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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

«Entre Nós e Eles»

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Crânio Extraterrestre encontrado nas montanhas da região do Cáucaso, em Adygeya (ou Adiguésia), na Rússia. Entre 2015/2016, o mundo surpreendeu-se pelo que estivera escondido pela germânica Wehrmacht desde os tempos da Segunda Grande Guerra e por meados de 1942...

Segundo os jornalistas do «Komsomolskaya Pravda» e «Rossiyskaya Gazeta», dois crânios foram encontrados com uma maleta estranha e misteriosa em que se observava um logotipo escrito que dizia: «Ahnenerbe» (a mais secreta sociedade dentro das SS, dedicada ao estudo das forças do oculto e sobrenaturais).

Que saberiam os Nazis de então, questionamos agora, para que a dita «Ahnenerbe» (Sociedade de Pesquisa e Treinamento do Património Ancestral Alemão) se tivesse desenvolvido em missão altamente secreta, por meados de 1941, no Cáucaso, e sobre o 49º Corpo de Montanha da Wehrmacht...???

Talvez nunca o saibamos, ainda que persistam as dúvidas sobre os seus múltiplos interesses na época (sob comando e ordens de Hitler) nas «construções da Atlântida Pré-Histórica», da «Porta de Entrada para os Mundos Paralelos» ou ainda, da suposta interacção (ou pelo menos conhecimento) da existência de seres extraterrestres, no que inevitavelmente tudo ficou pelo caminho em ímpia derrota (segundo Hitler) perpetrada pelos Ingleses e seus aliados. Tivesse a Alemanha vencido e, hoje, como seriam estes segredos... desvendados ou malfadados sobre todos nós???

Perante a inevitabilidade exposta do que paleontologistas e demais cientistas têm procurado responder com a máxima precisão, estar-se-à perante uma das mais inusitadas mas igualmente admiráveis descobertas (ainda que polémicas!) sobre a proveniência das mesmas.

"Nós podemos construir todos os tipos de versões e conjecturas, mas os restos encontrados nas montanhas de Aguydeya, em território da Rússia, irão forçar-nos a pensar."
                                          (Ivan Bormotov - professor do Departamento de Economia e Empresas de Gestão da Universidade Tecnológica de Maikop, na Rússia)

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Cadáver de Ser Extraterrestre, em Itajubá, no Brasil (26 de Setembro de 2011). Sem ostentar o tétrico ou o mau gosto aflitivo de se apresentarem sempre as vítimas (de dentro ou de fora da Terra), há que repor em parte a verdade da não-ocultação destes cadáveres de seres supostamente extraterrestres que se despenham de suas naves, na Terra. E que, neste particular caso, já morto, foi fotografado e filmado por testemunhas brasileiras no ano de 2011.

Um Paralelismo que o não é... ou será...???
Entre nós (humanos) e «eles» vai uma grande distância. Ou talvez não. Pelo que asseveram os cientistas, o ADN humano é ordenado com tanta exactidão que revela um conjunto de padrões aritméticos ou matemáticos de alta resolução (ideográficos também) e de linguagem simbólica.

Nada foi feito ao acaso; tudo está criteriosamente impulsionado numa deificação tão magnânime quanto a mais completa arquitectura científica, codificado - e de certa forma calibrado - numa estrutura molecular extraterrestre que, segundo aferem alguns investigadores nesta área, realizado provavelmente por uma civilização antiga extraterrestre.

Insanável a perturbação dogmática ou religiosa que, nas entrelinhas desta afirmação, deu e continuará a dar azo a muita polémica neste mundo; por outro (ou outros) que possivelmente foram a força matriz e criadora da espécie humana neste nosso planetário mundo.

Anunnaki - assim se pronunciam alguns dos seres em questão em ancestral civilização (segundo Zecharia Sitchin no que sempre defendeu estes terem sido os nossos criadores, vindos do tal planeta X ou Nibiru em sua excêntrica órbita num nosso campo de visão a cada 3600 anos), que sobre a civilização suméria se vinculou há cerca de 6 mil anos, na Terra. Daí que as questões se imponham novamente em toda a sua pertinácia e, urgência, de sabermos as respostas:

(Sobre a primeira imagem do texto): Um crânio deformado pela erosão do tempo ou, como muitos arrogam, um crânio alienígena incomparavelmente distinto do crânio humano, observando-se a sua diferente morfologia...?

Em relação à segunda, do ser destituído de vida sobre terras brasileiras, será embuste ou razão para que tanto se tema tamanha configuração sobre os nossos céus - e depois sobre os nossos solos - já sem recobro de vida, já sem recobro de nada???

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Humanóide mumificado/ser extraterrestre (500 a. C. - 500 d. C.): o que os cientistas analisaram e advogaram entretanto de um corpo mumificado que apresentava uma cabeça alongada e três longos dedos nas mãos. Em 2017, no ano transacto portanto, a descoberta em Nazca, no Peru (América do Sul), tornou-se viral. Que respostas nos dará este ser então???

