não possuíam nem conheciam...? Será verosímil que tal tenham realizado sem estes conhecimentos, sem estes audazes investimentos estelares...?

Esta é a famosa tese do suíço Erich Von Däniken que há muito o vem propagado e, disseminado à escala mundial, sem fazer omissão do que pensa, alvitra e confessa acreditar sobre a teoria dos Deuses Astronautas ou Astronautas Antigos que nos visitaram e presentearam com a sua homérica tarefa de nos fazerem evoluir - e talvez reincidir - em maiores esforços de nos verem ser parecidos com «eles». Se assim for, estamos todos de parabéns; a não ser, estamos de novo num círculo vicioso de desentendimento ou talvez alheamento dessa outra verdade que a todos nos conduz...

Só para que analisem mais em pormenor: o ilustre pássaro gigante que todos hoje conhecemos (em bio-morfologia gigante), perfaz a bonita dimensão artística no terreno de 270 metros de comprimento, ainda segundo a publicação «Earth Science Picture of the Day» de Dave Lynch, e a aranha cerca de 50 metros de diâmetro. Pois bem, quem se terá dado ao trabalho de fazer algo tão extra-dimensional assim que só se poderia observar numa visão aérea...? Quem o terá delineado, chefe supremo ou chefe de algo que nem se imagina o quê, sem ser para rectificar a existência de água, saúde e fertilidade numa assimetria de valores ou confusa mestria de ninguém o poder ver, sem ser através dos céus, sem ser através de toda a sua linha única de várias linhas, várias observações aéreas...?!

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Paso Siulá - Cordilheira de Huayhuash - Peru - América do Sul. A estrondosa maravilha que se não sabe explicar por palavras mas apenas emoções, de quem por lá se aventura sob imagens que só aos deuses foram ofertadas...

Quantos Mistérios ainda...?!
Por certo que os haverá. Por certo que o Homem os quererá desvendar, histórico-cientificamente ou por outras tantas vias, mais que não seja de passeio ou vanguardismo lúdico de se deixar encantar e, abraçar, neste magnífico planeta de tom azul (e muitas cores mais) que por ele se debatem em beleza única. O turismo apela e o grande clã que se chama Humanidade, responde, correspondendo com a paciência farta de quem sempre espera o melhor da vida.

Pode ser que hajam mais mistérios, mais profundos mistérios sobre as cordilheiras deste nosso mundo que tanto ainda tem por revelar. Ou não. Há que ser astuto, rebelde e não conformado com o que hoje a Ciência e a História nos ditam através de tão prestigiados investigadores, geólogos, biólogos, arqueólogos, antropólogos e por aí fora. Todos somos Um, no saber e no querer do que este planeta ainda nos reserva em consciência ou factualidade (e por vezes, fatalidade) de seus elementos e audácia planetária de tudo nele querermos perceber ou... aceitar.

Compreender é fácil, aceitá-lo já não tanto, aquando as actividades vulcanológicas e sísmicas dão  um ar da sua graça natural em rugido, fluído e premência. Temos de saber viver com isso. Mas temos, também, de não ser displicentes ou negligentes com a Natureza que nos conduz.

Temos de ser mais empenhados e menos arrogantes, anunciando que novos tempos se insurgem, sobre outras tantas medidas que urgem e que, o Homem, se sente finalmente capaz de abarcar. Não temos necessariamente de fugir mas, de acompanhar estes novos tempos que se avizinham. Será bom pensar-se que eles nos trazem boas novas e não cataclismos - ou faremos de nossos destinos, os purgatórios em vida que nenhum de nós quer ou merece viver.

As nossas cordilheiras em formação são, antes de mais, a formatada consciência de sermos apenas mais um elemento na Terra; saber viver ou conviver com isso é, talvez, a maior força do mundo que com ele partilhamos em folgada urgência de nos ver nascer e morrer, tal como a sua própria natureza planetária. Saber reconhecê-lo é antes de mais aceitá-lo, abnegando-nos na boa que não má sorte de sermos todos partes do mesmo... e aí, sim, é que está o verdadeiro e mais Profundo Mistério das Nossas Vidas, o saber conquistá-lo, para todo o sempre em perfeita harmonia com o planeta que habitamos. A Terra nos agradecerá tal.

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