As Recentes Descobertas
Por todo o globo pulula uma ânsia sem limites no conhecimento arqueológico, paleontológico e outras tantas áreas que se vêem, agora, recobradas e motivadas (em multifacetadas actividades) sobre o que vem a público de novas descobertas e revelações ao mundo. Irrefutável hoje o não estarmos sós no Universo e, pactuarmos assim, de que outros seres, outras almas andem de facto por aí...

Sabe-se que Nazca é o «Shangri-lá» dos investigadores; em particular nestas áreas já alencadas. Das suas Linhas (Linhas de Nazca) para os seus Crânios alongados (Crânios de Paracas) e agora, para o único fóssil ou ser mumificado-extraterrestre do mundo, a sublime verdade de outros seres entre nós... seja em que parte do globo estiverem ou assim se encontrem.

Somos expert em descobrir ossadas, múmias e afins. Somos audazes e por vezes até felizes no que fazemos exortar sobre estas descobertas que, através de testes de carbono, nos dão a fiabilidade ou mesmo a proximidade em datação desse mais abrangente conhecimento sobre o que se dá, por assim dizer, à luz. E à luz de todos os conhecimentos vamos sabendo mais coisas, tais como:

Este ser mumificado foi inicialmente identificado como uma criatura de 168 metros de altura, sem orifícios nasaias ou de audição (sem nariz e orelhas), crânio alongado e portador de três dedos. Pelos testes de carbono veio a saber-se datar entre 245-410 d. C.

Melissa Tittl, directora do «Contenido de Gaia» (Conteúdo de Gaia) e responsável pelo estudo e sequenciais análises realizadas na múmia agora encontrada, revela-nos de que os órgãos internos se mostram bem conservados, evidenciando-se no ser, em todo ele, uma camada branca ou esbranquiçada que na Antiguidade era utilizada para preservar melhor os corpos mumificados.

Diz-nos também que mais análises estão entretanto a ser objectivo de um maior cuidado e, estudo, por parte de vários especialistas, elaborando testes de ADN sobre os restos mumificados, além dos que se vão efectuar no crânio através de raio-X. Quando houver conclusões precisas, a notícia será dada, afere. Aguardemos então.

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O Alienígena do México (Foto registada em Maio de 2007): Assim foi chamado este pequeno e infeliz ser que acabou por morrer às mãos do seu sequestrador, um fazendeiro, de seu nome - Morao Lopez - que acabaria também por ser encontrado morto, completamente carbonizado, numa misteriosa morte que cheirou a justiça aplicada de «olho por olho, dente por dente»...

Um ser híbrido...? Uma mutação biotecnológica....? Um ser manipulado geneticamente por outrem (extraterrestres) ou, inversamente, uma desgraçada criatura que, por ser diferente mas possuir inteligência, criou medos e abusos, punição e crime, só por se ter defrontado com o Homem...?!

Seres Misteriosos
Ninguém sabe expressar ao certo - ou talvez interpretar muito bem - o seu repúdio ou rejeição sobre a fealdade e temeridade destes seres; a nossos humanos olhos. Mas estaremos correctos na abordagem ou observação a estes infelizes seres que nos caem nas armadilhas, literais ou não, sobre o que de imediato lhes fazemos em pura e ignota ignorância dos factos e da atitude a tomar, ao sermos confrontados com os mesmos...?!

Antes de punir ou matar, há que averiguar e entregar a quem de direito essa responsabilização; ou fugir... mas nunca matar, como foi este o triste caso havido no México, no ano de 2007.

Algo devastador foi dado a conhecer ao mundo, mas neste particular caso por iniciativa da televisão mexicana, sobre uma estranha ocorrência ali para os lados do Município de Metepec del Náuhatl (próximo à cidade de Toluca de Lerdo), na capital do México - um dos 32 estados federativos deste país.

A Reportagem da TV Mexicana de então não deixou ninguém indiferente. Preso, irremediavelmente capturado numa armadilha de metal, implantada por Morao Lopez no seu terreno, esta pobre criatura viu-se confrontada com a mais terrível e pungente maleita humana: A Maldade!

Este pequeno ser teve curta vida na mão do seu predador terrestre. De apenas 10 centímetros de altura e uma frágil figura que oscilava entre um porte vagamente humanóide e uma criatura estranha - híbrida ou deformada - o destino foi-lhe fatal às mãos do mais cruel inquisidor da Terra. Mas a sua morte não foi fácil. Três vezes o fazendeiro o tentou afogar nas águas sem que a morte viesse, numa resiliência sobre-humana, pois então.

Mas depois de três horas persistindo nessa demanda de afogamento contínuo, em que o manteve debaixo de água, o pequeno ser sucumbiu, morrendo provavelmente de exaustão, debilidade e severidade com que foi violentamente arrancado à vida - à sua vida incompreensível para nós, humanos, ou «apenas» para aquele ignorante/estúpido ser humano que se julgou por momentos superior a si...

Só em 2008, Jaime Maussan, jornalista e investigador de mistérios mexicanos (e no México, a coisa é frutuosa, como dá para observar), no que entregou o corpo do infeliz ser, já ressecado, às autoridades competentes; ou seja, aos académicos para o analisarem e estudarem mais em pormenor.

Em 2009, as conclusões agruparam-se numa grelha impressionante das suas características: A criatura assemelha-se a um lagarto, nem mais. Os cientistas advogaram então tratar-se de uma qualquer mutação reptilária ou um ser anfíbio de uma resistência extrema na permanência debaixo de água.

Possuía dentes mas não raízes. Tendo semelhanças com a espécie humana, aferiram então poder tratar-se de uma forma de vida com inteligência, uma vez que o seu cérebro estava plenamente desenvolvido e apresentava ser mais sofisticado do que o de qualquer outro animal.

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(Foto de Analiz Haberleri): Houve quem o apelidasse de «Chupacabra», aquele estranho e mítico ser que assombrou nas últimas décadas as planícies da América do Sul - em vazamento de sangue e vida - as populações de caprinos e ovinos numa matança sem igual. Há quem afirme que, pior que lobos ou cães selvagens, este espécimen, espalhando o terror e a morte nos campos, era uma figura do Demo ou de algo parecido.

Mutação ou Ser Alienígena???
Podendo ser ou não uma mutação biológica natural ou artificial (pela manipulação genética entregue aos cuidados dos extraterrestres), o certo é que urgia saber-se de resultados, aproximando-se ou não de uma qualquer desconhecida espécie terrestre ou ser-mutante interplanetário.

Finalmente As Conclusões Científicas (no seu todo) chegaram: Em meados de Abril de 2009, Jaime Maussan levou o espécimen ao doutor Jesus Higuera, chefe do «Imaging Department Mexican Institute of Nutrition», no que foi posteriormente analisado com o melhor equipamento de tomografia 3D do continente. O Doutor Higuera - impressionado - afirmaria peremptoriamente:

"Não se trata de um Primata!Talvez seja uma nova espécie. É certo que se trata de um exemplar adulto - e não infantil, como na altura se presumiu por causa do tamanho."

Sabe-se que, no momento actual, este pequeno ser ainda se encontra em estudo e referência na Universidade de Granada, em Espanha (UE). A investigação ficou a cargo e responsabilidade do doutor José António Lorente que iniciou desde logo os testes de ADN, não havendo no entanto muitos mais pormenores sobre os mesmos.

O que se sabe é que Marao Lopez (o fazendeiro-homicida do pequeno ser) morreu misteriosamente, tendo sido encontrado completamente carbonizado dentro do seu veículo automóvel à beira da estrada.

Um julgamento sumário...? Talvez. Ou nem tanto; apenas a justiça divina ou estelar que entretanto foi aplicada sobre juízos e uma condenação extrema sobre a figura do fazendeiro Morao Lopez. Para a próxima servirá de exemplo pelo que se não deve fazer nestes casos, resume-se então.

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Cadáver de ser desconhecido à época (1947). Ou nem por isso. As necropsias foram-se precedendo à medida que ia havendo testemunhos físicos sobre estes seres ditos extraterrestres e não muito bem vindos em solo planetário terrestre. Levados para Wright Patterson AFB na época (hangares militares ultra-secretos, nos Estados Unidos), estes três seres fariam correr muita tinta, depois de muitas décadas ainda...

De Roswell (Novo México) já muito se falou, de dois seres de pequena dimensão terem falecido e outro sobrevivido um pouco mais de tempo (após a sua nave se ter despenhado em solo norte-americano); para a posteridade deixou-nos a pequena ponta do véu levantada sobre se, a existirem como se tornou evidente, qual o objectivo ou finalidade destas suas invasivas visitas pelo telúrico território que dizemos ser nosso, dos humanos...

A Ponta do Véu a descoberto...
Tem por hábito dizer-se que, algo a descoberto, se levantou um pouco mais essa ponta de véu; e, assim sendo, o mundo vai aprendendo - paulatinamente - que não estamos de facto sós no Universo. E... na Terra, como se observa por esta confrangente imagem de uma vítima que veio do Cosmos...

Estes seres extraterrestres/alienígenas de civilizações interestelares (mesmo que clonados e atipicamente seres sem alma, como alguns lhes chamam, mas de veracidade não confirmada...) foram-nos reiterados como supostos invasores, ainda que de avançada tecnologia e sapiência interestelares, numa situação informe de nunca ou quase nunca se nos apresentarem ou sequer quererem-nos ser algo mais do que apenas uma breve alusão nos nossos céus.

Compreende-se porquê. O Homem não é de fiar; é selvagem, primitivo, punitivo e cheira mal, segundo alguns. Não confirmamos nem desmentimos, sendo nós, humanos, politicamente correctos na observação sobre nós aviltada de assim podermos ser sem o querermos corroborar...

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Homo Capensis (descobertos no Peru, na América do Sul): a nova versão dos crânios alongados na científica ou análoga repescagem de uma outra consignação. Seres de elevado QI e de sólida robustez física, esta foi, provavelmente, uma outra civilização implementada na Terra (vinda dos céus), que privou em simultâneo com os Dinossauros.

Eugenia provocada ou «apenas» natural, na Terra?
Os investigadores têm mantido em acesso debate (mais em antagonismo que propriamente em reunião aberta onde se discuta verdadeiramente a proveniência antropológica ou não desta civilização) que audaciosa e caprichosamente se fez sentir há muitos milhões de anos - mesmo que haja o desmentido histórico sobre a mesma.

Os Arqueólogos instados pelo que descobrem amiudada e persistentemente, vão-se batendo em ideias e concepções, que para muitos, não passam de conjecturas falhadas ou extrapolação do que asseveram. Seja como for, não há que negar que estes crânios são soberbamente poderosos!

Tendo estado presentes continuamente nas civilizações dos Sumérios, Gregos, Babilónios e faraós do Antigo Egipto (onde o vislumbre da saliência craniana era por demais exposta), esta suposta civilização do Homo Capensis deixou vasta descendência na Terra.

Um dos exemplos mais flagrantes será o do Rei Nabucadonosor (um dos mais conhecidos e poderosos reis da Babilónia, que reinou em 600 a. C.), que na evidência do seu mui alongado crânio, usava uma mitra na cabeça para assim tentar disfarçar esta sua proeminência craniana.

Existe ainda a suma-especulação por Historiadores e Arqueólogos à margem destas disputas, que, arrogam com toda a certeza ou subliminar inferência de que, esta civilização a ter sido contida, o tenha sido pelos seus próprios congéneres ou mesmo por outros extraterrestres que, não veriam com muitos bons olhos a sua continuação no planeta, tendo feito tudo para o seu extermínio em junção com os Dinossauros.

E isto, na comenda ou contenda do tal asteróide ou cometa mortífero de destruição global no planeta Terra. Teoria da conspiração ou não, estamos perante uma outra realidade que, em estudo e análises experimentais, se vão aludindo sobre as descobertas destes crânios.

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Crânio Extraterrestre encontrado no México (dos 25 encontrados, 13 possuíam crânios alongados/deformados): a evidência ou não-evidência na existência destes seres vindos do Céu. Muitos investigadores aferem tratar-se de seres vindos do Cosmos devido à morfologia craniana alongada e, outros, diferenciando-se desta tese e desta analogia, referem tratar-se somente de crânios evidenciados por processos utilizados em rituais ancestrais que assim os deformavam em eterna consequência dos mesmos.

Ser ou não ser Extraterrestre, eis a questão...
A polémica está sempre instalada. E ainda bem. Do antagonismo das ideias e concepções é que nasce muitas vezes a luz, como se sabe. Mas há que argumentar e tentar explicar melhor umas e outras razões destas defesas. Entre 1999 e 2012 ou entre a descoberta e a análise, as frentes combatem entre si na aferição da verdade histórico-arqueológica.

Desde 1999 que diversas escavações arqueológicas se têm efectuado no México - no Estado de Sonora - pela urgência local à época da instalação de um sistema de irrigação. Escavações essas em que, se viu surgir com certa estupefacção, vários esqueletos e seus crânios alongados. Cinco dos crânios apresentavam mutilação dentária, constatou-se.

Alguns investigadores e historiadores nesta área, admitiram desde logo poder tratar-se de uma civilização aí implementada de há cerca de mil anos, em que os rituais eram cumpridos criteriosamente num processo algo absurdo: os ossos da cabeça (de alguns dos membros das tribos indígenas) eram deformados propositadamente desde a nascença.

"A cabeça dos recém-nascidos era entaipada entre dois pedaços de madeira, e como os ossos são muito frágeis, esta podia ser manipulada, num processo que demorava vários meses". (Explicação do especialista Ryan Matthew, ao site «Huffington Post»).

Entretanto foi permitida também uma escavação arqueológica realizada pela Universidade Estadual do Arizona (EUA), com a aprovação do Conselho de Arqueologia, do INAH (Instituto Nacional de Antropologia e História) que, de acordo com este grupo de arqueólogos, nenhuma evidência de deformação craniana - ou práticas de mutilação dentária - jamais foram encontradas na região.

Há assim o contraditório em relação ao que defendem outros investigadores sobre «A deformação craniana nas culturas meso-americanas, usadas para diferenciar um grupo social de outro ou para fins rituais», como sugere Cristina Garcia Moreno, chefe do projecto de pesquisa, na aldeia de Onavas, ao sul de Sonora, no México.

É comum registarem-se semelhantes crânios que entretanto também foram descobertos, nos Estados do Arizona e Califórnia, nos Estados Unidos. Deformados por apetência dos rituais e suas civilizações tribais terrestres ou, por essência cósmica extraterrestre, é algo que ficará, ainda, nos anais dos Segredos dos Deuses...

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Outro Ser Extraterrestre/Alienígena mumificado, descoberto no Egipto. Uma herança que vem do Espaço; ou seja, uma hereditariedade cósmica, na Terra. Por muito que as evidências no-la mostrem, há sempre quem o refute e, rejeite abruptamente até, pela inconveniência gerada de uma árvore genealógica ainda não totalmente compreendida...

Ser ou não ser do Espaço...
É sabido que muitos Historiadores, Arqueólogos, Paleontólogos e demais especialistas se enfurecem, por vezes, na demanda de um contra-ciclo ou outra não menos concebível História Humana que nos relate, desta vez mais entusiasticamente, de que Todos viemos do Espaço...

Nem todos o admitem. Nem todos o recebem de igual forma, com mais ou menos interesses instalados nas Sodoma e Gomorra da Terra em nova aferição planetária de se não mexerem em pergaminhos instituídos há muito - mesmo que estejam redondamente errados...

Nessa óptica, há que restaurar a viabilidade de outra concepção e origem humanas que não por exclusivo de uma geração espontânea, de Deus ou de um só criador que tudo pode. Temos de estar abertos a tudo, até à incongruência de nos contrariarmos ou desmotivarmos por tantos outros - em supremacia ilegítima - de nos obrigarem a seguir outros passos, de uma igual e enfadonha História com muitos ramos ainda por explicar. Mas comentemos então esta última descoberta.

De acordo com fontes egípcias, a Múmia Alienígena foi descoberta pelo doutor Viktor Lubeck - professor de arqueologia checo, aposentado da Universidade da Pensilvânia (EUA) - que encontrou num compartimento escondido, uma múmia do género feminino, sendo depois conhecida como: «A Mãe-Extraterrestre». Isto, na sequência e na realização de pequenas escavações numa pequena pirâmide (perto de Lahun, ao sul da pirâmide principal «Sensret II» que contém os restos da rainha-faraó).

O corpo estava perfeitamente conservado, segundo Lubeck. Remontando a mais de 2 mil anos, esta progenitora alienígena ou de árvore genealógica estelar (ou fora da Terra), exibia um estado de conservação notável, ainda que em largo espectro de aparência incomum.

E, segundo reiterou  uma fonte do Departamento Egípcio de Antiguidades (em largo secretismo ou expressa confidencialidade e sobre rigorosas condições de anonimato):

«A verdade é que todo o especialista que viu a múmia concluiu que não é de origem terrena. Há mesmo o reconhecimento (encoberto) que este poderá ser um Alienígena - em descendência - que de alguma forma acabou como conselheiro do rei egípcio».

Isto, em relação ao que se apresenta já de seguida. Ainda que confuso e não oficialmente reproduzido, tentaremos elucidar melhor sobre esta ou estas supostas descobertas de seres extraterrestres, no Egipto...

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Seres Extraterrestres no Egipto: a origem ou a inegável especulação em que se opõem ou sobrepõem os argumentos de saber se, terrestres ou extraterrestres, as múmias agora encontradas. O que a Patologia Forense poderá ou não requisitar e, concluir, na análise do ADN apresentada para o efeito.

Testemunhos quase em silêncio...
As inscrições no túmulo da múmia aferiam esta pertencer  ao Conselheiro do Rei - Osirunet -  que significa estrela ou «Enviado do Céu»...

Sobre a múmia havia ainda misturas de ouro e argila cobrindo o corpo e traços de linho. Objectos e artefactos vários de fabrico desconhecido, ou seja, de laboração sintética sem que se conheça até ao momento a verdadeira origem ou substância dos mesmos. (Faz-nos recordar, em parte, do metal ou material igualmente desconhecido que foi recolhido aquando do despenhamento da nave estelar em Rosweel... ) o que perfaz a quase certeza de termos sido brindados há já milhares de anos com esta outra realidade estelar... Mas continuando:

«Este corpo mumificado estava enterrado com grande respeito e cuidado; no túmulo havia muitos objectos estranhos que os arqueólogos não conseguiram identificar».

Esta, a afirmação de alguns testemunhos que, estando presentes, observaram inclusive a falta de respostas por parte dos especialistas (não sem alguma consternação por parte de todos os presentes, funcionários egípcios) - além a omissão do próprio Governo Egípcio - que se mantém de boca calada ante uma explicação plausível em relação à múmia agora descoberta de fisionomia assaz estranha...

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Hibridação (Hibridização) Fluorescente In Situ: a revolucionária técnica citogenética na detecção, localização ou ausência  de determinadas sequ~encias de ADN nos cromossomas.
Diploid versus Aneuploid: Diploides normais (à esq.) e malignos, indicando aneuploidia (à dir.). FISH: usando o cromossoma inteiro X e a sonda- cromossoma 3 na linha de células tumorais.

A Era pós-Genómica
Sem querer descontextualizar este texto dos já mencionados, há que entender como certas técnicas se produzem na obtenção da verdade científica.

As técnicas de diagnóstico avançadas capazes de detectar e ler informações genómicas e proteómicas de forma eficiente - sensível e específica - serão o fundamento, na actualidade, sobre o qual o tratamento individualizado do cancro irá resistir. Hoje, já existem tecnologias em evolução que irão supostamente cumprir esses critérios.

Sabe-se que, a Busca por Biomarcadores Tumorais - assim como determinados alvos terapêuticos - têm sido amplamente centrados em estudos genómicos, embora nos últimos anos a Proteómica tivesse surgido como um CR7 ou um Messi neste campo.

Estando nós agora na Era pós-genómica (em evolução e continuação dos esforços empreendidos neste sector), tendo a sequência, o conhecimento fraseado de alguns genes e lendo determinados conteúdos de como os genes podem ser transcritos, obtivemos assim grande parte do entendimento dessa leitura ou até dessa ainda enorme biblioteca que encerra o ADN humano.

O Esboço do Genoma Humano permitindo o estudo dos produtos genéticos (que são o ponto focal e fulcral dos Proteómicos (os efectores do ADN), e considerando as complexidades da natureza humana e dos processos da doença, pode-se hoje ir mais longe na busca do entendimento e da cura em pacientes que sofram de cancro. Daí que surjam hoje também estas novas técnicas que nos ajudarão (a breve prazo) a cumprir alguns objectivos precisos no mundo da genómica. Um deles, o da Hibridização In Situ de Fluorescência.
 
Exemplos científicos de Hibridação (ou hibridização) in Situ de Fluorescência (FISH - Fluorescence in Situ Hybridization), técnica citogenética usada para detectar e, localizar, a presença ou a ausência de determinadas sequências de ADN em cromossomas - ou ainda em alvos específicos de ARN em células circulantes, tumorais ou amostras de tecido (ajudando a definir então os padrões espaço-temporais de expressão génica em células e tecidos).

Esta técnica é aconselhada assim no Aconselhamento Genético; mas também na Medicina e na Identificação das Espécies.

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A Hibridação: genes que se fundem e nos confundem outros entendimentos; ou não. O que a biomédica instituída e vinculativa em nós, seres humanos, se radicaliza, sem que tenhamos muitas dúvidas ou sequer prioritárias reclamações do que à priori - em evolução e crescimento - algo ou alguém fez em nós. Sendo a Hibridação uma constante, artificial ou não, o Homem do Futuro jamais será igual...

Uma Mensagem Escondida no ADN Humano???
O Físico Vladimir I. Shcherbak, astrobiologista da Universidade do Cazaquistão e Maxim A. Makuron do Instituo de Astrofísica Fesenkov argumentam que uma mensagem extraterrestre poderá estar escondida no nosso ADN...

"Uma vez fixado, o Código Genético pode ficar inalterado em escalas de tempo cosmológicas; na verdade, é a construção mais durável conhecida. Por isso representa um armazenamento excepcionalmente confiável para uma assinatura inteligente."

                 (Afirmação convicta de cientistas do Cazaquistão - entre outros elementos de investigação espalhados pelo globo - que pactuam da tese de que o nosso ADN humano foi codificado com uma estrutura molecular extraterrestre por uma antiga civilização do Cosmos)

São peremptórios em acrescentar de que, o Código Matemático do ADN Humano, não pode ser explicado pela teoria da evolução.

"Uma vez que o genoma é apropriadamente reescrito, o novo código com uma assinatura, permanecerá congelado na célula, e a sua descendência pode então ser entregue através do Espaço e do Tempo. Além de que, o nosso Código Genético, parece ter sido inventado por alguém de fora do nosso Sistema Solar há já vários biliões de anos."

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Vida Artificial: criar a vida sintética, vida em laboratório. Até onde irão os avanços biotecnológicos em favor da espécie humana, em favor da Humanidade...? Será consistente com o que aprendemos até aqui de não se fazer de Deus - ou tentar chegar lá perto - sobre os incontestáveis avanços do mundo moderno...? Poder-se-à recuar nesses avanços quando já tão longe se chegou???

A Vida Artificial através do XNA...
Novas formas de vida que dispensam o ADN: Philipp Hollinger, investigador do Laboratório de Biologia Molecular do MRC (do Medical Research Council), em Cambridge, no Reino Unido, também corrobora de que existe vida extraterrestre no que diz respeito ao nosso ADN, na descoberta há pouco de seis novas moléculas que podem armazenar e, transmitir, Informação Genética.

Ou seja, poderá haver outros genes alternativos na transmissão de genes e sua descendência (pelo que não têm obrigatoriamente de passar pelo ARN e pelo ADN) - ou como único elemento-base - do princípio de vida, havendo então outros genes alternativos.

A equipa de Hollinger concentrou-se então em 6 AXN ou mais exactamente 6 XNA (na sigla inglesa, que quer dizer, ácido xenonucleico); e Ácido Nucleico Anidro-Hexitol (HNA) - um dos XNA`s - que preservou mudanças de forma confiável em seu código genético, evoluindo para se anexar a uma proteína com uma precisão cada vez maior.

Todos os 6 XNA (análogos aos ácidos nucleicos), possuíam todos diferentes açúcares, sendo alguns substituídos por moléculas completamente diferentes. Há a referir que, o XNA, tem uma estrutura que se parece com uma escada retorcida. Hollinger  e a sua equipa criaram assim enzimas que trabalham com os XNA`s para formar um Sistema Genético completo.

Reprogramou então Enzimas Polimerases naturais para produzirem ADN (DNA) em XNA. e vice-versa, estabelecendo assim um sistema móvel para armazenar e transmitir informações genéticas.
Um dos XNA`s - o HNA (ácido nucleixo anidro-hexitol) - o mesmo que preservou então as tais mudanças de forma confiável no seu código genético.

Aprimorando-se a funcionalidade do XNA e suas enzimas, a série de moléculas poderá assim eventualmente e dentro em breve substítuir o ARN e o ADN numa célula viva.

Reescrevendo-se desta forma o Código Genético (ou havendo pretensões futuras de tal, criando-se efectivamente vida sintética ou por modo artificial), o ser humano aludirá que já chegou a Deus... ou perto disso. Mas não festejemos já, o que em longo caminho se repercute ainda...

Sabendo-se pela ciência biológica que o Ácido Xenonucleico (XNA) se não pode entrelaçar com os genomas de organismos naturais (ainda que uma dessas criaturas escapasse para a Natureza, o certo é que morreria de imediato, sem o suprimento de enzimas específicas do XNA) - porque as suas enzimas nativas os não reconheceriam - poder-se-à deduzir também de que novas formas de vida com base no XNA se não apliquem ainda, embora se reconheça contudo a vantagem desta descoberta.

Sendo o XNA complementar ao DNA (ADN), embora estruturalmente único, torna-se bastante útil na sua investigação e, aplicação, em Biologia. A muito curto prazo, estima-se, este XNA irá confluir numa dinâmica física de novas terapêuticas no mundo da Medicina, sendo injectável no corpo humano, para assim detectar sinais precoces ou subtis de doenças/patologias que mesmo pelas actuais tecnologias havidas ainda se não captam.

Todo o ser humano tem a obrigação de se rever no fantástico e reverencialmente sofisticado Genoma Humano, aquando não só a sua descoberta mas toda a caracterizada influência que dele adveio.

Mesmo não se sabendo tudo, ainda hoje, há que percepcionar a nova abordagem subsequente em relação à epidemiologia molecular ou nos elementos envolvidos que provocam a oncogénese (sobre as variações genéticas que a causam), além os factores hereditários, ambientais e outros.

Relativamente às técnicas moleculares para estudos de Genómica e Proteómica situam-se em franco e rápido desenvolvimento no que, a Hibridização In Situ Fosforescente veio dar uma grande ajuda, impulsionando o que estava em prática e de certa forma quase parado desde 1969.

Isto, no desenvolvimento de técnicas cromossómicas «cariotipagem convencional» (além dos rearranjos cromossómicos caracterizados), regurgitando agora uma nova acção por... Microscopia de Fluorescência.

Esta serve para identificar cromossomas, centromeres, ou aberrações em núcleos de tumores interfásicos e outros, por meio de uma sonda que se liga a sequências homólogas dentro dos cromossomas, sendo assim visualizado devido ao efeito fosforescente.

Outros desenvolvimentos, tais como a Espectrometria de Massa (MS) que permitiram alta sensibilidade e automação na identificação das proteínas, facilitaram um interesse crescente na pesquisa global baseada em Proteómica. Glorifiquemos então estes avanços.

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O ADN (DNA): «DNA Começa Como Uma Onda Quântica», este o artigo exposto na New Science sobre o ADN. Sabe-se agora que o ADN não é uma molécula mas uma forma de onda, existindo como um padrão dentro do tempo e espaço, sendo codificada em todo o Universo. Estamos rodeados por ondas pulsantes de... Informações Genéticas Invisíveis, cujas ondas criam forças gravitacionais microscópicas que atraem  átomos e moléculas de forma envolvente para construir o ADN!

A Mais Intrigante Descoberta!
Em 2008, o prestigiado cientista e doutor Sergey Leikin, capturou essas forças micro-gravitacionais colocando diferentes tipos de ADN em água salgada regular. E, marcando cada tipo com uma cor fluorescente diferente, espalhou as moléculas de ADN por toda a água.

Nessa experiência, observou então que as moléculas de ADN correspondentes se agrupavam. Após um curto período de tempo, viu que se formavam grupos inteiros das mesmas moléculas de ADN coloridas.

Leikin acreditou então que algum tipo de carga electromagnética tivesse permitido que as mesmas moléculas coloridas se agrupassem. Ou talvez a gravidade, supôs, mas de modo algo imaturo. Soube entretanto de uma experiência que quase igualou a sua, mas numa outra maior perspectiva trinta anos antes. Trinta anos mais tarde a sua experiência haveria de adensar esta questão...

Em 1984, o cientista russo, o doutor Peter Gariaev, já o tinha tangencialmente comprovado. Ou roçado na mesma direcção que Leikin, mas aferindo que a gravidade era a causadora de tudo.

Declinando a tese da carga electromagnética mas sublevando a da Gravidade, numa sua experiência que veio indiciar esta reiteração científica, Gariaev  acentuou que a única força que podia dobrar a luz era a gravidade, sendo feita apenas em torno de um Buraco Negro.

Na sua experiência com o ADN no recipiente de quartzo, Gariaev reparou que havia um certo «efeito-fantasma»; ou seja, descobriu que os fotões ainda estavam em espiral, exactamente no mesmo lugar onde o ADN havia estado. Concluiu então que, aparentemente, algum tipo de influência gravitacional estava a segurar os fotões (onde o ADN havia estado).

Desta forma, anuiu-se, o ADN parecia estar a criar uma força energética que absorvia os fotões e os puxava directamente para a molécula. «É alguma força invisível, ou alguma onda, que atrai e mantém a luz (fotões) por si só. Esta, a sublime conclusão de Peter Gariaev.

Tudo isto demonstra então que a nossa visão, compreensão e sequencial conceptualização do Universo - e da própria vida! - estão a mudar volátil e ininterruptamente em novos conceitos e conhecimentos a cada dia mais impressionantes! Por Gariaev ou Leikin (entre muitos outros), a ciência e a busca nunca ficarão sós...

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O Homem e o sentido da vida. O Homem e o Universo. Do ADN para o Cosmos ou da sua própria essência microbiológica para a ainda desconhecida ciência de todo o Universo.
O Homem ou a Humanidade no seu todo. Saberá ele fazer-se conduzir, na descoberta e na alegria de se saber um dia como «eles»...?

Entre Nós e «Eles» vai um céu imenso que nos corre nas veias e nos enche o coração, sentindo-nos como as mais abençoadas almas por termos a inteligência e a assumpção de nos tornarmos, um dia, como «eles»...

E, ainda que o tempo vá encurtando essa distância ou esse longo corredor de anos-luz em longevidade que não equidade de conhecimentos, poderá o Homem ainda sonhar, perspectivando chegar a si, chegar mais perto e mais perto ser-lhes igualmente fiel em toda a sua assinatura...???

Hoje e sempre, a tangível certeza de sermos (um dia) como «Eles»...
Hoje e Sempre, entre nós e «eles», uma cavada diferença que se esboroa à medida que o tempo passa e as descobertas se fazem à velocidade da luz, à velocidade de fotões que gravitam e se não esfumam por vezes... ou levam anos a desaparecer...

Hoje o termo «Ciência da Descoberta» é respeitosamente usado para estudos de grande escala (em detrimento ao que anteriormente era apelidado de «Expedições de Pesca»...), sendo que, actualmente, o Homem tem noção dos riscos mas também da urgência e mesmo da ambição e apetência para se valorizar em maior conhecimento.

No cômputo geral, plasmadas que estão as alíneas desta nova sequência na Busca e Descoberta ou na Averiguação Científica da Origem da Vida e do Universo (em ADN e Cosmos respectivamente), o Homem só pode mesmo dar-se ao luxo de continuar e nunca estancar o que lhe é devido e talvez prometido desde há muito; desde há milhares ou milhões de anos em que por cá anda, por este belo planeta - supostamente de muitas humanidades  e outras tantas calamidades mas também felicidades.

Seja como for, será esta última que terá de vencer e não deixar-se morrer pelo que é, já foi ou será porventura um dia... nesta ou noutras vidas. E começar a sentir que «Nós e Eles» somos iguais, no que «Eles» sempre mais sábios, mais inteligentes e por certo muito mais superiores a «Nós», paralelamente se possam posicionar.

Talvez um dia tudo isso se esbata, nessa distância, nessa diferença, e nos confrontemos em ser, apenas, como «Eles»... ou seja, «Entre Nós e Eles», a mesma identidade, a mesma verdade contada, a mesma realidade assistida, na idêntica integridade cósmica ou galáctica do Universo; seja qual universo for... seja qual a essência ou a pureza identitária com que nos rejamos, desde que o saibamos conter, respeitar ou até esperar que «Entre Nós e Eles» uma nova luz se faça...

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